Aquela moça...

Aquela moça não caminha, desfila
Na passarela dos sonhos, no meu olhar.
Meu pensamento voa, se inspira
E conto os minutos para vê-la passar.
Ela passa e me olha, discreta
Talvez numa jura secreta
Ou simplesmente por nada, talvez...
Mas meu coração só por isso dispara
E para ter seu olhar, coisa rara
Já a espero passar outra vez...

Gator, o ganso fashion


Nada dos looks bizarros da Lady Gaga, ou dos modelos chiquérrimos da Gisele Bündchen.
Quem está agora no topo da moda, ditando tendências por aí é Gator, o ganso.
Explicando: ele entrou para o hall das passarelas por culpa de seus pais adotivos, Bob e Lauree Strouse.
Eles estavam extremamente preocupados com os possíveis "sofrimentos" que os pezinhos dele poderiam ter durante seus passeios pela cidade de St. Augustine, na Flórida (Estados Unidos), por isso tiveram uma grande ideia.
Para ajudar o pequeno ganso domesticado a suportar as agruras da cidade grande, deram-lhe um par de papetes.
O próprio casal desenhou o calçado que previne que Gator queime os pés com o calor do concreto do chão. Há também que ressaltar que o ganso anda de coleira, como um cachorro.
A ave foi encontrada pelo casal vagando pelo lago Roy, na cidade de Winter Haven, também na Flórida.
Eles temiam que os jacarés da região pudessem devorá-lo, então o levaram para casa. Nada mais justo!
"Nós o resgatamos há quatro anos", disse a senhora Strouse.
do  UOL Tabloide

Lula, com o mesmo orgulho cumprimenta rei e catador de lixo

 “eu sei de onde eu vim, e sei para onde eu vou…

Refeições para falar mal de Dilma

Na noite de terça-feira, depois da surpresa que foi o anúncio de Gleisi Hoffmann para a Casa Civil, caciques e índios do PMDB refugiaram-se no palácio do Jaburu, para jantar a convite de Michel Temer. Todos com pintura de guerra, para falar mal de Dilma Rousseff.  Não faltou sequer José Sarney. Como admitir que tivessem passado a tarde tentando salvar Antônio Palocci, imaginando agradar a presidente, quando desde a véspera ela  já havia convidado a senadora pelo Paraná para substituí-lo? Tratava-se de uma desconsideração com o vice-presidente, avisado  meia hora antes do anúncio formal, mas, pior ainda, da evidência de que o PMDB continuava à margem de qualquer participação nas decisões de  governo. Como ficaram até às quatro da madrugada, imagina-se que não tenham usado o tempo apenas para lamentos e más referências a Dilma. Traçaram uma estratégia de reação que poderá começar na próxima semana, no Congresso, com a votação do projeto  que limita as medidas provisórias e a aprovação integral, no Senado, do novo Código Florestal, inclusive o perdão aos desmatadores. O PMDB está em pé-de-guerra com o palácio do Planalto, abrindo-se a hipótese de fumarem o cachimbo da paz apenas se o partido for aquinhoado com nomeações aos montes, para o segundo escalão da administração federal. Não  basta ter nomeado o ex-governador do Paraná, Orlando Pessutti, para o conselho de administração de  uma estatal qualquer.

As refeições continuaram na ordem do dia como palco para choro e ranger de dentes  na base parlamentar aliada. Porque horas depois, na quarta-feira, foi o PT que se reuniu em  almoço na casa do presidente da Câmara, Marco Maia. A posse de Gleisi aconteceria pouco    depois e Marco Maia nem compareceu. Não apenas os filés com fritas foram estraçalhados pelos companheiros. O comportamento da presidente Dilma Rousseff, também. Da mesma forma que o PMDB, o PT  não foi consultado e muito menos participou da  escolha da nova inquilina da Casa Civil. Haviam os petistas se negado a expedir nota de solidariedade a Palocci, sendo preciso sangue frio  para não terem produzido um texto de desagrado diante da nomeação da senadora para a Casa Civil. Ignora-se qual o troco a ser engendrado pelo PT, mas boa coisa não será, ao menos no relacionamento com a presidente. Talvez manter distância de Gleisi, quem sabe entregarem às piranhas Luis Sérgio, da Coordenação Política.

Em suma, os dois maiores partidos de apoio ao governo frustraram-se ao perceber que a presidente os ignorou, rejeitando a submissão e demonstrando que quem governa é ela. Até o ex-presidente Lula encolheu-se, elogiando sem entusiasmo a nomeação de Gleisi mas disposto a dar um tempo para ver onde as coisas irão parar.
por Carlos Chagas

por Luis Nassif


O modelo político-gerencial



O caso Palocci permite uma boa discussão sobre modelos de governabilidade.
Vendeu-se a imagem para a opinião pública de que governo bom é aquele eminentemente técnico, que não faça concessões políticas.
A história registra dois casos eloquentes sobre esse modelo político: Jânio Quadros e Fernando Collor. Governaram sozinhos e caíram sozinhos. Os argumentos pró-impeachment foram apenas álibis para formalizar uma situação de fato.
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Fernando Henrique Cardoso demonstrou a importância de manter a governabilidade. No início, não precisou se preocupar muito, devido à popularidade granjeada com o plano Real. No segundo mandato, o jogo de cintura político foi fundamental.
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A partir das experiências históricas, o perfil do grande governante precisa conter visão de futuro, gestão mas, igualmente, habilidade política para compor maiorias e mesmo fazer concessões que não comprometam os objetivos finais de governo.
Essa é a lição maior desses cinco primeiros meses de governo Dilma.
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Mesmo antes da denuncia, Palocci não vinha se saindo bem em suas funções de Ministro da Casa Civil.
Segundo um privilegiado observador do governo Dilma, o problema maior foi o acúmulo de funções. Ficou incumbido não apenas da articulação política como também da supervisão gerencial do governo - função um pouco estranha à sua formação.
No âmbito do governo, há duas formas de articulação política. Uma, a formulação das grandes alianças e da estratégia macro. Outra, a do atendimento do varejo, receber políticos, dar-lhes atenção, atender pequenos pleitos.
Em tese, esse varejo desfia ser feito pelo Secretario de Relações Institucionais Luiz Sergio Nobrega de Oliveira. Mas o embaraço de Palocci, sua falta de prática gerencial, acumulando muitas funções, sem dar conta, acabou comprometendo também o varejo.
Por outro lado, a presidente Dilma Rousseff também se isolou do mundo político, envolvida como estava na definição de sua estratégia de governo.
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Não de pode dizer que havia uma desarticulação política. Embora no início, o governo conseguiu aprovar sem minuta dificuldade os principais projetos apresentados, como o trem-bala, o tratado com o Paraguai, o salário mínimo. O Código Florestal acabou emperrando em apenas um ponto.
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Mesmo assim, a saída de Palocci permitirá um rearranjo e um aprimoramento do modelo.
Dilma trará para si as grandes formulações políticas. Aliás, desde a semana passada passou a abrir a agenda para bancadas aliadas.
A substituta de Palocci, senadora Gleise Hoffmann, cuidará exclusivamente das questões administrativas. O varejo político por enquanto ficará com Luiz Sérgio, mas por pouco tempo. Dilma pretende mante-lo em solidariedade aos ataques que sofreu nos últimos dias. Mas a tendência será substitui-lo.
O desafio derradeiro será pacificar a bancada do PT, que andou se engalfinhando nas últimas semanas. Há um conjunto de nomes experientes, dos quais poderá sair o novo líder da bancada. O importante será definir o quanto antes e pacificar as guerras internas.
Depois, tocar o barco para o que interessa: a construção de políticas públicas consistentes.

Sabonetes íntimos

A utilização do sabonete intimo auxilia  na limpeza dos órgãos genitais, evitando doenças causadas por bactérias, fungos e até o câncer. Utilize também após relações sexuais. 

A dica para as mulheres é verificar se o sabonete intimo contém ácido lático, que garante a manutenção do pH ácido vaginal.Mulheres e homens de todas as idades podem usar, porque não há contra-indicação. Inclusive, esse produto é bastante recomendado para as mulheres que estão na menopausa e grávidas.

Crie o seu personagem no mundo dos Simpsons!

Já pensou fazer parte de uma família de desenho animado? E se essa família fosse a do Homer Simpson? Com esse site, você cria um avatar que será a sua versão no desenho animado.

Para começar a se transformar em um dos personagens, entre no site e clique aqui. Selecione "Crie novo personagem" e escolha se quer fazer um homem ou uma mulher. A gente escolheu um jovem conhecido por todos para entrar na brincadeira, ninguém menos que Mark Zuckerberg, o criador do Facebook. Então, escolha a cor da pele do seu avatar, o estilo do corpo e passe para a próxima fase. Aqui você tem dezenas de opções de cabelos que vão desde o tradicional corte do Bart até os mais convencionais. Selecione um tipo, dê uma cor para os fios e passe adiante. Agora é a vez de escolher os olhos e, talvez essa seja a parte mais difícil, porque os olhos do nosso personagem são bem difíceis de copiar. A seguir, passe para os tipos de bigode e, caso seu avatar não tenha, siga para as opções de narizes, outra escolha difícil. Agora é a hora de selecionar os lábios e os dentes. Pronto. Com o rosto completo, falta vestir o seu avatar. Escolha a camiseta, a cor da calça e do sapato e pronto! Seu personagem dos Simpsons está criado.

Nosso Mark Zuckerberg na versão Simpsons não ficou dos melhores, mas com o tempo fica mais fácil pegar a manha e criar avatares cada vez mais parecidos com os personagens. Aí é possível salvar seu avatar, enviar para um amigo por email, fazer o download, imprimir e até fazer uma versão impressa para ser a capa de um box de DVD. O site ainda dá opções de criar avatares aleatórios, que são bem engraçados.

Legal, não é? Se você quer fazer a sua versão dos Simpsons ou até se arriscar em criar avatares do seus amigos, clique no link que acompanha esta matéria e boa diversão!
do Olhar Digital