Minha casa em construção: Cor dos pisos

Minha casa em construção: Cor dos pisos: "O Adilson, do blog Blog do Adilson, Simone e Lilica... em construção! inquiriu sobre a cor dos pisos. Minha mulher optou por coloração ..."

PARA OS HOMENS QUE RECLAMAM MUITO!!!!


As coisas deveriam funcionar assim: 
Cada vez que um homem reclamasse de fazer a barba, 
ganharia inteiramente grátis uma depilação com cera quente na virilha. 
Mas, virilha completa!

Como bônus ele ainda poderia escolher outra parte do corpo para ser
depilada, 
sejam as pernas, o buço ou as axilas.

Em caso de reclamação, o macho participante da promoção ganharia uma semana
de menstruação com direito a todos os opcionais de fábrica: sete dias de
sangramento + cólicas + dores no corpo + irritação + sensibilidade extrema.
Uma festa de hormônios para o deleite do reclamão!!

Na terceira reclamação do barbudo fresco,
completar-se- ia a Cartela Premiada Ouro: Com três estrelinhas, ele teria
direito a um parto normal incluindo os nove meses de gestação, dores na
coluna, enjôos, dificuldade para andar, muitos quilos a mais e, 
na reta final, fortes contrações, dilatação de dez centímetros na genitália,
 
um corte para facilitar a saída do bebê e a própria saída do bebê cabeçudo e
que tem ombros! 
Mas não é só isso!!!!!!!! ! 
Depois do parto, do cansaço e do esforço o ganhador da promoção ainda teria
direito a ter a criancinha sugando seus mamilos com bastante força no
incrível e mágico 
momento da amamentação!

CONCLUSÃO:
Sexo forte?
Aonde????? 
Faltou aí nos Castigos, usar calcinha apertada,(fio dental...imagina?),
soutien com aro bem apertado e salto bem alto e fininho por horas de
pé...Sem contar um absorvente gigaaaante nos dias em que queremos matar a
raça masculina.Sem contar que aquela manicure que tira 10 bifes nas suas
mãos toda Sexta-Feira. 


E AINNDA ASSIM OS HOMENS INSISTEM EM DIZER QUE AS MULHERES SÃO FRESCAS....


A arte de resolver conflitos


O trem atravessava sacolejando os subúrbios de Tóquio numa modorrenta tarde de primavera.

Um dos vagões estava quase vazio: apenas algumas mulheres e idosos e um jovem lutador de Aikidô. O jovem olhava, distraído, pela janela, a monotonia das casas sempre iguais e dos arbustos cobertos de poeira.

Chegando a uma estação as portas se abriram e, de repente, a quietude foi rompida por um homem que entrou cambaleando, gritando com violência palavras sem nexo.

Era um homem forte, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo. Aos berros, empurrou uma mulher que carregava um bebê ao colo e ela caiu sobre uma poltrona vazia. Felizmente nada aconteceu ao bebê.

O operário furioso agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arranca-la. Dava para ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava.

O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo e o jovem se levantou. O lutador estava em excelente forma física. Treinava oito horas todos os dias, há quase três anos.

Gostava de lutar e se considerava bom de briga. O problema é que suas habilidades marciais nunca haviam sido testadas em um combate de verdade. Os alunos são proibidos de lutar, pois sabem que Aikidô "é a arte da reconciliação. Aquele cuja mente deseja brigar perdeu o elo com o universo.

Por isso o jovem sempre evitava envolver-se em brigas, mas no fundo do coração, porém, desejava uma oportunidade legítima em que pudesse salvar os inocentes, destruindo os culpados.

Chegou o dia! Pensou consigo mesmo. Há pessoas correndo perigo e se eu não fizer alguma coisa é bem possível que elas acabem se ferindo.

O jovem se levantou e o bêbado percebeu a chance de canalizar sua ira.

Ah! Rugiu ele. Um valentão! Você está precisando de uma lição de boas maneiras!

O jovem lançou-lhe um olhar de desprezo. Pretendia acabar com a sua raça, mas precisava esperar que ele o agredisse primeiro, por isso o provocou de forma insolente.

Agora chega! Gritou o bêbado. Você vai levar uma lição. E se preparou para atacar.

Mas, antes que ele pudesse se mexer, alguém deu um grito: Hei!

O jovem e o bêbado olharam para um velhinho japonês que estava sentado em um dos bancos. Aquele minúsculo senhor vestia um quimono impecável e devia ter mais de setenta anos...

Não deu a menor atenção ao jovem, mas sorriu com alegria para o operário, como se tivesse um importante segredo para lhe contar.

Venha aqui disse o velhinho, num tom coloquial e amistoso. Venha conversar comigo insistiu, chamando-o com um aceno de mão.

O homenzarrão obedeceu, mas perguntou com aspereza: por que diabos vou conversar com você?

O velhinho continuou sorrindo. O que você andou bebendo? Perguntou, com olhar interessado.

Saquê rosnou de volta o operário e não é da sua conta!

Com muita ternura, o velhinho começou a falar da sua vida, do afeto que sentia pela esposa, das noites que sentavam num velho banco de madeira, no jardim, um ao lado do outro. Ficamos olhando o pôr-do-Sol e vendo como vai indo o nosso caquizeiro, comentou o velho mestre.

Pouco a pouco o operário foi relaxando e disse: é, é bom. Eu também gosto de caqui...

São deliciosos concordou o velho, sorrindo. E tenho certeza de que você também tem uma ótima esposa.

Não, falou o operário. Minha esposa morreu.

Suavemente, acompanhando o balanço do trem, aquele homenzarrão começou a chorar.

Eu não tenho esposa, não tenho casa, não tenho emprego. Eu só tenho vergonha de mim mesmo.

Lágrimas escorriam pelo seu rosto.

E o jovem estava lá, com toda sua inocência juvenil, com toda a sua vontade de tornar o mundo melhor para se viver, sentindo-se, de repente, o pior dos homens.

O trem chegou à estação e o jovem desceu. Voltou-se para dar uma última olhada. O operário escarrapachara-se no banco e deitara a cabeça no colo do velhinho, que afagava com ternura seus cabelos emaranhados e sebosos.

Enquanto o trem se afastava, o jovem ficou meditando...

O que pretendia resolver pela força foi alcançado com algumas palavras meigas.

E aprendeu, através de uma lição viva, a arte de resolver conflitos.

Momento de Reflexão

STF: decisão de Lula tem de ser respeitada


Merece aplausos a decisão do Supremo Tribunal Federal que rejeitou por 6 votos a 3, o novo pedido de extradição do escritor e ex-militante político italiano Cesare Battisti. A extradição foi insistentemente cobrada pelo governo italiano, mesmo após o ex-presidente Lula, com a atribuição que lhe foi conferida pela Corte, ter tomado no final de seu mandato a decisão a favor da permanência de Battisti no Brasil.

Segundo a votação da Corte nesta 4ª feira, o governo italiano não tem legitimidade para questionar a decisão do presidente brasileiro de negar a extradição do ex-ativista de esquerda. Para a maior parte dos ministros, o respeito a decisão do chefe do Estado brasileiro é uma questão de soberania nacional e de competência do poder Executivo.

Vale insistir que foi o próprio STF que determinou: a decisão final no caso caberia ao então presidente Lula. 

O governo italiano vinha insistindo para que esta ela fosse derrubada e Battisti, entregue ao país, sofresse novo julgamento. Neste início de noite a Corte dá prosseguimento à sessão, agora para decidir se Battisti, preso no Brasil desde 2007, será libertado imediatamente.
por Zé Dirceu

por Alon Feuerwerker

Morro acima
Foto Alon

O ministro-chefe da Casa Civil não suportou o bombardeio e está fora. E desta vez ninguém deve culpar a oposição. Pois a pressão maior para tirá-lo do cargo veio exatamente do PT. Nos últimos dias ele vinha recolhendo apoios fora do partido, especialmente no PMDB, mas não foi suficiente nem deu tempo.

O PT abandonou o correligionário por não achar razoável pagar novamente uma fatura pesada, e desta vez sem que a operação a defender pudesse ser abrigada sob um guarda-chuva estritamente partidário. Viu também na troca na Casa Civil uma janela de oportunidade para ampliar o próprio poder.

Os petistas desde sempre enxergaram o governo Dilma Rousseff como nova etapa no projeto político. Sem Luiz Inácio Lula da Silva a concentrar todas as luzes e atrair todos os fluidos do poder, era chegada a hora e a vez da legenda. Foi dito durante a campanha eleitoral. Mais de uma vez.

Mas a constituição do núcleo governamental acabou não confirmando a tese. A dobradinha entre a presidente da República e seu ministro da Casa Civil funcionou nestes quase seis meses como mecanismo de concentração do poder presidencial. 

As reclamações na base política são múltiplas, e a novidade na comparação com o governo anterior é que desta vez as queixas vinham incluindo também o PT. Um exercício desafiador nos últimos tempos em Brasília é encontrar alguém da base do governo satisfeito com o governo.

Assim, as revelações sobre o crescimento patrimonial do ministro da Casa Civil -acontecido antes de ele ser ministro da Casa Civil- abriram uma janela de oportunidade para a erupção de todas as insatisfações. E foi o cenário das primeiras semanas de turbulência, até que o PMDB, tardiamente, passou a achar que seria melhor não mudar.

Esse apoio valioso mas tardio não foi suficiente. Faltou exatamente o PT. O ministro tinha respaldo na bancada da Câmara dos Deputados, mas o PT do Senado ontem recusou uma proposta de moção favorável à permanência dele no cargo. O ministro tampouco pôde contar com ajuda do comando partidário.

Sem o ministro, a presidente livra-se de um problema imediato, mas sai algo mais fraca. Diante do PT e também diante da oposição e da opinião pública. Recompor a força talvez venha a ser batalha morro acima.

Os bem casados

Contando como foi o fim de semana deles 

Crowdfunding

A ideia nada mais é do que a reinvenção contemporânea da famosa vaquinha, só que desta vez baseada na internet e destinada a bancar projetos culturais independentes.  

Plataformas brasileiras de crowdfunding
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Projetos culturais
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