Pai com 13 anos

Alfie Patten, de 13 anos, mas com aparência muito mais infantil, e sua namorada Chatelle Steadman afirmam na entrevista concedida ao jornal que decidiram seguir adiante com a gravidez logo após saber da notícia, apesar de sentirem medo da reação de seus pais.

Os jovens, que moram em Eastbourne, no sul da Inglaterra, guardaram o segredo até as 18 semanas de gravidez, quando a mãe de Chantelle começou a suspeitar.

Garoto de 13 anos foi capa do jornal "The Sun" / Reprodução

O pai de Alfie disse que o adolescente "ainda não assimilou" tudo o que se passou e lamentou que seu filho "não saiba a responsabilidade que é trazer um bebê ao mundo".

A mãe da namorada -cujo marido está desempregado- disse, por sua vez, que "já temos cinco filhos para alimentar, por isso Maisie será uma grande responsabilidade econômica, mas somos uma família e seguiremos adiante todos juntos".

O caso de Alfie e Chantelle não é o único do tipo no Reino Unido, já que, em 1998, Sean Stewart e Emma Webster foram pais com apenas 12 e 15 anos, respectivamente.

Amigo é....



migo é aquele que
eija você com 
arinho e que 
eseja com 
ntusiasmo sua 
elicidade, e 
arante fidelidade para você. 
umilde é o amigo que 
ndependentemente de qualquer coisa 

oga tudo para o alto por você e
arga mão de tudo que seja
aterial e desnecessário,
aturalmente para cumprir sua
brigação que é
roteger a quem lhe protege, e
uerer bem a quem lhe quer bem.
espeitar seu
ilêncio calado,
ransformando sua vida em uma
nica motivação para
iver.
eretando se preciso e
angando-se quando necessário. 

O abacaxi



 João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa. 

Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação: 

- Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu. O patrão escutou atentamente e disse: 

- João, foi muito bom você vir aqui. 

- Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. 

Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi . 

João, meio sem jeito, saiu da sala

e foi cumprir a missão.   Em cinco minutos estava de volta. 

- E aí, João? 

- Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi. 

- E quanto custa? 

- Isso eu não perguntei, não. 

- Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários? 

- Também não perguntei isso, não. 

- Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi? 

- Não sei, não... 

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João: 

- Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor. 

Em oito minutos o Juca voltou.  

- Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana e mamão. O Abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; melão R$ 1,20 a unidade e a laranja

a R$ 20,00 o cento, já descascado. 

- Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo - explicou Juca.

Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho. Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe: 

- João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

O abacaxi



 João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa. 

Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação: 

- Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu. O patrão escutou atentamente e disse: 

- João, foi muito bom você vir aqui. 

- Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. 

Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi . 

João, meio sem jeito, saiu da sala

e foi cumprir a missão.   Em cinco minutos estava de volta. 

- E aí, João? 

- Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi. 

- E quanto custa? 

- Isso eu não perguntei, não. 

- Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários? 

- Também não perguntei isso, não. 

- Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi? 

- Não sei, não... 

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João: 

- Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor. 

Em oito minutos o Juca voltou.  

- Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana e mamão. O Abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; melão R$ 1,20 a unidade e a laranja

a R$ 20,00 o cento, já descascado. 

- Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo - explicou Juca.

Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho. Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe: 

- João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

Intolerável

Blog Page not found de  Fernando Moreira

 

Rapelay

Os criadores garantem que é apenas diversão. Para mim, um terrível equívoco. A produtora japonesa Illusion lançou um jogo em que o objetivo é estuprar uma mulher e suas duas jovens filhas em uma estação de metrô. E não fica só nisso. Depois do ataque sexual, o jogador tem que fazer com que as suas vítimas abortem. O nome do game bizarro é “Rapelay”.

Se o jogador não conseguir que as suas vítimas abortem ele perde e o seu personagem é jogado na linha do metrôO game permite que vários jogadores “brinquem” ao mesmo tempo contra apenas uma mulher.

Inicialmente restrito ao mercado japonês, onde foi lançado em 2006, o jogo começou a chegar ao Ocidente em versões piratas ou por sites de venda. AAmazon, que chegou a vender o “Rapelay”, tirou o game das suas prateleiras.

Estupro e aborto viraram brincadeira?

O palanque real


Matando moscas

A mulher chega em casa e vê o marido correndo de um lado para o outro, com um pano na mão. 
- O que é isso, querido? 
- Estou matando moscas! Já matei cinco: dois machos e três fêmeas.
- E como você descobriu quais eram machos e quais eram fêmeas? 
- fácil. Duas estavam na garrafa de cerveja e três no telefone.