Moro debocha do judiciário e da Constituição brasileira





Embora as prisões cautelares decretadas no âmbito da Operação Lava Lato recebam pontualmente críticas, o fato é que, se a corrupção é sistêmica e profunda, impõe-se a prisão preventiva para debelá-la, sob pena de agravamento progressivo do quadro criminoso. Se os custos do enfrentamento hoje são grandes, certamente serão maiores no futuro. O país já paga, atualmente, um preço elevado, com várias autoridades públicos denunciadas ou investigadas em esquemas de corrupção, minando a confiança na regra da lei e na democracia.
Condenação pra que? Para punir o mais eficaz é a prisão preventiva decretada pelo onipotente.

Poesia da hora

Amor por você...
Há coisas tão boas na nossa vida:
Ficar,
Namorar,
Amar,
Você...
Ficar é tão bom porque aquece,
Namorar é tão bom porque fortalece
Mas bom, bom mesmo é AMAR,
Amar infinitamente,
Namorar apaixonadamente,
Ficar eternamente com alguém,
Sem medo do que há de vir,
Sem medo de ser feliz,
Ainda mais, porque
Resume-se o meu amor
Tão somente em alguém
E este alguém...
Simplesmente, é V O C Ê.

A quadrilha de Moro apela

A quadrilha golpista está desesperada.
Joga suas últimas cartadas.
A delação inventada (Delcídio não fez delação premiada)
E a manifestação marcada, que será amplificada pela midiasmática.
Qual o motivo desse desespero?
Eles sabem que Lula é imbatível nas urnas.
Só lhes resta apelar pru tapetão.
Mora?
Moro!

IstoÉ desMOROlizou de vez MPF e pig

Como publiquei Delcídio Amaral não fez delação premiada

Nota do senador
Em respeito ao povo brasileiro e ao interesse público, o Senado Delcídio Amaral e a sua defesa vêm se manifestar sobre a matéria publicada na Revista IstoÉ na data de hoje. À partida, nem o Senador Delcídio, nem a sua defesa confirmam o conteúdo da matéria assinada pela jornalista Débora Bergamasco. Não conhecemos a origem, tampouco reconhecemos a autenticidade dos documentos que vão acostados ao texto. Esclarecemos que em momento algum, nem antes, nem depois da matéria, fomos contatados pela referida jornalista para nos manifestarmos sobre fidedignidade dos fatos relatados. Por fim, o Senador Delcídio Amaral reitera o seu respeito e o seu comprometimento com o Senado da República.


Delcídio Amaral não fez delação premiada

Mais uma vez uma revista semanal mente descaradamente e o que vai acontecer? Nada.
Os meios de comunicação brasileiro (rádios, jornais, revistas, telejornais e sites) mentem, caluniam, injuriam e difamam e fica por isso mesmo. 

O prejudicado é o acusado e pronto. Este é o estado da direita.




Hoje a IstoÉ (revista?) estampa na capa: A delação de Delcídio

Indagado sobre a tal delação premiada Rodrigo Janot - Procurador-Geral da República -, a quem cabe o dever e direito de tomar o depoimento do senador, que tem foro privilegiado, ironizou:

- Não sei nem se ele fez delação, vai fazer? Caso for, caberá a Procuradoria Geral da República tomar o depoimento. (...) Não discuto ato jornalístico, que não é jurídico. 

Portanto fica claro que tudo não passa de mais uma armação da quadrilha comandada por Moro e amplificada pela mídia para desgastar o governo e abastecer a oposição de mais um factoide para promover as manifestações convocadas pela corja.


Dilma - presunção da inocência vale para todos

247 - Na cerimônia de posse dos ministros José Eduardo Cardozo, que assume a Advocacia Geral da União, Wellington Lima e Silva, que vai para a Justiça, e Luiz Navarro de Brito, para a Controladoria da Geral da União (CGU), a presidente Dilma Rousseff sinalizou, em seu discurso no Palácio do Planalto, que a Polícia Federal continuará tendo a mesma autonomia que na era Cardozo para realizar investigações.
Dilma fez, porém, críticas a irregularidades na Operação Lava Jato, como vazamentos de dados sigilosos à imprensa, e alfinetou o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua relação com o combate à corrupção, ao dizer que seu próprio governo não "engaveta" investigações.
Segundo ela, as mudanças de ministros não afetam o papel que o Ministério da Justiça, a AGU e a CGU vêm exercendo em seu governo, nem a relação com as instituições e órgãos que estão a ela subordinados.
"O princípio da presunção de inocência vale para todos, não pode ser substituído pela culpa antes da condenação. Nem tampouco dar lugar à execração pública", defendeu, em seguida, em referência à Lava Jato.
"O combate à corrupção continua sendo prioridade no meu governo", acrescentou a presidente. Dilma lembrou que a corrupção é alvo de investigação na gestão do PT não porque "começou agora em nosso governo, mas porque não impusemos barreiras nem engavetamos investigações".
Abaixo, reportagem da Agência Brasil:
Dilma: nenhum governo realizou enfrentamento tão duro e eficiente à corrupção
Ana Cristina Campos – Mesmo com as mudanças nos comandos do Ministério da Justiça, da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Controladoria-Geral da União (CGU), Dilma disse hoje (3) que o combate à corrupção continua sendo prioridade do governo.
"Nenhum governo realizou um enfrentamento tão duro e eficiente à corrupção com o meu e continuará sendo assim. Não estamos investigando a corrupção por que ela começou agora em meu governo, a corrupção está sendo investigada livremente e sem pressões, porque nós não impusemos barreiras nem engavetamos as investigações", destacou durante a posse esta manhã dos ministros da Justiça, Wellington César, da AGU, José Eduardo Cardozo, e da CGU, Luiz Navarro de Brito, em cerimônia no Palácio do Planalto.
A presidenta disse ainda que o novo ministro da CGU, Luiz Navarro, manterá a instituição com controle severo de desvio de conduta e o bom uso dos recursos públicos. "O novo ministro da CGU terá ainda como sua responsabilidade os acordos de leniência com empresas que passam por processo de investigação. Queremos que os responsáveis pelos atos ilícitos respondam pelos seus crimes, mas que as empresas continuem existindo e gerando renda e empregos no Brasil. Penalizar responsáveis não significa destruir empresas", afirmou Dilma.
De acordo com ela, as trocas de comando também não afetam o papel que essas instituições exercem no governo. "São e serão instituições de Estado, cônscias de seus deveres, de suas atribuições, e da missão de manter relações adequadas com os órgãos que a elas estão subordinadas."
Novo ministro da Justiça
Nascido em Salvador, Wellington César Lima e Silva é procurador de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA). Ele chegou ao cargo mais alto do órgão em 2010, escolhido pelo atual ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, que à época era governador da Bahia. Wellington César foi escolhido a partir de uma lista tríplice feita pelos procuradores e promotores. O procurador ficou em terceiro lugar na eleição. Ele foi reconduzido ao cargo em 2012, após se candidatar à reeleição e ter sido o mais votado para a formação da lista tríplice.
Novo ministro da CGU
Já o novo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Luiz Navarro de Brito, é advogado e funcionário de carreira do órgão. Durante dez anos de trabalho na CGU, foi secretário-executivo, secretário de Prevenção da Corrupção e corregedor-geral da instituição, tendo já ocupado interinamente o cargo de ministro-chefe da pasta.
Desde o ano passado, Luiz Navarro faz parte do Conselho de Administração da Petrobras. Ele também era consultor do escritório Veirano Advogados, atuando principalmente em direito administrativo e regulatório. O novo ministro tem experiência nas áreas de combate à corrupção, transparência pública e boas práticas em contratos com o governo.
Novo ministro da AGU
José Eduardo Cardozo é advogado e filiado ao PT desde a década de 1980. Ele assumiu o Ministério da Justiça em janeiro de 2011 e, recentemente, já tinha manifesta a intenção de deixar o governo alegando "fadiga de material". A decisão final sobre a sua saída foi tomada na manhã de segunda-feira (29).



Delcídio Amaral e a hipotetica delação premiada

Procurador:Senhor Delcídio Amaral, então a presidente Dilma Rousseff se envolveu diretamente para interferir nas investigações da Operação lava jato?

Delcídio Amaral Sim. Ela tentou corromper o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, numa reunião em Portugal.

Se o procurador fosse e tivesse a mínima vontade de esclarecer a verdade, bastaria apenas ter perguntado:
- O senhor presenciou a conversa?

O que o "delator" teria de responder:
- Não. Eu sequer estava em Portugal.


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Mas, como revelar a verdade e combater a corrupção não é o objetivo da quadrilha chefiada por Sérgio Fernando Moro, dizem que a pré-delação tem mais de quatrocentos páginas. Se o teor das mesmas for igual esse exemplo aí acima...é bom que sejam escritas em papel Neves. Assim servira pelo menos para os procuradores limparem a bunda. Ou o papel higiênico da marca Neves não está à altura dos delicados rabos destes golpistas nojentos?