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Que FHC viva 1 milhão de anos




Para mim é a Ofélia da política brasileira.

Portanto

Quem

Me

conhece

Sabe

Que:

"Não chuto em cachorro morto"



Para Ofélia da política brasileira isto é o certo...




A privataria tucana
A roubalheira na Petrobras (que o diga Paulo Francis e Nestor 100 milhões Cerveró)
Engavetamento geral das maracutaias durante o desgoverno dele (Psdb)
Aeroporto patrocinado por empreiteira no sítio dele (Aécio aprendeu)
Privilégios para o filhinho do papai (Paulo Henrique Cardoso)
Apartamento a disposição em Paris
Milhões para criar Instituto ...



FHC - o certo e o errado

O certo:
Privataria tucana
Roubalheira debaixo do tapete
Apartamento a disposição em Paris
07 milhões doados por empreiteiras
A mídia puxando o saco do alto tucanato

Errado
Enem
Prouni
Pronatec
Bolsa Família
Luz para Todos
Não ter um triplex no Guaruja
Frequentar um sítio de amigos em Atibaia

Teria o imenso prazer que o Deus da mídia, Fernando Henrique Cardoso, ser candidato a presidente em 2018. Melhor ainda se Lula também fosse. Aí a gente iria saber o que vale mais numa democracia, a vontade soberana do Povo ou o poder da mafiosa plutocracia brasileira.

Tenho certeza, a surra que Lula daria seria inesquecível. É por isso que a Ofélia da política brasileira não é candidato. Vergonha da peia.


Vagaburina, Ofélia e papel higiênico um trio de derrotados

Hoje vou reproduzir as penúltimas efiagacisis da peça:

"No momento estou focada no que é melhor para o Brasil, o processo que está vindo das investigações"

"Do ponto de vista da credibilidade, as investigações trazem a materialidade dos fatos"

"Impeachment não se fabrica, ele se explicita em função dos fatos que o justificam. Não se muda o presidente da República simplesmente porque a gente discorda dele. E neste momento as contribuições mais relevantes vêm das investigações"

"Há evidências fortes de que o dinheiro de toda essa corrupção generalizada, institucionalizada, continuada, alimentou a campanha da presidente e do vice-presidente. Se isso fica comprovado, eu repito, comprovado, a chapa deve ser cassada. No meu entendimento, o processo no TSE deve ser agilizado"

Fhc é a Ofélia da política. Mas Luis Nassif quer assumir o posto

Quanto ao diagnóstico do momento atual e futuro da economia, Nassif está correto. De economia ele sabe muito. De política...no passo que vai, vai deixar Fhc pra trás é logo.

Confere o artigo dele:
A indicação de Nelson Barbosa para Ministro da Fazenda veio acompanhada de uma Medida Provisória das mais relevantes – embora com 12 meses de atraso. É a Medida Provisória para a Lei de Leniência – destinada a resolver a situação da cadeia produtiva do petróleo e gás.
A MP visa permitir às empresas declaradas inidôneas poderem voltar a fechar negócios com o governo, sem prejuízo das multas e das punições criminais. O texto é semelhante a um que tramita no Senado, mas cuja processo de aprovação poderia ser mais demorado.
***
Até agora, Nelson Barbos vinha atuado em segundo plano, deixando o protagonismo para o Ministro da Fazenda Joaquim Levy.
Desde antes do final do primeiro governo Dilma, no entanto, já tinha diagnósticos muito mais realistas sobre as estratégias de recuperação fiscal, com uma redução dos subsídios aos patamares pré-2013. Seria uma redução gradativa, ao contrário de Joaquim Levy que pretendeu o impossível: um cavalo de pau no transatlântico da economia, com resultados imediatos.
***
Dias atrás, antes de ser indicado para a Fazenda, tive uma conversa com Barbosa que definiu as estratégias para 2016 em três pontos:
1.     Estabilizar o nível de atividade econômica, que ainda está em queda. O primeiro passo é recuperar investimentos da União e da Petrobras estabilizando através da demanda. A MP da Lei de Leniência caminha nessa direção.
2.     Definir um cenário fiscal plausível o mais rapidamente possível afim de destravar os investimentos em infraestrutura. A previsão é até maio aprovar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e começar a arrecadar a partir de setembro.
3.     Depois, iniciativas institucionais gerando oportunidades de negócio fazendo pensar para frente.
Entram aí as novas concessões e as reformas microeconômicas. As novas concessões de aeroportos estão para sair do forno. Nos últimos dias o Planejamento recebeu os resultados das consultas públicas a respeito dos estudos apresentados. Em seguida, os estudos serão remetidos para o TCU (Tribunal de Contas da União). Liberados, entre março e abril haverá novas rodadas de leilão.
Há também 21 novas concessões de portos para desovar no próximo ano. E já estão prontos os estudos de três novas ferrovias, a Norte-Sul, trecho sul, a Norte-Sul, trevcho norte e a Ferrogrão, de Lucas do Rio Verde a Mirituba.
***
Dentre as micros reformas, uma das relevantes é a MP da desapropriação, visando destravar um dos grandes problemas atuais das obras públicas. Por ela, quando desapropria, o ente público já fica com a posse do imóvel. Havendo contestação na Justiça, se perder paga. Mas não haverá mais o problema de desapropriações travadas por anos e anos devido a questões judiciais.
CPMF previsão de aprovação até maio. Para começar a arrecadar a partir de setembro.
***
O esvaziamento das manobras de impeachment permitirá ao governo Dilma respirar. Em questão de dias, a imagem do vice-presidente Michel Temer desmanchou-se com uma rapidez surpreendente. E as manobras de Gilmar Mendes e de uma certa oposição incendiária perderam eficácia, sufocadas por manifestações legalistas por todo o país, culminando com a sessão histórica do STF.
O Brasil legalista devolveu o comando político a Dilma. Restará saber se terá grandeza e sensibilidade para entender a nova etapa do jogo.
O sucesso da aposta em Nelson Barbosa dependerá do grau de autonomia que tiver. Se o mercado o vir como mera extensão da vontade de Dilma, terá vida curta. Ele terá que dispor de poder de fato, para poder negociar com o Congresso, com empresários, enquadrar o Banco Central e, ao mesmo tempo, resistir aos apelos fáceis do desenvolvimentismo a qualquer preço.
Voto de confiança em Barbosa e esperança na racionalidade de Dilma. O país enfrentará um primeiro trimestre terrível, com efeitos nos empregos e na luta política. Mas com uma estratégia sólida, se poderá esperar um início de recuperação a partir do segundo trimestre.
PS - Minha admiração pelo profissionalismo e senso de responsabilidade de Levy, em que pese os erros de diagnóstico.

Blablarinagem da Ofélia da política brasileira

(...) e graças aos meu profundos conhecimentos socieléxicos, meu linguajar poliglotasay franguês, durante meu desgoverno consegui a façanha de empobrecer ainda mais o país, além de lançar milhões de brasileiros na mais absoluta miséria. 
Eu sou demais!

ele sempre consegue ser mais mais canalha




Divulgação
Vê a cara desse imundo
E qual a notícia que a mídia canalha e seus penapagasemescrupulos repercutiram hoje?...


Que o canalha e Ofélia mor da política brasileira e seu partido e cúmplices no Legislativo, Judiciário e máfia midiática não deram e não darão é que todos eles votaram em Eduardo Cunha para presidente da Câmara Federal.

Corja!



A Ofélia da política brasileira agora que Pacto seguido de Renúncia





247 - 
À frente do Psdb (partido que aposta no caos e faz de tudo para dilapidar as contas públicas, onde 50 de 51 deputados votaram pelo fim do fator previdenciário, o que criaria despesas de R$ 125 bilhões na Previdência, o ex-presidente FHC se vê apto a dar conselhos e agora prega um pacto em favor da estabilidade fiscal; "Ela teria uma saída histórica. Apresentar-se como coordenadora de um verdadeiro pacto. Em que não estivesse pensando em vantagens para seu grupo político, só no futuro do país, e propondo que o conjunto das forças políticas se unisse para fazer algumas coisas. Modificar o sistema eleitoral. Conter a expansão do gasto público. Reformar a Previdência. E ofereceria o seguinte: aprovado esse pacto, em um ano ela renunciaria", afirmou; na mesma entrevista, FHC ao menos reconheceu que a narrativa do impeachment é frágil e "inconsistente"

O caso desse caduco não tem cura. 
Internação Já!

fhc: Farsante Hipocrita Cínico


Assim como Falsário Horrendo Corrupto e qualquer outra palavra que tenha o significado pejorativo, ruim, nojento é um elogio se usada em relação a Fernando Henrique Cardoso.

Porque ele de fato é exatamente a compilação de tudo imundo que existe ou ainda possa existir.

Porém o apelido que mais combina com ele é:

Ofélia da política brasileira.

Ele só abre a boca para dizer besteira.

Os ladrões do Brasil pediram penico

- óbvio que os dejetos irão para o projac -

Apenas os entendidos sabem:

Quem do marinho é...

degenera do mesmo jeito.

Os "desinformados" da Ofélia política é que não sabem.

Letemedêgles


Caroneiro de avião, coisa de bicudos

- Ah...por que Tasso - Tenho jatinho por que posso - Jeresatti, não foi em um dos muitos jatinho que ele tem? 
Acho que a Ofélia prefere andar com Dória.
Em meio a greve dos professores, e sem nenhuma proposta apresentada aos trabalhadores, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), deixou a capital paulista e foi para Nova York, bancado por uma associação de empresários, onde participou de um encontro cujo propósito oficial seria atrair investimentos para o estado.
Mas pelo jeito quem se deu bem foi só o promotor do evento, João Dória Jr. – mentor e organizador do Lide Business Meeting, realizado na Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.
Pausa para falar do promotor. Ultimamente, quando João Dória Jr. não está organizando eventos tipo "fora Dilma" por aí, está junto com a seleção brasileira de futebol. Isso porque ele foi nomeado pela insuspeita CBF para chefiar a delegação brasileira que vai disputar a Copa América, no Chile, a partir de 12 de junho. A decisão tem causado muita polêmica, pelo simples fato de que Dória Jr. nunca trabalhou com futebol.
Ele foi secretário de Turismo no governo de Mário Covas em São Paulo e presidente da Embratur na gestão do presidente José Sarney, além de ser o fundador e presidente do Lide - Grupo de Líderes Empresariais
Voltando ao encontro empresarial, foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que abriu o evento, antes da apresentação do governador Alckmin, na quarta-feira (13). Porém, na véspera, quando esteve na mesma Câmara de Comércio para receber o prêmio "Pessoa do Ano" (alguém que possa dizer o que ele fez de realmente relevante no ano passado?). FHC proferiu mais um de seus discursos falando mal do Brasil, e criticando Dilma e Lula.
Como todo mundo sabe, fazer proselitismo negativo de um produto "não vende". Ou seja, não atrai investidores – e esse era o objetivo do evento. Não era o local nem a hora para fazer um discurso de oposição apropriado para convenções partidárias do PSDB ou do DEM.
O ex-presidente tucano criticou a política econômica adotada após a crise mundial de 2008, apesar de o Brasil ter sido um dos países que melhor se saíram no mundo, o que é reconhecido até pelos americanos. O êxito na geração de empregos e sustentação da economia por pelo menos cinco anos de crise mundial profunda é incontestável.
Só recentemente as respostas aos estímulos econômicos deixaram de surtir o mesmo efeito de antes e daí a necessidade de ajustes para retomar o crescimento. Porém são ajustes bem mais suaves do que aquelas crises provocadas pelo governo do tucano que levaram o Brasil a quebrar e precisar ser socorrido pelo FMI.
Hoje o Brasil continua sendo grau de investimento, coisa que o governo FHC nunca conseguiu chegar perto. É esta visão realista, sem perder a oportunidade de realçar os aspectos positivos, que um ex-presidente que quisesse ajudar um governador de seu partido deveria passar.
Em vez disso, FHC recorreu aos velhos chavões neoliberais e ao pensamento pequeno e colonizado, defendendo o Estado mínimo: "Paulatinamente fomos voltando à expansão sem freios do setor estatal, ao descaso com as contas públicas, aos projetos megalômanos que já haviam caracterizado e inviabilizado o êxito de alguns governos do passado", disse.
Também fez proselitismo populista sobre corrupção, como se estivesse fazendo um comício em uma convenção tucana. Ajudaria mais Alckmin se FHC dissesse que o Brasil tem avançado institucionalmente no combate à corrupção, com antigas práticas sendo investigadas e punidas em vez de engavetadas. Deveria dizer que o ambiente para negócios está ficando mais íntegro no Brasil com o fim da impunidade.
O discurso foi tão fraco e desastrado sobre a economia e a política brasileira, que o único momento em que a plateia de empresários brasileiros e estrangeiros aplaudiu com entusiasmo foi quando FHC criticou a política externa do Brasil por ficar em silêncio diante do "autoritarismo" na Venezuela e do terrorismo do Estado Islâmico, segundo o tucano.
Em seguida, Fernando Henrique disse que, os malfeitos vêm do governo Lula. O jornalista Paulo Francis (1930-1997) deve ter se revirado no túmulo ao ouvir tal frase. Francis foi quem denunciou a corrupção na Petrobras em 1997 (!!!!), em pleno governo FHC, o que lhe custou um processo de Us$ 100 milhões. Aliás, dizem até que esse foi o motivo de o jornalista ter enfartado... Quanto ao ex-presidente FHC é com certeza o político mais blindado da história do Brasil
Presente ao encontro, o ex-presidente estadunidense Bill Clinton também foi homenageado pela Câmara de Comércio. Desta vez, ele saudou a "amizade" com FHC sobre disse ter feito um governo "extraordinário". Bem diferente do que afirmou em 1999, quando, numa conferência em Florença, Clinton fez uma avaliação bastante negativa do desempenho do governo FHC, chegando a dar um sermão desconcertante – apesar de o tucano ter governado o Brasil seguindo a cartilha do chamado Consenso de Washington, obedecendo as diretrizes traçadas pelo governo dos Estados Unidos.
Caronas
Quem aproveitou o passeio organizado por Dória Jr. para passear em Nova York foram os senadores tucanos Aécio Neves, José Serra e Tasso Jereissati deixando de comparecer ao trabalho no Senado em uma semana política que teve debates importantes. Também marcou presença o governador de Goiás, Marconi Perillo que, segundo o jornal Diário da Manhã, levou uma "comitiva goiana".
da Rede Brasil atual

*IBOP - Fhc presidente 2018



*Instituto Briguilino de Opinião Pessoal, fez uma pesquisa exclusiva com Joel Neto - proprietário do Ibop - e por unanimidade, o ex-Fernando Henrique Cardoso, foi escolhido como o candidato ideal da oposição para disputar a presidência em 2018.

O entrevistado afirmou que: "o único problema para o tucano-mor ser candidato é, sua infinita vaidade. Como ele sabe que levaria uma grande surra, prefere ficar palpitando e afundando a candidatura do mineroca Aécio Neves."
Portanto, quem quiser ler as baboseiras que o jênio emplumado escreve, vá ler num dos sites oficiais do pig.
A Ofélia da política ainda tem um séquito de babacas a lhe bajular, será por que ele os bolsos das Famílias midiasmática.
Que alegria, será ver ele candidato a presidente em 2018.

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Aécio Neves não é patético. É um pateta!

O pateta e entreguista Aécio Never está fazendo parelha com FHC - a Ofélia da politica brasileira, que só abre a boca de sovaco para dizer besteiras -.

A penúltima vez que ele perdeu a oportunidade de ficar calado foi hoje, quando tentou rebater o discurso da presidente Dilma Rousseff em defesa da Petrobras.

O sonho dele e demais entreguistas tucademos é lesar o Brasil "vendendo" a preço de banana em fim de feira, a empresa, como fizeram com a Vale do Rio Doce.

Benjamin Suíçalão - 1,7 bilhão - sabe bem do quê estou falando.

Por que será que nenhum tucano assinou a CPI do HSBC?

E por que também não pediram CPI para investigar o Carf,?

Respondo:

É porque os parceiros queridos estão todos lá!

Corja!

Fhc, o insuperável

A Ofélia da política brasileira, só abre a boca para arrotar besteira. Leiam abaixo a penúltima do babaca:




“(…)vou dizer uma coisa arriscada: o Lula perde hoje. Hoje [se Dilma cai e fazem novas eleições], o Lula perde. Mas eu não penso eleitoralmente. Não vou dizer: ‘Então vamos fazer o impeachment porque o Aécio [Neves] ganha, o Geraldo [Alckmin] ganha, ou eu ganho‘. Tem que pensar o país. Não estou dizendo que nunca vai se chegar a tal ponto [do impeachment]. Não sei.”
Com um líder desse, o Psdb e a sua curriola vai de mal a pior.

O Brasil merece uma oposição menos ruim.


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Nos anos 70 e 80, quando recomeçaram as manifestações estudantis, havia um tipo popular nas universidades paulistas, especialmente na USP e na Unicamp. Eram aqueles estudantes grandalhões e com raciocínio lento que as lideranças colocavam na linha de frente das manifestações para levar porradas em nome delas.

Fernando Henrique Cardoso é "malaco" - esperto, como ele gosta de se autodenominar e aprendeu na escola uspiana. E conseguiu o seu grandão da hora: o candidato derrotado à presidência da República Aécio Neves.

***

Antes de avançar, é preciso situar melhor o quadro atual do PSDB.

O ecossistema tucano é rachado por múltiplas divisões, unidas por uma única bandeira - o antipetismo - e dividido por inúmeras ambições simultâneas, especialmente na banda paulista.

Por exemplo, o candidato a vice de Aécio, Aloysio Nunes, era aliado de José Serra, mas vivia reclamando pelos cantos que Serra só pensava nele. FHC e Serra sempre menosprezaram Geraldo Alckmin, que não tem a menor confiança em ambos.

Tem o próprio Serra comandando uma tribo de vikings da terceira idade. Tem FHC, pairando acima das paixões banais. E tem Aécio, o único forasteiro.

***

Alckmin foi o grande vencedor das últimas eleições, vencendo no primeiro turno para governador e assegurando a maior votação para Aécio em todo o país. Se não se afogar na crise da água, a partir de janeiro será o candidato certo do partido para 2018.

Serra deve ter aberto mão da ambição de voltar a ser candidato, mas é o mais eficiente operador do PSDB nas sombras. Já FHC não tem nenhuma ambição da vida, a não ser a eterna revanche contra Lula, botando fogo no circo.

***

Por "botar fogo" entenda-se colocar lenha na fogueira da radicalização, no Congresso e nas ruas, preparando o terreno para o relatório de Gilmar Mendes sobre as contas eleitorais de Dilma e do PT.

E quem seria o grandão a ser colocado na linha de frente? Dez tostões para quem adivinhar.

Até as eleições, a principal qualidade de Aécio era a diplomacia, a capacidade de negociação e uma simpatia pessoal que desarmava até adversários.

Na campanha, ficou grande no presente, montado nos seus 50 milhões de votos, e uma incógnita no futuro, tendo perdido Minas e não dispondo de nenhum cargo executivo.

Aí vem FHC, com todo o maquiavelismo que aprendeu nos livros de política mas, acima de tudo, no ambiente  da USP, e empurra o grandão Aécio para a linha de frente.

Mais esperto, Serra escondeu-se nas sombras e não dá um pio, enquanto Aécio gorjeia dia sim, dia não.

***

É muito difícil que se consiga o impeachment de Dilma por irregularidades no financiamento de campanha, mas Gilmar tratará de procurar Fiats Elbas na prestação de contas. Na hipótese de conseguir, o preço do mandato de Dilma será a condenação de Aécio, com perda de mandato e de direitos políticos pelos mesmos vícios apontados. Troca-se uma presidente com mandato por um senador da oposição.

Se não conseguir o impeachment de Dilma, Aécio perde; se conseguir, perde duplamente. Aí, talvez, caia tardiamente a ficha de Aécio, quando lhe restar apenas a co-liderança dos pitbulls, em parceria com Lobão.

Enquanto isto, Alckmin, o primário, o tosco - segundo FHC - vai comendo pelas bordas, mostrando bom senso e capacidade de negociar.

Texto de Luis Nassif