Que FHC viva 1 milhão de anos
Para mim é a Ofélia da política brasileira.
Portanto
Quem
Me
conhece
Sabe
Que:
"Não chuto em cachorro morto"
Para Ofélia da política brasileira isto é o certo...
A privataria tucana
A roubalheira na Petrobras (que o diga Paulo Francis e Nestor 100 milhões Cerveró)
Engavetamento geral das maracutaias durante o desgoverno dele (Psdb)
Aeroporto patrocinado por empreiteira no sítio dele (Aécio aprendeu)
Privilégios para o filhinho do papai (Paulo Henrique Cardoso)
Apartamento a disposição em Paris
Milhões para criar Instituto ...
FHC - o certo e o errado
Privataria tucana
Roubalheira debaixo do tapete
Apartamento a disposição em Paris
07 milhões doados por empreiteiras
A mídia puxando o saco do alto tucanato
Errado
Enem
Prouni
Pronatec
Bolsa Família
Luz para Todos
Não ter um triplex no Guaruja
Frequentar um sítio de amigos em Atibaia
Teria o imenso prazer que o Deus da mídia, Fernando Henrique Cardoso, ser candidato a presidente em 2018. Melhor ainda se Lula também fosse. Aí a gente iria saber o que vale mais numa democracia, a vontade soberana do Povo ou o poder da mafiosa plutocracia brasileira.
Tenho certeza, a surra que Lula daria seria inesquecível. É por isso que a Ofélia da política brasileira não é candidato. Vergonha da peia.
Vagaburina, Ofélia e papel higiênico um trio de derrotados
Fhc é a Ofélia da política. Mas Luis Nassif quer assumir o posto
Blablarinagem da Ofélia da política brasileira
ele sempre consegue ser mais mais canalha
A Ofélia da política brasileira agora que Pacto seguido de Renúncia
247 - À frente do Psdb (partido que aposta no caos e faz de tudo para dilapidar as contas públicas, onde 50 de 51 deputados votaram pelo fim do fator previdenciário, o que criaria despesas de R$ 125 bilhões na Previdência, o ex-presidente FHC se vê apto a dar conselhos e agora prega um pacto em favor da estabilidade fiscal; "Ela teria uma saída histórica. Apresentar-se como coordenadora de um verdadeiro pacto. Em que não estivesse pensando em vantagens para seu grupo político, só no futuro do país, e propondo que o conjunto das forças políticas se unisse para fazer algumas coisas. Modificar o sistema eleitoral. Conter a expansão do gasto público. Reformar a Previdência. E ofereceria o seguinte: aprovado esse pacto, em um ano ela renunciaria", afirmou; na mesma entrevista, FHC ao menos reconheceu que a narrativa do impeachment é frágil e "inconsistente"
O caso desse caduco não tem cura.
Internação Já!
fhc: Farsante Hipocrita Cínico
Os ladrões do Brasil pediram penico
Apenas os entendidos sabem:
Quem do marinho é...
degenera do mesmo jeito.
Os "desinformados" da Ofélia política é que não sabem.
Letemedêgles
Caroneiro de avião, coisa de bicudos
Em meio a greve dos professores, e sem nenhuma proposta apresentada aos trabalhadores, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), deixou a capital paulista e foi para Nova York, bancado por uma associação de empresários, onde participou de um encontro cujo propósito oficial seria atrair investimentos para o estado.Mas pelo jeito quem se deu bem foi só o promotor do evento, João Dória Jr. – mentor e organizador do Lide Business Meeting, realizado na Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.Pausa para falar do promotor. Ultimamente, quando João Dória Jr. não está organizando eventos tipo "fora Dilma" por aí, está junto com a seleção brasileira de futebol. Isso porque ele foi nomeado pela insuspeita CBF para chefiar a delegação brasileira que vai disputar a Copa América, no Chile, a partir de 12 de junho. A decisão tem causado muita polêmica, pelo simples fato de que Dória Jr. nunca trabalhou com futebol.Ele foi secretário de Turismo no governo de Mário Covas em São Paulo e presidente da Embratur na gestão do presidente José Sarney, além de ser o fundador e presidente do Lide - Grupo de Líderes EmpresariaisVoltando ao encontro empresarial, foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que abriu o evento, antes da apresentação do governador Alckmin, na quarta-feira (13). Porém, na véspera, quando esteve na mesma Câmara de Comércio para receber o prêmio "Pessoa do Ano" (alguém que possa dizer o que ele fez de realmente relevante no ano passado?). FHC proferiu mais um de seus discursos falando mal do Brasil, e criticando Dilma e Lula.Como todo mundo sabe, fazer proselitismo negativo de um produto "não vende". Ou seja, não atrai investidores – e esse era o objetivo do evento. Não era o local nem a hora para fazer um discurso de oposição apropriado para convenções partidárias do PSDB ou do DEM.O ex-presidente tucano criticou a política econômica adotada após a crise mundial de 2008, apesar de o Brasil ter sido um dos países que melhor se saíram no mundo, o que é reconhecido até pelos americanos. O êxito na geração de empregos e sustentação da economia por pelo menos cinco anos de crise mundial profunda é incontestável.Só recentemente as respostas aos estímulos econômicos deixaram de surtir o mesmo efeito de antes e daí a necessidade de ajustes para retomar o crescimento. Porém são ajustes bem mais suaves do que aquelas crises provocadas pelo governo do tucano que levaram o Brasil a quebrar e precisar ser socorrido pelo FMI.Hoje o Brasil continua sendo grau de investimento, coisa que o governo FHC nunca conseguiu chegar perto. É esta visão realista, sem perder a oportunidade de realçar os aspectos positivos, que um ex-presidente que quisesse ajudar um governador de seu partido deveria passar.Em vez disso, FHC recorreu aos velhos chavões neoliberais e ao pensamento pequeno e colonizado, defendendo o Estado mínimo: "Paulatinamente fomos voltando à expansão sem freios do setor estatal, ao descaso com as contas públicas, aos projetos megalômanos que já haviam caracterizado e inviabilizado o êxito de alguns governos do passado", disse.Também fez proselitismo populista sobre corrupção, como se estivesse fazendo um comício em uma convenção tucana. Ajudaria mais Alckmin se FHC dissesse que o Brasil tem avançado institucionalmente no combate à corrupção, com antigas práticas sendo investigadas e punidas em vez de engavetadas. Deveria dizer que o ambiente para negócios está ficando mais íntegro no Brasil com o fim da impunidade.O discurso foi tão fraco e desastrado sobre a economia e a política brasileira, que o único momento em que a plateia de empresários brasileiros e estrangeiros aplaudiu com entusiasmo foi quando FHC criticou a política externa do Brasil por ficar em silêncio diante do "autoritarismo" na Venezuela e do terrorismo do Estado Islâmico, segundo o tucano.Em seguida, Fernando Henrique disse que, os malfeitos vêm do governo Lula. O jornalista Paulo Francis (1930-1997) deve ter se revirado no túmulo ao ouvir tal frase. Francis foi quem denunciou a corrupção na Petrobras em 1997 (!!!!), em pleno governo FHC, o que lhe custou um processo de Us$ 100 milhões. Aliás, dizem até que esse foi o motivo de o jornalista ter enfartado... Quanto ao ex-presidente FHC é com certeza o político mais blindado da história do BrasilPresente ao encontro, o ex-presidente estadunidense Bill Clinton também foi homenageado pela Câmara de Comércio. Desta vez, ele saudou a "amizade" com FHC sobre disse ter feito um governo "extraordinário". Bem diferente do que afirmou em 1999, quando, numa conferência em Florença, Clinton fez uma avaliação bastante negativa do desempenho do governo FHC, chegando a dar um sermão desconcertante – apesar de o tucano ter governado o Brasil seguindo a cartilha do chamado Consenso de Washington, obedecendo as diretrizes traçadas pelo governo dos Estados Unidos.CaronasQuem aproveitou o passeio organizado por Dória Jr. para passear em Nova York foram os senadores tucanos Aécio Neves, José Serra e Tasso Jereissati deixando de comparecer ao trabalho no Senado em uma semana política que teve debates importantes. Também marcou presença o governador de Goiás, Marconi Perillo que, segundo o jornal Diário da Manhã, levou uma "comitiva goiana".
*IBOP - Fhc presidente 2018
Briguilinks
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Aécio Neves não é patético. É um pateta!
O pateta e entreguista Aécio Never está fazendo parelha com FHC - a Ofélia da politica brasileira, que só abre a boca de sovaco para dizer besteiras -.
A penúltima vez que ele perdeu a oportunidade de ficar calado foi hoje, quando tentou rebater o discurso da presidente Dilma Rousseff em defesa da Petrobras.
O sonho dele e demais entreguistas tucademos é lesar o Brasil "vendendo" a preço de banana em fim de feira, a empresa, como fizeram com a Vale do Rio Doce.
Benjamin Suíçalão - 1,7 bilhão - sabe bem do quê estou falando.
Por que será que nenhum tucano assinou a CPI do HSBC?
E por que também não pediram CPI para investigar o Carf,?
Respondo:
É porque os parceiros queridos estão todos lá!
Corja!
Fhc, o insuperável
O Brasil merece uma oposição menos ruim.
Briguilink do dia passado a limpo
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Aécio é o mamulengo da Ofélia da política brasileira
Nos anos 70 e 80, quando recomeçaram as manifestações estudantis, havia um tipo popular nas universidades paulistas, especialmente na USP e na Unicamp. Eram aqueles estudantes grandalhões e com raciocínio lento que as lideranças colocavam na linha de frente das manifestações para levar porradas em nome delas.
Fernando Henrique Cardoso é "malaco" - esperto, como ele gosta de se autodenominar e aprendeu na escola uspiana. E conseguiu o seu grandão da hora: o candidato derrotado à presidência da República Aécio Neves.
***
Antes de avançar, é preciso situar melhor o quadro atual do PSDB.
O ecossistema tucano é rachado por múltiplas divisões, unidas por uma única bandeira - o antipetismo - e dividido por inúmeras ambições simultâneas, especialmente na banda paulista.
Por exemplo, o candidato a vice de Aécio, Aloysio Nunes, era aliado de José Serra, mas vivia reclamando pelos cantos que Serra só pensava nele. FHC e Serra sempre menosprezaram Geraldo Alckmin, que não tem a menor confiança em ambos.
Tem o próprio Serra comandando uma tribo de vikings da terceira idade. Tem FHC, pairando acima das paixões banais. E tem Aécio, o único forasteiro.
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Alckmin foi o grande vencedor das últimas eleições, vencendo no primeiro turno para governador e assegurando a maior votação para Aécio em todo o país. Se não se afogar na crise da água, a partir de janeiro será o candidato certo do partido para 2018.
Serra deve ter aberto mão da ambição de voltar a ser candidato, mas é o mais eficiente operador do PSDB nas sombras. Já FHC não tem nenhuma ambição da vida, a não ser a eterna revanche contra Lula, botando fogo no circo.
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Por "botar fogo" entenda-se colocar lenha na fogueira da radicalização, no Congresso e nas ruas, preparando o terreno para o relatório de Gilmar Mendes sobre as contas eleitorais de Dilma e do PT.
E quem seria o grandão a ser colocado na linha de frente? Dez tostões para quem adivinhar.
Até as eleições, a principal qualidade de Aécio era a diplomacia, a capacidade de negociação e uma simpatia pessoal que desarmava até adversários.
Na campanha, ficou grande no presente, montado nos seus 50 milhões de votos, e uma incógnita no futuro, tendo perdido Minas e não dispondo de nenhum cargo executivo.
Aí vem FHC, com todo o maquiavelismo que aprendeu nos livros de política mas, acima de tudo, no ambiente da USP, e empurra o grandão Aécio para a linha de frente.
Mais esperto, Serra escondeu-se nas sombras e não dá um pio, enquanto Aécio gorjeia dia sim, dia não.
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É muito difícil que se consiga o impeachment de Dilma por irregularidades no financiamento de campanha, mas Gilmar tratará de procurar Fiats Elbas na prestação de contas. Na hipótese de conseguir, o preço do mandato de Dilma será a condenação de Aécio, com perda de mandato e de direitos políticos pelos mesmos vícios apontados. Troca-se uma presidente com mandato por um senador da oposição.
Se não conseguir o impeachment de Dilma, Aécio perde; se conseguir, perde duplamente. Aí, talvez, caia tardiamente a ficha de Aécio, quando lhe restar apenas a co-liderança dos pitbulls, em parceria com Lobão.
Enquanto isto, Alckmin, o primário, o tosco - segundo FHC - vai comendo pelas bordas, mostrando bom senso e capacidade de negociar.
Texto de Luis Nassif