Os 50 gays mais gays do mundo

TIM COOK
ELLEN DEGENERES
ANDERSON COOPER
RACHEL MADDOW
BARNEY FRANK
SHEPARD SMITH
PETER THIEL
BARRY DILLER
JOE SOLMONESE
RICH ROSS
TAMMY BALDWIN
DAVID CICCILLINE
JARED POLIS
MARC JACOBS
SCOTT RUDIN
RYAN MURPHY
TOM FORD
NEIL PATRICK HARRIS
JANN WENNER
ANTHONY ROMERO
DAVID GEFFEN
PEREZ HILTON
ANDREW SULLIVAN
TIM GILL
CHRISTINE QUINN
ANDY COHEN
SUZE ORMAN
ANNISE PARKER
BRYAN LOURD & KEVIN HUVANE
CHAD GRIFFIN
MARTHA NELSON
GREG BERLANTI
RICHARD BERKE
JEREMY BERNARD
CHUCK WOLFE
NICK DENTON
ROBERT HANSON
MARY KAY HENRY
KEN MEHLMAN
NATE BERKUS
MATT DRUDGE
DAN SAVAGE
ADAM MOSS
CHRISTINE VACHON
ADAM LAMBERT
JOHN COOPER
DUSTIN LANCE BLACK
JODIE FOSTER
JIM NELSON
EVAN WOLFSON
LISA CHOLODENKO
ARIEL FOXMAN

Loucura

teu medo em minhas entranhas
meu cheiro em teus pesadelos
teu gosto em minhas façanhas
meu seio te lambe os cabelos
teu dedo em minha ferida
meu tempo em tua salada
tua voz, minha chaga parida
minha vida, tua encruzilhada
meus dentes em tua paixão
teu cetro vertendo meu dia
meu luto em tua aspiração
teu riso em minha alforria
teu nome em minha doença
meu corpo em tua desdita
teu hálito em minha crença
minha alma sempre maldita
meus vales em teu caminho
teu rio me deságua em mar
minha lava te banha de cio
teu pólen me faz aflorar
meu sonho e meu dia se fundem
tua noite vagueia sem pejo
os versos em nós se confundem
e a dor se transforma em desejo
loucura é esse amor sem perdão
perdido entre os tantos que somos
rescaldo de entrega e explosão
a cura do mal que não fomos.

Oxi

A nova droga que se espalha pelo país.

Droga, mais letal do que o crack, um subproduto da cocaína. 
Oxi, abreviação de oxidado, é uma mistura de base livre de cocaína, - querosene ou gasolina, diesel e até solução de bateria -, cal e permanganato de potássio. 
Como o crack, o oxi é uma pedra, só que branca. 
A diferença é que é mais barato e mata mais rápidamente.

A vida como ela é

...as coisas como elas são.

Castros restringem mandatos em Cuba, FHC amplia no Brasil...

Castros são ditadores!

FHC é democrata!

Acorde, com um silêncio deste...

Sei não. Mas tenho a certeza quiseilá...

por Gilson Caroni Filho

[...] Cuba e a repórter da Folha, quem afunda?

Alaine Gonzáles e Reinel Herrera são trabalhadores autônomos cubanos. Ambos foram escolhidos pela jornalista Flávia Marreiro, enviada especial da Folha de São Paulo a Havana, como personagens errantes de uma economia em frangalhos. Seguindo um padrão de cobertura vigente há 50 anos, a repórter elabora um texto com pouca informação e direcionamento enviesado, não somente sobre o país, no sentido político e econômico, mas principalmente sobre o povo, sua história, sua cultura e seus hábitos.

A enorme propaganda orquestrada contra o regime cubano acabou por criar, como subproduto previsto e planejado, uma imagem distorcida sobre os habitantes da Ilha, apresentados ora como guerrilheiros ferozes, desconhecedores de fronteiras, ora como prisioneiros, tristes e infelizes, de uma ditadura. É compreensível o sucesso desse tipo de campanha, quando se avalia o poder da rede de comunicação capitalista.
É natural que o jornalismo nativo não possa perceber a dinâmica que se apresenta aos seus olhos. Se Flávia Marreiro conseguisse se desvencilhar da viseira ideológica, talvez conseguisse enxergar os personagens com outras roupagens e expectativas. Alaine e Reinel, como o restante do povo cubano, têm consciência das suas dificuldades. Por outro lado, crêem na revolução porque sabem que são participantes ativos  de um processo tão rico quanto denso. Não se sentem impotentes diante dos problemas: reclamam e atuam dentro de uma estrutura política que lhes permite, independentemente do poder econômico ou dos conchavos políticos, resolver problemas que os afligem.
Como  cidadão esclarecido, bem informado e politizado, o cubano é o verdadeiro crítico do regime. Critica e aponta saídas. Trabalha e, quando a nação necessita da sua presença, lá está ele, pronto para defender sua revolução com o seu próprio sangue. Aqueles que não quiseram trabalhar pela coletividade ou que sequer queriam trabalhar se foram pelo Porto Mariel, iludidos pela falsa propaganda que vinha dos Estados Unidos, onde pensavam encontrar dinheiro fácil.  Flávia chegou tarde, com uma pauta envelhecida.
Nem Alaine, nem Reinel Herrera viveram os problemas da etapa anterior a 1959, quando o desemprego era superior a 16,4% e o subemprego estava em torno de 34,8%. Eles já vieram ao mundo num país de – praticamente-pleno emprego. Também não conviveram com as taxas de analfabetismo de 23,6%, nem com o sistema escolar que, de 100 crianças matriculadas nas escolas públicas, deixava 64 no meio do caminho, sem terminarem o 6º ano. Hoje, apesar de todos os problemas, a taxa de analfabetismo não chega a 3% e não existem crianças em idade escolar sem colégio.
Com uma assistência médica nacionalizada, nenhum dos dois conheceu o país que concentrava 65% da população nas áreas urbanas, que tinha 70% da indústria farmacêutica controlados por empresas estrangeiras, em que a expectativa de vida era de 62 anos e a mortalidade infantil de 40 por mil nascidos vivos.  Já a mortalidade materna era de 118,2 por 10 mil nascidos. Esses dados, por certo, não estão no departamento de pesquisa dos jornais dos Frias, Marinhos e Mesquitas. Flávia, a nossa brava repórter, talvez não disponha de outras informações que lhe seriam de extrema utilidade na cobertura da reunião do Partido Comunista Cubano.
Antes da revolução, menos de 2.500 proprietários possuíam 45% das terras do país e 8% das fazendas concentravam 71% da área disponível. Até 1959, somente 11,2% dos trabalhadores agrícolas tomavam leite, 4% comiam carne,1% consumia peixe. Na Cuba de Alaine e Herrera, o consumo de leite e carne é superior a todos os outros países do continente. Se nos anos 1980, quando os dois entrevistados nasceram, a implementação do processo revolucionário continuava, foi a década de 1960 que abriu caminho ao desenvolvimento econômico e, sobretudo aquela em que se resistiu às agressões armadas, bombardeios e à tentativa de invasão norte-americana que definiu o caráter socialista da revolução.
Todo o conjunto de medidas políticas e econômicas custou a Cuba o bloqueio econômico e diplomático imposto pelos Estados Unidos. A situação voltaria a se agravar após o fim da URSS e do bloco socialista, mas o colapso tão esperado pelo Império e seus sócios não veio.
O sistema econômico procurou proporcionar o desenvolvimento e o crescimento  do país de uma forma igualitária. Ernesto Che Guevara, quando ministro da Indústria, ilustrou bem qual a diferença entre sistema econômico e desenvolvimento. Para ele, um anão enorme com tórax enchido é subdesenvolvido, porque seus curtos braços e débeis pernas não se articulam com o resto de sua anatomia. É produto de um desenvolvimento teratológico que distorceu suas formações sociais. A descrição sobre o restante da América Latina não podia ser mais precisa.
Se, de fato, o Partido decidir demitir 500 mil funcionários, enxugar o Estado e aumentar a produtividade, como relata a grande imprensa, a anatomia cubana não permite vislumbrar um mergulho na lógica fria dos ditames do mercado. A perspectiva que só a história dá, para avaliar  em toda a sua dimensão, os erros e acertos, o processo que implantou, pela primeira vez, o socialismo na região, mostra um organismo social saudável, preparado para mudanças necessárias.
O célebre “mudamos ou afundamos” atribuído a Raul Castro não é, como supõe a matéria da Folha, a expressão dramática de uma situação. As crises permanentes que a revolução atravessou, impostas para fazê-la fracassar, fizeram com que a retificação de rumos e a concepção de novas idéias se tornassem elementos constitutivos da nação caribenha. Fátima Marreiro pode ter uma certeza: Cuba não afundará.

Quando...

Quando você carrega uma Bíblia, Satanás
fica com dor de cabeça...
Quando
você abre a Bíblia, ele
desmorona...
Quando ele vê você lendo a
Bíblia, ele desmaia...
Quando
ele vê você vivendo o que você lê, ele
foge...
E quando você
estiver a ponto de repassar esta mensagem...
ele tentará
desencorajar você...
Eu acabei de vencer estes
obstáculos, pela
Graça de Deus!
Alguém mais?

Um teste :
Será que Deus
estáem primeiro lugar em sua vida ?

Se estiver pare tudo e
envie esta mensagem para todos do seu orkut e observe o
que Deus faz...

Mulher


Um dia, uma dona de casa buscava gravetos para o fogão à lenha para fazer o almoço para sua família. Cortando o galho de uma árvore tombada, seu machado caiu no rio. A mulher suplicou a Jesus que lhe ajudasse.

Ele apareceu e perguntou:
• Por que você está chorando?
• A mulher respondeu que seu machado havia caído no rio.
E Jesus entrou no rio, de onde tirou um machado com detalhes em ouro e perguntou:
- É este seu machado?
A nobre mulher respondeu:
- Não Jesus, não é esse.
Jesus entrou novamente no rio e tirou um machado de prata:
• É este o seu?
• Também não, respondeu a dona de casa.

Jesus voltou ao rio e tirou um machado comum, de madeira, e perguntou:
- É este teu machado?
- Sim, respondeu a nobilíssima mulher.

Jesus estava contente com a sinceridade da mulher, e mandou-a de volta para casa, dando-lhe os três machados de presente.

Um dia, a mulher e seu amantíssimo marido estavam passeando no campo quando ele tropeçou e caiu no rio. A infeliz mulher, então, suplicou a Jesus por ajuda. Ele apareceu e perguntou:
• Mulher, por que você está chorando?
• A mulher respondeu que seu esposo caíra no rio.

Imediatamente Jesus mergulhou e tirou o Rodrigo Santoro, e perguntou:
• É este seu marido?
• - Sim, sim, respondeu a mulher.

E Jesus se enfureceu...
• Mulher mentirosa!!! - exclamou.
• Mas a mulher rapidamente se explicou:


Jesus, perdoe, foi um mal-entendido. Se eu dissesse que não era, o Senhor tiraria o Gianecchini do rio; depois, se eu dissesse que também não era, o Senhor tiraria meu marido; e quando eu dissesse que sim, era ele, o Senhor mandaria eu ficar com os três. Mas eu sou uma humilde mulher, e não poderia cometer trigamia... Só por isso eu disse 'Sim' para o primeiro deles.

E Jesus achou justo, e a perdoou.

Moral da história:
Mulher mente de um jeito que até Jesus acredita.