- "O brasileiro agora informa-se de múltiplas formas, não apenas por meio daqueles que achavam que formavam a opinião pública”.
- “Primeiro disseram que há diferenças entre mim e Dilma, que somos diferentes. Não precisa ser um especialista para saber que ela é diferente de mim.”
- “Falaram que divergimos. Eu já disse que, se houver divergência, é ela quem estará certa. Não há divergências.
- "Depois, quando fui a Brasília e tirei uma foto com senadores, disseram que ela era fraca”.
- “O babaca que escreveu a matéria nunca deve ter sentado com a Dilma para conversar. Ela pode ter todos os defeitos do mundo, menos ser fraca.”
- “Ninguém que passa três anos na cadeia, sendo barbaramente torturada e é eleita presidente pode ser fraca.”
- “Inventaram também que ela é diferente nas coisas que faz, que eu falava muito. É que eu competia com o que eles falavam e o povo acreditava em mim”.
- “Chegaram a dizer que eu deixei uma herança maldita. A primeira herança maldita é o pré-sal. Tem o Prouni, o PAC 2. Quem sabe é o Minha Casa, Minha Vida 2…”
- “O dado concreto é que eles [os jornalistas] não perceberam que as coisas mudaram no Brasil.”
Lula x grande imprensa(?)
Varejo, mídias sociais e desempenho
A receita do dia
Ingredientes
- 1 berinjela grande cortada em cubos
- 1 colher (chá) e meia de sal
- 4 colheres (sopa) de creme vegetal
- 2 dentes de alho picado
- 1 xícara (chá) de arroz arbóreo
- 3 xícaras (chá) e meia de água
- 2 tomates grandes, sem sementes, cortados em cubos
- 2 colheres (chá) de manjericão fresco picado
Para salpicar:
- 1 colher (chá) de cheiro-verde picado
Modo de preparo
- Em uma tigela coloque a berinjela e o sal. Reserve por 15 minutos.
- Em uma panela grande aqueça 2 colheres (sopa) do creme vegetal e doure o alho.
- Junte a berinjela e refogue por 3 minutos. Adicione o arroz e refogue por mais 3 minutos.
- Adicione aproximadamente uma xícara (chá) de água fervente e cozinhe em fogo baixo até secar. Repita a operação até terminar o liquido e o arroz estar cozido, porém firme.
- Acrescente o restante do creme vegetal , o tomate e o manjericão. Misture delicadamente até os ingredientes estarem bem envolvidos. Tampe a panela e reserve por 5 minutos.
- Passe para uma travessa, salpique o cheiro-verde e sirva em seguida.
VARIAÇÃO
- Se preferir substitua o arroz arbóreo por arroz comum.
Quem acompanha o noticiário sobre as ações de governo nos diversos níveis tem a impressão de que no Brasil o dinheiro anda sobrando
Mas que ponta! Como diria o dono do Parque dos Dinossauros, a ordem aqui é não economizar. Só nos estádios serão bilhões e mais bilhões, uma incubadeira de elefantes brancos espalhados pelo território nacional.
São Paulo, por exemplo, já tem um estádio grande, o Morumbi, e um médio, o Pacaembu. E vivem às moscas.
Mas as autoridades locais, que choramingam pela renegociação de dívidas e juram não ter recursos para, por exemplo, pagar um salário decente aos policiais militares e bombeiros, acabam de realizar o sacrifício patriótico de viabilizar com dinheiro público mais uma arena.
É o nome bonito que agora dão ao estádio para, quem sabe?, gastar mais nele.
Mas, como disse, é só a ponta do iceberg. O talvez futuro ex-controlador da rede de supermercados arrependeu-se por ter combinado entregar o controle ao sócio estrangeiro e foi bater às portas da fonte de sempre de dinheiro fácil para alguns, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
A conta era na teoria boa para todos os acionistas, às custas naturalmente do assalariado, do contribuinte e do consumidor brasileiros. Mas parece ter dado chabu, pois pelo menos por enquanto o sócio francês tem outros planos.
Parece que prefere abrir mão de ganhos táticos em troca de dominar posições estratégicas.
A França não é o Brasil. Pelo menos na cultura empresarial.
Parece também que os aprendizes de feiticeiro esqueceram de combinar com alguém antes de botar o bloco na rua, dadas algumas reações palacianas.
E por aí vai. Sem falar no trem-bala, motivo da coluna de ontem.
Entrementes, o governo alerta para a imprudência de votar na Câmara dos Deputados a regulamentação da emenda constitucional 29, que prevê uma proporção fixa do PIB em recursos para o sistema de saúde.
O Palácio do Planalto teme que na volta ao Senado suas excelências finalizem o processo restabelecendo uma proposta do então senador e hoje governador Tião Viana (PT-AC), mais generosa com a saúde do que o governo acha razoável.
Outra emenda constitucional que deixa o governo de cabelo em pé é a número 300, cujo objetivo é garantir aos policiais militares e bombeiros de todo o país vencimentos no belo patamar dos colegas do Distrito Federal.
É justo mas é bizarro. Policiais têm que ganhar bem, mas a Constituição não deveria ser transformada numa árvore de Natal ainda mais enfeitada do que já é. A Carta Magna não deveria servir de abrigo para todo tipo de corporativismo.
Em tese. Pois também é razoável que o PM e o bombeiro parem, pensem e concluam que se refugiar na Constituição é a única proteção contra governantes tão perdulários quanto cínicos na hora de alegar que os recursos não existem.
Tipo assim o governador do Rio de Janeiro, que merece toda a solidariedade no plano pessoal diante da tragédia, mas que politicamente anda com a asa na tipoia desde que o acontecido fez emergir o perfil das relações público-privadas do governo de sua excelência.
Com o devido tempero das dispensas de licitação.
Na planilha ou -como se dizia antes da ubiquidade informática- na ponta do lápis talvez sejam investimentos e gastos de valores bastante diferentes, de distintas ordens de grandeza.
“Não dá para comparar”, dirão.
Mas na política valem muito as percepções. E a percepção corrente é sermos governados, nos diversos níveis, por gente disposta a gastar com facilidade no que faz a alegria de poucos, mas com dificuldade no que faz a alegria de muitos.
POSITIVO O SALDO DE SEIS MESES
A pergunta que se faz, acima do balanço sobre os trabalhos legislativos, refere-se ao relacionamento do Congresso com o governo Dilma Rousseff. Estaria tudo maravilhoso se fosse pelo coquetel oferecido ontem à noite pela presidente aos líderes e dirigentes partidários, no palácio da Alvorada. Só evoés, alvíssaras e lantejoulas. Na realidade, as coisas não se passaram assim. Momentos houve em que bateram de frente, desde a escolha do novo ministério ao preenchimento ainda inconcluso dos cargos de segundo escalão, sem esquecer a mais recente lambança interrompida pela presidente ao afastar o PR da copa e cozinha do ministério dos Transportes.
Ainda existem contas a ajustar entre Dilma e os partidos da base parlamentar do governo. A presidente sofreu pressões, em especial do PMDB, mas também do PT. Chegou a atritar-se com o vice-presidente Michel Temer, o líder maior do PMDB. Não terá gostado de alguns ministros que lhe foram impostos pelo partido, como ministros de outros partidos, também, mas sem ser uma expert na arte de engolir sapos, conseguiu degluti-los. Entendeu e foi entendida, até agora. Sendo assim, o saldo desses primeiros seis meses é positivo. Alguns reclamam que ela poderia ter sido mais dura, mais inflexível, como era de seu estilo na chefia da Casa Civil. Melhor assim
3 dicas para otimezar o envio de email marketing
1. Adotar as boas práticas de email marketing, e não se igualar ao spam
Nunca é demais repetir: o tempo do envio em massa já passou. Essa prática traz apenas prejuízo aos negócios e aumento de custos. As mensagens de email marketing disparadas em massa sobrecarregam os provedores, que automaticamente já coletam uma grande quantidade de reporte de spam e não as entregam mais. Os provedores não investem em infraestrutura de servidores devido ao crescimento do trafégo, eles investem em softwares para filtrar cada vez mais as mensagens indesejadas. Portanto, a primeira reação, diante de uma avalanche de mensagens indesejadas, é travar cada vez mais, prejudicar todo o ciclo de entrega, manchar a reputação da empresa e deixar seu IP "bloqueado." Mas, quando a empresa aposta na transparência, envia email marketing apenas para base opt-in, e sinaliza o que e quando vai enviar, o provedor atribui pontos positivos, e garante o envio das mensagens para os destinatários que realmente desejam recebê-las. Ou seja: as boas práticas são um bom negócio para empresas e provedores.
2. Apostar na certificação
Certificações como a Return Path tornam as entregas mais assertivas, e podem ser utilizadas na grande maioria de provedores do mundo. Ao identificar uma empresa como certificada, o envio é agilizado, pois o aval da certificadora diminui a quantidade de etapas e requisitos a cumprir, deixando a entrega mais eficaz.
3. Não partir para o comércio irregular de bases de contatos
Mesmo com todos os argumentos, o comércio irregular de bases de contato infelizmente ainda persiste. Há fornecedores que oferecem, às empresas imprudentes, um verdadeiro pacote de contatos, e propõem-se a disparar as mensagens a partir de seu próprio domínio. As empresas, por sua vez, acreditam que não haverá prejuízos, pois as mensagens serão enviadas pelo IP do fornecedor. No entanto, mesmo disparadas por outro IP, as mensagens se tornam spam do mesmo jeito. Para um provedor, se o conteúdo da mensagem de email marketing faz referência à empresa X, mas foi disparado pelo IP da empresa Y, a leitura é a mesma.
A empresa X será classificada como spammer da mesma forma. Mesmo que inicialmente um consumidor, casualmente, abra a mensagem e compre alguma coisa, aos poucos esse tipo de prática vai minar o contato com a base, até que o relacionamento acabe. Quem comprou por acaso não terá interesse em novas mensagens, e quem não comprou simplesmente reporta como spam. Assim, ao optar pelo uso de bases de terceiros, busque por uma empresa idônea – há várias no mercado –, que envia dentro das regras preestabelecidas e inclusive avisa aos destinatários sobre os envios feitos em nome de parceiros.
Em resumo: não podemos ceder ao apelo das soluções mais fáceis. Quando se trata de email marketing, o barato costuma sair (bem) caro. Não basta apenas conquistar uma base de clientes, é preciso fidelizá-la, o que só se consegue com segmentação e conteúdo relevante, enviado de forma correta. Custa tempo, perseverança e investimento, mas gera bons resultados. Milagres não existem, existem apenas boas práticas.