4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia


  • A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
  • A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
  • A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
  • E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.
Estamos nessa vida para viver inúmeras experiências, e se continuarmos sempre voltando as mesmas páginas deixaremos de ler outros livros maravilhosos que só estão aguardando por uma chance para entrar em nossas vidas. Por isso vire a última página sem dor no coração e pegue o próximo livro.  Surpresas maravilhosas estarão te esperando, basta você abrir o livro e começar a ler esse novo capitulo da sua vida.

PSB: opção por Marina é menos óbvia que parece

Toda futurologia envolvida na campanha presidencial, colocada de pernas para o ar depois da tragédia no Guarujá, começa com uma pergunta: quem vai assumir o lugar de Eduardo Campos como terceiro nome na sucessão?

A resposta é menos óbvia do que parece. Primeira candidata em função de sua popularidade e do posto de vice, Marina Silva é uma estranha no ninho do PSB, partido que tem a prerrogativa legal de lançar um novo candidato a presidência em dez dias.

Dona de um cesto de intenções de voto quase duas vezes maior que o de Eduardo Campos nas últimas pesquisas em que seu nome foi incluído, Marina acumulou um cotidiano de desavenças e conflitos com diversas fatias do PSB, onde devia sua sobrevivência ao espírito pragmático e a postura tolerante de Eduardo Campos, seu verdadeiro protetor e grande aliado dentro da legenda. Além de chefe do partido e candidato a presidente, Eduardo Campos atuava como o ponto de equilíbrio entre forças antogônicas e divergentes – e ninguém sabe o que irá acontecer depois que esse equilíbrio se rompeu.

A permanência de Marina — declaradamente temporária — no partido que Campos herdou do avô Miguel Arraes e controlava com pulso firme nunca foi um piquenique. Desde os primeiros dias, o conflito maior envolvia a militância de esquerda e a tradição nacionalista do partido, encarnada pelo ex-ministro Roberto Amaral, favorável a pesquisas nucleares que permitem o domínio do ciclo do átomo, em contradição aberta com ambientalistas globalizados que Marina trouxe com a Rede, adversários até de usinas hidroelétricas na Amazonia.

Na véspera das convenções, ocorreram conflitos entre Marina e setores que queriam fazer alianças de qualquer maneira com o PSDB, como ocorreu em São Paulo, onde o deputado Márcio França tornou-se vice de Geraldo Alckmin. Numa comparação abusada, mas que faz sentido do ponto de vista das diferenças entre PSB e a Rede, o verdadeiro partido de Marina, seria igual a chamar Michel Temer para ser titular na chapa do PT — caso Dilma Rousseff fosse impedida de disputar a presidência por uma razão qualquer.

Nos próximos dias, a executiva do PSB, que tem a palavra final na escolha do novo candidato a presidente, irá optar, basicamente, por dois caminhos. Se indicar Marina, fará uma aposta em sua popularidade. É uma solução que agrada a uma boa parte do partido. A razão é simples. Mesmo que não sejam vitoriosos em sua própria campanha, os bons candidatos presidenciais costumam alavancar boas bancadas de deputados estaduais e federais, e mesmo reforçar quem concorre ao senado. Há exceções, contudo. Uma delas foi a própria Marina há quatro anos.

Num caso clínico de sucesso individual, chegou perto de 20% dos votos como candidata presidencial mas não conseguiu acrescentar um único novo parlamentar à bancada do Partido Verde — desempenho que está na origem de boa parte de suas dificuldades para permanecer no PV.

A dificuldade dos adversários internos de Marina é que não se conhece, até agora, um nome alternativo. Eles tem ideias e críticas. Mas não contam com governadores nem senadores de projeção nacional, capazes de se opor à vice que Eduardo Campos escolheu. Poderiam inventar um novo candidato com a propaganda na TV? Difícil, quando se tem pouco mais de um minuto. Na prática, mesmo quem detesta Marina no PSB terá dificuldades de se impor diante de uma concorrente que capaz de representar aquilo que os políticos mais procuram: uma perspectiva de poder – que costuma ser atraente mesmo quando não vem carregada pelas idéias e proposições que agradam a todos.

Para Dilma Rousseff e Aécio Neves, uma troca na terceira candidatura de neste momento da campanha representa desafios importantes mas diferentes.

O temor do PSDB é uma candidatura capaz de atropelar Aécio e jogá-lo para terceiro lugar e fora da campanha no segundo turno, o que seria, para os tucanos, uma derrota pior que todas as outras desde 2002.

Para o PT, a recíproca, no caso, também é verdadeira. Para o QG da campanha petista, o cenário ideal – fora a hipotética vitória em primeiro turno, cada vez menos realista – é enfrentar Aécio Neves numa segunda votação.

Os petistas sempre estiveram convencidos de que, num segundo turno, a maioria dos parlamentares, dirigentes e eleitores do PSB não serão capazes de abandonar a própria história para votar no PSDB, que sempre denunciaram como partido conservador, e farão o caminho de volta para uma aliança com o PT. Era com essa possibilidade que Dilma e Lula sempre trabalharam nos últimos meses. Evitaram atitudes hostis e indelicadas, reservado a artilharia mais pesada para Aécio. Qualquer mudança, neste horizonte, irá atrapalhar os planos do Planalto.

De Paulo Moreira Leite

Josias de Souza: morte Eduardo Campos embaralha eleição

Logo que passar a perplexidade provocada pela morte prematura de Eduardo Campos, o PSB terá de se reposicionar na cena eleitoral. Pela lei, a coligação liderada pelo partido dispõe de dez dias para substituir o candidato. A opção mais óbvia chama-se Marina Silva. Se ela for a escolhida, a sucessão presidencial tende a ficar embaralhada. E mais imprevisível.

Até aqui, esboçava-se uma disputa com grande probabilidade de repetir o Fla-Flu que faz das últimas sucessões presidenciais, desde 1994, uma gincana entre petistas e tucanos. Campos (8% no último Datafolha) lutava para furar o que chamava de "falsa polarização" entre Dilma Rousseff (36%) e Aécio Neves (20%). Apostava que sua parceria com Marina faria dele um candidato competitivo.

Hospedada no PSB desde que o TSE se negou a expedir a certidão de nascimento da sua Rede, Marina sempre foi uma coadjuvante com cara de protagonista —uma vice mais conhecida que o titular, com 20 milhões de votos na biografia. Se a tragédia guindar Marina à cabeça da chapa, ela tem potencial para entrar na disputa do tamanho de Aécio Neves. Ou maior.

Numa pesquisa divulgada pelo Datafolha em abril, quando o nome de Campos era substituído pelo de sua vice, chegava-se ao seguinte resultado: Dilma amealhava 39% das intenções de voto. Marina somava 27%. Aécio, 16%.

Sem comoção, Marina já era uma ameaça aos rivais. Se migrar do luto para a candidatura presidencial, Dilma e Aécio terão de remodelar suas estratégias. Resta agora saber:

1) se PSB e Rede, às turras, conseguirão se entender; 2) se Marina, personagem tão imprevisível quanto as urnas, aceitará substituir Campos.

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Petralhas continuam a produzindo artefactos bélicos contra meu cliente @AeroNeves . Vamos processar esses melientes!
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Duas economias, por Delfim Netto

Em um dos lados, a bem vinda política social. Do outro lado, uma miopia em relação a valorização do câmbio

Há algum tempo é visível uma clara diferença de comportamento de “duas economias” no Brasil, separadas, de um lado, pela bem-vinda política social inclusiva ajudada por um “bônus” externo transitório, e, de outro, pela míope política econômica que insiste em ignorar os efeitos deletérios no longo prazo da valorização da taxa de câmbio.

Dois argutos economistas do Departamento de Estudos e Pesquisas do Banco Central, Sérgio Afonso Lago Alves e Arnildo da Silva Correa, publicaram um competente trabalho: “Um conto em Três Hiatos: Desemprego, Utilização da Capacidade Instalada na Indústria e Produto”, com conclusões potencialmente muito importantes para a política monetária.

Nele examinaram a relação entre o nível de desemprego, a utilização da capacidade da indústria (ambos sujeitos a erros estatísticos sérios) e a taxa de inflação, com uma versão interessante da chamada curva de Phillips. A inovação fundamental é que separaram as dinâmicas dos setores de bens comercializáveis da dos não comercializáveis (as duas economias), construindo duas curvas de Phillips. Ressaltaram, assim, os papéis do mercado de trabalho e da capacidade instalada na indústria, para explicar a nossa taxa de inflação.

Os resultados do estudo sugerem que:
1. O mercado de trabalho tem impactos relevantes sobre a taxa de inflação, ou seja, o hiato de desemprego é a variável de demanda importante para explicar a taxa de inflação dos bens não comercializáveis, enquanto...
2. O hiato de utilização da capacidade é a variável que melhor explica a inflação dos bens comercializáveis.
Tais conclusões talvez diminuam as incertezas que existem a respeito da dimensão do efeito do hiato de produto sobre a taxa de inflação da parte de alguns economistas (eu, inclusive), e do próprio Banco Central, pelo que se vê nos Relatórios de Inflação. A separação proposta ajuda a explicar por que “enquanto o setor industrial apresenta fraco desempenho e dificuldades de reagir, o mercado de trabalho encontra-se aquecido, gerando pressões sobre o hiato do produto”.

Mesmo reconhecendo as inovadoras possibilidades abertas pelo artigo é prematuro esquecer as velhas dificuldades. Elas estão resumidas num não menos competente trabalho de três economistas do IPEA (Mario Mendonça, Adolfo Sachsida e Luis Medrano), “Inflação Versus Desemprego: Novas Evidências para o Brasil” (in Economia Aplicada 16(3)2012:475-500), onde procuraram estimar uma Curva de Phillips Novo-Keynesiana para o conjunto da economia. Trata-se de estudo cuidadoso que utiliza dados mensais de janeiro de 2002 a março de 2012. A curva construída inclui como variável dependente a taxa de inflação do ano e como variáveis “explicativas” a inflação do ano anterior, a expectativa de inflação para o ano seguinte, uma variável que representa o “custo marginal” (de fato, a taxa de desemprego) e outra que representa um choque de oferta (de fato, a taxa de câmbio).

Suas principais conclusões são de que:
1. Um único resultado permaneceu robusto nos diversos experimentos. A expectativa de inflação e a inflação passada têm relevância na dinâmica do processo inflacionário. O papel das expectativas parece aumentar no período mais recente.
2. Com relação ao desemprego, seu impacto de curto prazo sobre a inflação depende do conjunto de variáveis representativas (próxies) adotadas. Na maior parte dos casos essa relação foi negativa, como era esperado. Já no longo prazo esse efeito torna-se difícil de ser captado, dando a impressão de ser nulo ou pouco relevante na formação do processo inflacionário. De qualquer forma e em qualquer dos casos, o efeito real da taxa de desemprego sobre a inflação foi próximo de zero.

É por isso que, quando a autoridade monetária sugere cautela antes de apressar-se a aumentar a taxa de juro real, mas demonstra disposição de fazê-lo se necessário, ela está mais afinada com o mundo real do que seus críticos.


Briguilinks

Por que o senhor traiu o Lula e a Dilma? O senhor acha que teria realizado um bom governo sem o apoio do Lula e da Dilma? O senhor acreditou que a crise mundial ia soterrar o governo Dilma e por isso a traiu? Das grandes obras no seu governo, quais foram as que não tiveram apoio dos governos Lula e Dilma? O senhor realmente achou que o baronato paulista, o pig, a banca nacional e internacional
Sem água, paulistas tomam banho de loja Alckmin estocou camisas bem passadas em seu guarda-roupa Higienópolis - Setores da oposição se mobilizaram para fazer o cidadão paulistano entender, finalmente, o que está acontecendo na Cantareira. Paulo Skaf começou a distribuir panfletos com as frases:"Sem água, você não poderá lavar seu carro" "Em breve, você não poderá trocar água do radiador de seu
Balança comercial do agronegócio brasileiro tem superávit comercial de 8,1 de dólares em Julho Jornal GGN - A balança comercial do agronegócio fechou o mês de julho com um superávit de US$ 8,1 bilhões, de acordo com números divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento. Ao longo do período, as exportações do agronegócio atingiram o montante de US$ 9,61 bilhões, o que
Há quem diga que sexo bom é aquele que transita entre a tênue linha entre a dor e o prazer. Há quem diga. Empolgação, loucura momentânea, coisa de jovem, a ligeirinha. Desculpas não faltam e consequências dolorosas também não. Para se prevenir, traduzimos um infográfico que mostra as principais contusões que o sexo pode causar, além dos lugares mais perigosos para uma trepadinha e os objetos
Eu já contribuí! O que diferencia o Partido dos Trabalhadores dos outros é, justamente, a sua história, a sua construção a partir de bases populares. O PT é fruto de uma ação coletiva permanente, voltada para o bem estar dos trabalhadores e o desenvolvimento da nação. Esse esforço contínuo, levado a cabo ao longo de mais de três décadas, é resultado do trabalho de uma militância forjada nas
ApresentaçãoEste é o primeiro texto de um conjunto que integrará a análise dos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, para subsidiar o trabalho dos diretórios municipais e da militância na campanha de 2014. Futuramente, estes conteúdos farão parte do novo caderno 2 do módulo 2 da Jornada Nacional de Formação.Os demais textos trarão análises, números, dados e resultados das políticas
O "mercado" e seus colunistas, jornalistas e especialistas amestrados vivem cobrando: "cortes de gastos para resolver os problemas da economia brasileira". Aécio Neves (Psdb) e Eduardo Campos (PSB) já prometeram que farão exatamente o que o "mercado" deseja. E o que deseja exatamente o "mercado"?... Deseja que o Estado repasse para eles - banqueiros, agiotas, rentistas e cia - mais dinheiro.
Foi o que se viu hoje, mais uma vez, na entrevista que ele concedeu ao Jornal Nacional. Aécio não tem explicação porque ela, simplesmente, não existe. O aeroporto foi um uso abjeto de dinheiro público para benefícios privados da família. Como escreveu Machado, alegrias particulares são bem mais satisfatórias que alegrias públicas. Ele se agarra desesperadamente à desculpa de que seu erro foi
Em uma festa na e da empresa, o patrão começou a contar piadas - cada uma sem mais graça que a outra -, mas quase todos riam sem parar - a exceção de um rapaz, que a tudo assistia sem um sorriso no rosto -.  O patrão ruim contador de piadas chega junto dele e pergunta: - Por que não ri das minhas piadas, conhece todas elas? - Não conheço nenhuma. Mas, é que não trabalho aqui. Vim apenas buscar
Josias de Souza faz malabarismo com as palavras. No texto abaixo com o título acima ele critica Aécio Neves, dizendo mais ou menos assim: O candidato se saiu muito mau na entrevista. Mas, acho que...sei não, mas parece que sei lá...realmente, ele não convence nem mais seus correligionários. Confira:  Aécio Neves inaugurou a série de entrevistas com os presidenciáveis no 'Jornal Nacional'.
Venha Partilhar suas Experiências com as Drogas em Addictus On Line. Nós adictos somos as pessoas mais indicadas para falar sobre Drogas e conscientizar os Jovens sobre as consequências que as mesmas trazem. Não seja anônimo, seu anonimato pode deixar de salvar uma vida. Addictus On Line, um movimento de reinserção social de dependentes químicos, conscientização, prevenção às drogas . Venha
Esta é a pergunta feita depois da entrevista do tucano no Jornal Nacional, qual a resposta?Mais simples do que muitos imaginam:Pesquisas internas encomendadas pela Globo apontam vitória da presidente Dilma. Para piorar a situação da oposição, os números indicam que possibilidade dela vencer no primeiro turno aumentaram muito.Motivo principal :Aécio Neves não convence o eleitor ter capacidade de
Governador de Minas Gerais durante oito anos. Estado era o oitavo em IDH - Índice de Desenvolvimento Humano -. O jenio fez o melhor governo que o Brasil já teve - quiçá o mundo -. E quando saiu, depois de (repito) oito anos, Minas Gerais era o nono em IDH. Fantástico esse rapaz. Quer ver o país regredir? Vote nele, vocês se merecem.
Além de comparar os números do setor entre os governos do PT com o anterior, de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, sem citá-lo diretamente. "Nos últimos 12 anos, nós passamos de um orçamento de R$ 18 milhões pra R$ 112 milhões na Educação", ressaltou. Nos governos petistas, foram criadas, ao todo, 422 escolas técnicas,  e construídas  18 novas universidades federais. "As universidades
Aliança do Pacífico: Salário Mínimo do México está abaixo da linha da pobreza por Mauro Santayanna Para os que adoram citar as "maravilhas" da Aliança do Pacífico, o México, que, nunca é demais lembrar, cresceu a metade do Brasil no ano passado, é o único país da América Latina em que o salário mínimo está situado abaixo da linha de pobreza. A informação é da CEPAL, que fez um estudo sobre a

Tucanos em pânico

Pesquisas internas do tucanato apontam queda expressiva da rejeição à presidente em São Paulo. E como desgraça nunca anda só...a vantagem de Aécio Neves em Minas Gerais cai vertiginosamente.

Um dos cabeça da campanha presidencial do PSDB já falou:

"...do jeito que as coisas vão, ela será reeleita no primeiro turno. Campos é uma decepção completa. Vai ser derrotado no próprio terreiro".

Outro cabeça completou: "...a gente que também se cuide. Senão acontece o mesmo com aqui em Minas."