Ciro Gomes porta-voz de Jair Bolsonaro?

Ciro, antes de sair criticando Lula, Gleisi e o PT aconselho que pesquise um pouco o que você falou na entrevista passada, é que está ficando chata demais esta mania que tu tem de dizer e desdizer toda hora. Do jeito que vai Bolsonaro te chama já, já para ser porta-voz do desgoverno dele.
Se alui...


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Boletim médico de Fabrício Queiroz




Depois de uma intervenção cirurgica bem sucedida para retirar uma laranja do intestino o senhor Fabrício José Carlos de Queiroz teve alta. Antes de sair do hospital ele e sua esposa e filha gravaram um vídeo onde mostram de maneira incontestável o sucesso da cirurgia. Confiram o vídeo abaixo. 

Este boletim ​não Trata-se da comunicação oficial do hospital à imprensa sobre o estado de saúde do paciente, elaborada em conjunto com os médicos responsáveis e a superintendência do hospital, com a anuência dos paciente ou seus familiares.


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Querem transformar a Venezuela na nova Síria




Por causa de acesso a petróleo, querem transformar a Venezuela na nova Síria. O seja, um conflito "interno" mas, na verdade, protagonizado pelas maiores potências do mundo [EUA, Rússia, China etc]. Como a Venezuela é colada no Brasil, manda o bom senso que estimulemos soluções pacíficas, não guerra.

Há muitas décadas não temos guerra próximas às fronteirs brasileira. Obviamente seremos impactados, inclusive por perdas comerciais. Quem pensa nos Estados Unidos da América do Norte [EUA] e na indústria armamentista, quer guerra. Quem pensa no Brasi quer Paz!


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Juventude transviada

- Vamos abordar. com certeza na mochila
tem livro de filosofia e história.

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Pra desopilar


Duas bichinhas estão num bar, de repente uma diz:

- Está vendo aquelas duas velhas acabadas bebendo naquela mesa?

- Tou sim, por que?

- Nem daqui a vinte anos a gente vai estar daquele jeito.

- Doida, é melhor você parar de beber e usar óculos.

- Por que?

- Porque ali é um espelho e aquelas "duas velhas" somos nós!
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O cinismo veste farda


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Forças Armadas brasileira é o cão de guarda da nossa burguesia predatória




O discurso de Villas Bôas elogiando Bolsonaro constrange pelo cinismo
O elogio inaudito de Villas Bôas a Bolsonaro é mais uma comprovação de que a questão militar precisa ser tratada com centralidade no Brasil de hoje.
O discurso do general abraçou a ideia de que posições democráticas e à esquerda são “amarras ideológicas” a serem destruídas. Comprou sem ressalvas a conversa de que o verde-amarelismo hipócrita da direita representa um “sentimento patriótico” antes “adormecido”.
No trecho talvez mais chocante do discurso, construiu a metáfora de que o “rio da história” possui um “curso normal” ao qual deve forçosamente sempre voltar – e louvou o ex-capitão, o ex-juiz e o chefe da intervenção militar no Rio, general Braga Neto, como os grandes responsáveis para que essa volta ocorresse no Brasil.
Está claro que Villas Bôas se inclui nesta lista, com destaque. Não citou o próprio nome para simular modéstia, mas qualquer ouvinte avisado percebe a lacuna. O “curso normal” da história é um país à mercê de sua classe dominante, cioso de suas hierarquias, que nega direitos à maioria da população. Um curso tão estrito que um governo timidamente reformista já era causa de escândalo.
O Exército que Villas Bôas comandou foi o avalista do golpe de 2016 e interveio em momentos cruciais para garantir a continuidade do arbítrio. Um ação mais discreta do que nos anos 1960 – deixou que os juízes e procuradores da Lava Jato sujassem as mãos e permaneceu nos bastidores, garantindo que o trabalho não fosse interrompido – mas nem por isso menos relevante.
Muita gente boa se enganou com Villas Bôas. Mesmo quando a pressão do Exército sobre o STF estava escancarada, como no caso do famoso tuite exigindo a manutenção da prisão e inelegibilidade de Lula, houve quem se contorcesse para fazer interpretações benévolas. O general tem fala mansa e conta com a simpatia que sua condição de saúde desperta. Mas acho que o que pesa mais é um esforço de cegueira voluntária. Preferimos pensar que, embora depois da ditadura não tenha sido feito nenhum esforço para mudar a mentalidade dos oficiais e torná-la mais compatível com os valores democráticos, a questão militar se resolveu por milagre.
Não se resolveu. O discurso de Villas Bôas constrange pelo cinismo, festejandou um governo que em poucos dias já se desvelou, sem surpresa, como entreguista, imoral, incompetente e autoritário. Mas o que ele revela, para além disso, é que o Exército brasileiro continua no papel de cão de guarda da predatória e limitada burguesia brasileira.
Publicado originalmente no Facebook do autor - Luís Felipe Miguel
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