Oposição - Inútil correr


muito critério e cuidado com a mídia, ela te engana e te manipula, sem dó nem piedade: quer seu voto no Serra


* Perguntas que a mídia nativa, leia-se Rede Globo, RBS, Band, SBT, Veja, Época, Isto É, Folha, Estadão, insiste em não responder...
 
1] Por que a exemplo do que fez tantas vezes com o PT, a mídia não parte do fato policial para resgatar o passado e o presente das relações políticas do demo José Roberto Arruda?
 
2] Por que esquece --ou esconde?-- entre outras coisas, que Arruda foi nada menos que líder de FHC na Câmara Federal?
 
3] Por que a mesma amnésia subtrai ao leitor que Arruda era a grande --e única-- 'revelação administrativa' dos demos [sobretudo depois do fiasco Kassab], e nome natural' para ocupar a vice-presidência na coalizão demotucana liderada por Serra?
 
4] Por que, súbito, abriu-se um precipício de silencio midiático sobre as relações entre Serra e Arruda, omitindo-se, inclusive, 'o simpático' simbolismo da sintonia capilar entre ambos --mencionada por ninguém menos que o próprio governador tucano em evento conjunto em 2009?
 
5] Por que a obsequiosa Eliane Catanhede, da Folha, e os petizes da Veja, que tantas e tantas linhas destinaram a enaltecer a determinação de Arruda em 'cortar o gasto público' --e ainda o fazem na ressalva ao 'bom administrador que tropeçou na ética', segundo Catanhede-- sonegam aos seus leitores a auto-crítica pelo peixe podre que venderam como caviar?
 
6] Por que, enfim, o esfarelamento da direta nativa abrigada nos Demos não merece copiosas páginas de retrospectiva histórica, que situe para os leitores a evolução daqueles que, como Arena e PFL, foram esteio da ditadura e da tortura e hoje são os aliados carnais de José Serra?
 
Respondo, meus caros amigos: é que essa mídia é safada, sem vergonha na cara, cínica e hipócrita como ela só! Manipulam corações e mentes, alienando e desinformando de maneira víl e tôrpe todo (a) aquele (a) desavisado (a) que dá bobeira e se permite ler, assistir ou ouvir os absurdos de uma mídia que exerce funções político-partidárias quando deveriam tratar de buscar a verdade e informa-la, simplesmente isso! O Brasil é muito melhor do que a sua mídia e a cada dia isso é mais revelado, os fatos estão desmascarando a velha mídia, pretensa dona da verdade! As máscaras estão caindo!
Duarte Bueno 

ARRUDA ESPIONA QUEM O INVESTIGA – O MP DO DISTRITO FEDERAL

O cupu-açu é uma das incontáveis delícias do Pará.
Seus sabor, exótico – e irresistível – arrebata e cativa os paladares mais exigentes.
Para mim, particularmente, o cupu-açu é incomparável, único e sem igual.
Deus, ao criar todos os frutos, presumo, deve ter deixado o cupu-açu por último.
Daí a explicação para algo tão especial e espetacularmente apreciável.
Se é verdade que aos anjos do céu é servido uma refeição na forma de manjar, não tenho muitas dúvidas de que esse apetitoso “prato celestial” venha ser um magnífico creme de cupu-açu com castanha-do-pará.
O cupu-açu é uma relíquia degustativa.
Tão bom o quanto saboreá-lo é sentir a indescritível fragância do seu cheiro e o imensurável prazer que esse admirável fruto causa às nossas papilas ofaltivas.
O cupu-açu tem esse dom: o de nos emocionar pelo perfume que exala.
Para quem é biologicamente perfeito e privilegia-se do normal funcionamento dos órgãos sensoriais, sobretudo do Olfato, é impossível na “perceber” o perfume do cupu-açu.
Ele pode estar escondido no armário, na geladeira ou depósito.
Não adianta. Ele vai ser percebido e descoberto.
Quando a substância odorífera é sobremaneira marcante, não há mecanismo que consiga escondê-la.

Isso vale também para odores desagradáveis.
Por isso, está explicada a razão pela qual o PIG não consegue esconder os podres do Arruda.
José Roberto Arruda é o governador afastado – e preso – de Brasília por comandar o mensalão dos demos do DF.
E por tentar subornar uma testemunha e obstruir a Justiça.
Pois não é que Arruda estava espionando, através da PC do Distrito Federal o órgão de que lhe investiga, o próprio Ministério Público!?!
Esse camarada – aquele que Arthur Virgílio disse que servia para ser presidente da República pelo DEM, e deve servir mesmo – é um perigo real e presta um desserviço à democracia.
Mas o Serra o queria como seu vice.
Para perder com ele (Serra) para a Ministra Dilma.
Serra até chegou, quando de um evento em Brasília, para anunciar tal chapa, antecipando, como sempre o faz, a campanha presidencial, a "indicá-lo" como seu pré-candidato ao formular a célebre frase “vote num careca e leve dois”.
Ao menos um, a Polícia Federal já levou...
Mas ficou o forte odor.
A podridão escondida no Buriti.
Não é o fruto do buritizeiro. Mas o Palácio do Governo de Brasília.
Local onde a PF deu uma batida e apreendeu computadores e documentos.
Neles estão as provas da mão do Arruda.
Ele espionava o MP do Distrito Federal.
Isso é de tamanha potrefação que nem mesmo O GLOBO/PIG consegue esconder.
A reportagem é de Jailton de Carvalho, publicada nesta edição de domingo.
Cupu-açu versus Arruda: um é reconhecido pelo cheiro. O outro não se deixa esconder pela podridão que o PIG não pode deixar de revelar.


Provocações da oposição


A oposição parece haver perdido a lógica, nessas preliminares do processo sucessório. Não bastassem as baixarias lideradas por Fernando Henrique Cardoso, Tasso Jereissati, Sérgio Guerra e outros, aproveitou-se a bancada de senadores do PSDB e do DEM de um cochilo dos governistas e a candidata Dilma Rousseff viu-se convocada a comparecer ao Senado, no prazo de um mês, para dar explicações sobre o III Plano Nacional de Desenvolvimento.  ÉR claro que os senadores alinhados ao palácio do Planalto providenciaram a desconvocação, mas, mesmo se não conseguissem, qual o resultado final?
Dona Dilma, que de boba não tem nada, compareceria e sairia vitoriosa de qualquer debate a respeito do polêmico texto que o presidente Lula assinou sem ler. Primeiro porque aspectos sensíveis do Plano já foram retificados pelo próprio chefe, como o da revisão da Lei de Anistia.    Depois, porque em termos de opinião pública, o governo deita e rola quando os temas em discussão limitam-se ao controle de qualidade da programação de televisão ou, mesmo, da necessidade de um diálogo entre os sem-terra e os ruralistas, sempre  que há conflito.
Não há quem possa concordar com a baixaria exposta com freqüência pelas telinhas. Só os barões das empresas e seus respectivos departamentos de publicidade, interessados apenas em faturar. Censura, nunca, mais, mas mecanismos capazes de proteger o cidadão e a família dos excessos da programação televisiva, nem haverá que duvidar.  O engodo do principal instituto de pesquisa é óbvio, quando se trata de concluir que a maior audiência vai para aberrações variadas. Desde bacanais encenados em casas adredemente preparadas até pornografia explícita,  novelas que não traduzem a vida diária,  noticiários apenas mergulhados em tonéis de sangue e até flagrantes de homossexualismo exposto. Bastaria fazer um plebiscito honesto em todo o país para saber que a população, se assiste, é por falta de opções. De propósito, confundem o direito que a sociedade tem de defender-se desses abusos com hipotéticos cerceamentos do noticiário comum.
Da mesma forma, quem pode ser contra o diálogo, exceção dos latifundiários que ainda hoje utilizam a Justiça como arma em favor de seus interesses? Mal não faz que as partes em litígio atuem para evitar a truculência de certas sentenças e a  agressão da maioria das polícias militares. Um péssimo acordo vale mais  do que a melhor demanda – aprende-se nos primeiros meses das faculdades de Direito.
Dar a Dilma Rousseff um palanque privilegiado como é o Senado, para debater essas questões, seria carrear para ela mais alguns milhares de votos indecisos. Por obra de quem? Da oposição.
Carlos Chagas

Dilma - Esse caminho que foi aberto ninguém vai mais deixar voltar para o passado


A uma semana de ser lançada no Congresso do PT como candidata do partido à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, A ministra Dilma Rousseff disse que o Brasil não viverá uma volta ao passado.
Em inauguração de um conjunto habitacional em Goiânia, Dilma exaltou o governo Lula e o programa Minha Casa, Minha vida, afirmando estar em construção um "país novo".
"O governo pensa primeiro no povo, não pensa primeiro nos ricos", disse Dilma em palanque ao lado do presidente Lula e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, entre outras autoridades.
"Esse caminho que foi aberto ninguém vai mais deixar voltar para o passado."
A viagem de Lula e Dilma a Goiânia ocorreu um dia depois de Meirelles ter anunciado que abriria mão de concorrer ao governo do Estado de Goiás. Filiado ao PMDB, Meirelles é cogitado para ocupar a vaga de vice na chapa de Dilma à Presidência.
Reportagem de Isabel Versiani

CARNE VALE, É CARNAVAL

Uma das maiores festas do mundo acontece no Brasil.
O carnaval.
O carnaval é como o futebol.
Ambos tem origem na Europa – o futebol na Inglaterra e o carnaval na Grécia (por volta do ano 520 a.C.) – mas é o Brasil quem melhor, e espetacularmente, os representa.
O termo carnaval vem de cane vale cuja tradução é adeus à carne ou vale comer carne, para alguns.
O carnaval ocorria sempre na útima terça feira que precede ao início da quaresma que se dá na quarta feira de cinzas para comemorar a fartura na produção da colheita agrícola.
Uma data regida pelo ano lunar, de acordo com o calendário cristão, numa complexidade de números que que a enuncia a 47 dias antes da Páscoa.
Como esse período enseja o início de um tempo de penitência, onde as pessoas se privavam do prazer de comer carne, aproveitava-se a terça feira para extravasar.
Para comer e beber à vontade.
Para sair na maior folia, pulando e dançando no meio da rua.
Com amigos e até com desconhecidos.
Vem daí o nome “terça feira gorda” – dia em que se comemorava a fartura.
Se “o erotismo é um dos aspectos da vida interior do homem” o carnaval se transformou, ultimamente, numa “espécie de publicidade do sexo”.
No carnaval “o erótico é apenas uma mercadoria”.
Posta à venda no “circuito de economia libidinal...”
O carnaval não passa, hoje, de pura publicidade.
Publicidade muito bem explorada e “aproveitada pela indústria do turismo e pela mídia”.
O retorno econômico é enorme para quem promove, patrocina e divulga o carnaval.
O mesmo não se pode dizer dos que participam da folia, o povo em geral, uma vez que o carnaval se transformou em mercadoria cujo último fim é o lucro.
O carnaval nasceu sob o signo da alegria, mas tem se transformado em sinônimo de violência com perdas e danos material e humano.
Os índices de violência crescem assustadoramente a cada ano. Somente em Salvador, em dois dias, registrou-se 1.300 ocorrências, numa média de 28 casos a cada hora.
Não é pouca coisa.
É no carnaval que se consome a maior quantidade de bebida acóolica. E de drogas.
E que crescem as estatísticas dos acidentes no trânsito.
Que os hospitais registram maior número de atendimentos, internamentos e mortes.
O período da folia carnavalesca tem sido um período também de provações.
Da nossa sensibilidade. E da nossa insessatez.
Sob o pretexto de que tudo é comemoração e alegria muitos dirigem de forma irresponsável.
Transformando em arma o veículo e pondo em risco a vida de muitas pessoas.
A bebida não pode ser sinônimo nem ter o triste significado de violência.
Beber não implica jamais em transformar quem bebe num imbecil que se acha o tal só porque ele bebeu.
É conveniente que o carnaval seja tão somente um período de alegria para se aproveitar um feriado generoso.
Um feriado enorme.
Do tamanho do Brasil.
O ideal é que façamos desse feriado um tempo de alegria onde na avenida da vida possamos, sem máscara, desfilar de braços com a felicidade.

Os desafios para o PT e Dilma

Nas eleições deste ano será definida a fisionomia do Brasil em toda a primeira metade do século. Será um elemento fundamental para consolidar os avanços na América Latina. Conta-se com um governo de sucesso e amplo apoio na população, com a liderança do Lula, com um partido coeso e com uma grande candidata.

Dilma representa mais do que uma mulher competente, enérgica, comprometida, mais do que a coordenadora de um governo que mostra que se pode mudar o Brasil para melhor, retomar o desenvolvimento econômico estreitamente articulado com políticas sociais. 

Dilma representa também o espírito militante, forjado nos anos 60, no calor dos momentos mais duros de luta contra a ditadura, que soube manter acesa a chama dos ideais de transformação profunda da realidade, passando pelo crivo das novas condições de luta. Nós nos conhecemos naquela década extraordinária para o mundo, na militância clandestina de resistência à ditadura, na mesma organização, na mesma luta.

Segui sua trajetória de longe, até reencontrá-la em um Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, secretária do governo do Tarso, com a mesma alegria, luminosidade no olhar, combatividade, companheirismo. Quando saiu, pela primeira vez, a notícia da possibilidade de que ela fosse a candidata, imediatamente busquei uma forma de manifestar meu entusiasmo sobre essa possibilidade. Voltar a trabalha com ela, no livro que lançamos agora no Congresso do PT – “Brasil, entre o passado e o futuro”, Editoras Boitempo e Perseu Abramo, Organizadores: Emir Sader e Marco Aurélio Garcia -, serviu para me dar conta que a Dilma é a mesma, desde aqueles anos 60 até hoje e projetada para o futuro, que inspira confiança, compromisso, sensibilidade política, capacidade e energia. É a melhor alternativa para se dar continuidade, aprofundando, no processo de construção de um Brasil para todos.

Um balanço do estado do país que se recebeu, das transformações que foram feitas e das que restam por fazer para a construção de um Brasil para todos, solidário, humanista, soberano e democrático, aponta essencialmente para três temas – entre tantos outros.

O neoliberalismo, ao desregulamentar a economia, promoveu uma gigantesca transferência de recursos do setor produtivo para o financeiro – sob sua forma especulativa. O endividamento dos países periféricos favoreceu a promoção desse capital a lugar privilegiado, capaz de produzir crises e desestabilização de governos, com seus ataques especulativos.

As independências – legais ou de fato – dos Bancos Centrais são expressões dessa hegemonia, assim como as altas taxas de juros, que remuneram esse capital, que por sua vez é parasitário, não produz bens, nem empregos, além de frear a capacidade de expansão da economia. As mudanças na política econômica do governo Lula, com a retomada do papel do Estado como indutor do crescimento econômico, fortaleceram contrapesos à hegemonia do capital financeiro, mas as tensões sobre taxas de juros – entre outras – revelam como o tema está pendente.

A passagem a um outro modelo, que promova expressamente a hegemonia do setor produtivo – sob suas distintas modalidades e em distintos setores da economia – ao lugar hegemônico, é um tema pendente, do qual depende não apenas a sustentabilidade econômica do Brasil, como a geração de empregos, a disponibilidade de recursos para políticas sociais, entre outros temas chaves no destino do país. A reincorporação do Banco Central como elemento orgânico articulado com o conjunto da política econômica do governo é outra questão pendente.

Por outro lado, o campo brasileiro – e, em grande medida, latinoamericano –passou por um processo de modernização conservadora, com a proliferação das grandes propriedades vinculadas ao agronegócio, que mudaram o panorama agrário no país. Intrinsecamente vinculado a esse processo esteve a proliferação dos transgênicos, nas grandes, medias e pequenas empresas. Se fortaleceu a pauta exportadora, deteriorando a terras, em detrimento da autosuficiencia alimentar, da economia familiar, da produção para o mercado interno.

A construção de um modelo agrário que contemple a exportação, mas que, antes de tudo, fixe os trabalhadores no campo, mediante a reforma agrária pendente, que incentive ainda mais a produção das pequenas e medias empresas, que coloque limites aos transgênicos e cuide da qualidade da terra, resta sem dúvida como uma questão central para o segundo mandato.

Uma terceira questão a enfrentar é a da quebra do monopólio empresarial da mídia privada. Não haverá um Brasil democrático sem formação democrática da opinião pública, para o que é necessário atuar em distintas direções. Primeiro, deixar de seguir privilegiando recursos governamentais em publicidades nos órgãos que representam cada vez menos – basta dizer que atacam todos, todos os dias, ao governo, e só conseguem ter 5% de rejeição do governo. Democratizar o acesso às publicidades do governo, seguir na linha de descentralização, de fomento às distintas formas de imprensa alternativa, incluindo rádios comunitárias, blogs e outras formas novas.

O que não impede que se tenha que fortalecer e melhorar muito os espaços da imprensa pública. É preciso melhorar a sua qualidade, seus recursos, democratizá-la ainda mais, articulá-la regional e internacionalmente, fazendo com que tenha papel central nas novas pautas do país e do mundo, participando dos grandes debates que o Brasil tem que enfrentar, junto às forças populares e culturais.

Em suma, democratizar econômica, social, política e culturalmente o Brasil é centralmente promover a esfera pública, a universalização dos direitos, revertendo o imenso processo de mercantilização da sociedade promovido pelo neoliberalismo, no corpo social, no Estado e nas mentes das pessoas.

Dois grandes desafios se colocam para o PT – além desses, a ser atacados a partir do governo. O primeiro é o desafio de centrar o trabalho de massas no apoio à organização desses imensos contingentes “lulistas” – para designar de alguma forma os amplos setores beneficiários das políticas sociais do governo, que o apóiam firmemente – e à sua consciência social, política e cultural, que ajude a transformá-lo em um sujeito político ativo no novo bloco social no poder que se necessita construir.

Essa é uma tarefa do PT como partido, mas também com os movimentos sociais e culturais, que deve traduzir as grandes transformações econômicas e sociais que o país está vivendo, em transformações políticas e culturais. Representaria mudar a base social em que se assenta o partido, reinserindo-o no novo panorama que a formação social brasileira apresenta, neste caminho de saída do modelo neoliberal para um pós-neoliberal.

A outra grande tarefa é a de geração, por múltiplos condutos, de novas formas de sociabilidade, alternativas ao “modo de vida norteamericano”, centrado este no consumismo, no individualismo, na violência, nas drogas, em religiões alienantes. Traduzir a generosidade das nossas políticas sociais em valores de solidariedade, de cooperação, de desalienação das consciências, de humanismo. (Mutirões como um para lugar contra o analfabetismo ainda fortemente reinantes entre nós, contribuiriam para isso).

Encarar e resolver positivamente esses desafios é encarar os maiores desafios na construção de um Brasil justo, soberano e solidário.