Inscrições no Enem bate recorde


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Mais de 5 milhões de estudantes estão habilitados para fazer o Enem - Exame Nacional do Ensino Médio -.
 Foram realizadas 6,2 milhões de inscrições.
O Inep - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - aguardou a confirmação do Banco do Brasil sobre o pagamento das taxas para divulgar os números finais.
O este ano foi batido o recorde de adesões ao exame, no ano passado, 4,6 milhões de estudantes se inscreveram para fazer a prova.

 As provas do Enem serão realizadas nos dias 22 e 23 de outubro, em 12 mil locais de provas distribuídos por 1.599 municípios.

Gestão pública


Os avanços na gestão pública brasileira


O programa Brasilianas sobre gestão pública (que passou na TV Brasil) trouxe alguns dados importantes para entender os avanços ocorridos no país nos últimos vinte anos. E também para compreender o papel da Câmara de Gestão, criada para assessorar a Casa Civil e o Ministério do Planejamento.


Como explicou Jorge Gerdau – membro da Câmara – o primeiro trabalho será aprimorar processos – ou seja, o que já existe. Depois, o desafio maior, de mudar as estruturas gerenciais, criar um novo modelo de gestão pública.
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O programa reuniu dois debatedores contemplando os dois ângulos da gestão pública. Um deles, Luiz Carlos Bresser Pereira, foi responsável pela parte estrutural em 1995, criando novos modelos de organização pública. Outro, Nelson Machado, foi responsável pela grande reforma dos processos da Previdência Social nos últimos anos, acabando com as filas para marcação de consultas.
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Como lembrou Bresser-Pereira, essa reforma foi feita no Brasil oito anos depois da Inglaterra dar início à sua própria reforma.


Na sua apresentação, traçou um rápido histórico das mudanças ocorridas no Estado moderno.
No início, havia o Estado absolutista, no campo político, patrimonialista no campo econômico, como extensão do poder econômico de quem o dominava.


A baixa complexidade dos Estados se resumia a quatro ministérios: o da Fazenda, para arrecadar; o da Guerra, para defender do inimigo externo; o da Justiça, para administrar a segurança interna; e o das Relações Exteriores, para evitar as guerras.
No século 19 ocorreram as primeiras grandes reformas do Estado nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e França. Era uma reforma burocrática, que instituía concurso público e tentava profissionalizar a administração. No Brasil esse modelo chegou apenas em 1937, com a criação do DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público).
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Ao Estado liberal bastava ser efetivo, garantindo a lei. O Estado de bem estar social precisava ser eficiente, para poder legitimar-se. É nesse contexto que toma forma outros modelos de administração do Estado, exigindo ferramentas gerenciais mais efetivas. É nesse contexto que se dá a reforma gerencial.


A primeira grande lei brasileira sobre o tema – lembra Nelson Machado – foi a 420, de março de 1964, votada poucos dias antes do golpe militar. Foi fruto de um conjunto de ideias que já circulavam há mais de dez anos, influenciadas pelos estudos do Banco Mundial. A lei previa o Plano Plurianual, o orçamento programa com objetivos e indicadores.


Foi incluída na Constituição de 1988, dentro do grande pacto político que se formou no país.
A Constituinte foi a porta de entrada do Brasil na era moderna. Havia concordância geral, de que era preciso redemocratizar e, ao mesmo tempo, combater as desigualdades sociais. O caminho escolhido não foi o de desapropriar ninguém nem tributar excessivamente os mais ricos: seria aumentando as despesas sociais. ara isso, seria necessária a busca da eficiência.
Luis Nassif

Psicólogo e Psicoterapeuta


Ao Caro Dr. Antônio Rodrigues,
                  
                   Espero que possa me ajudar.
                   Peguei meu carro e saí pra trabalhar, deixando meu marido em casa vendo televisão, como sempre. Rodei pouco mais de 1 km quando o motor morreu e o carro parou. Voltei pra casa, para pedir ajuda ao meu marido. Quando cheguei, nem pude acreditar, ele estava no quarto, com a filha da vizinha! Eu tenho 32 anos, meu marido 34, e a garota 22. Estamos casados há 10 anos, ele confessou que estavam tendo um caso há 6 meses. Eu o amo muito e estou desesperada. Você pode me ajudar?

                  Antecipadamente grata.
                  Patrícia

                 Resposta:
                 Cara Patrícia,
                 Quando um carro pára depois de haver percorrido uma pequena distância, isso pode ocorrer devido a uma série de fatores. Comece por verificar se tem gasolina no tanque. Depois veja se o filtro de gasolina não está entupido. Verifique também se tem algum problema com a injeção eletrônica. Se nada disso resolver o problema, pode ser que a própria bomba de gasolina esteja com defeito, não proporcionando quantidade ou pressão suficiente nos injetores. A pessoa ideal para ajuda-lá seria um mecânico. Você jamais deveria voltar em casa para chamar seu marido. Ele não é mecânico. Assuma seu erro! Não repita mais isso!!!
                 Espero ter ajudado.
                 Dr. Antônio Rodrigues.

A velhinha Briguilina quer saber...

Por que cai ministro, auxiliares e cia e as empreiteiras continuam a construir as obras beneficiadas via propinas?...

A presidente não tem poder para condena-las.

Pior, todo mundo sabe que se afastadas dos serviços batem a porta do judiciário e [como sempre],  ganham a questão e ainda uma boa indenização.

Isto é claro com o silêncio providencial da tucademopiganalhada.

A velhinha quer saber:
 Como e por que a oposição e o Pig enxerga os corruptos e jamais veem os corruptores? 

Soltando fogo pelas ventas

Povo palhaço

Cá entre nós, dá pra acreditar nesta turma do "não sabia"? Acreditar que alguém com 18 anos possa iniciar a vida de empresário e aos 21 anos já possuir milhões de reais em seu nome, assim não sei de onde? Já botaram o nariz de palhaço no povo faz tempo! O que me pergunto é: onde estão as pessoas de bem (deve existir muitos, eu creio) deste país, que exercem algum tipo de autoridade, de influência na sociedade, que não inciam um movimento de basta a tudo isso? Esperar que a pessoa humilde do povo, trabalhador, que não tem tempo pra nada a não ser derramar todos os dias o suor do rosto para sobreviver, tome alguma atitude, isso é demais. Alguém tem que iniciar alguma marcha, movimento, manifestação, seja lá o que for, para mostrar que o povo quer mais justiça, mais honestidade, mais responsabilidade na gestão dos recursos públicos. Se não, pra que governo???? Só pra infernizar a vida do povo?

Natanael C. Silva 
São Bernardo do Campo - SP 

por Alon Feuerwerker


Tecnicismo impossível

A crise no Ministério dos Transportes e a remoção do ministro desencadearam nova rodada de debates a respeito do chamado fisiologismo. É mesmo inevitável a discussão. Há entre nós a ideia consolidada sobre a vantagem de governos ditos técnicos.

Vacinados contra a política.

Eles só existem na imaginação. Combater a corrupção é vital. Imaginar que o sucesso nessa empreitada passa pela recusa à política é devaneio.

Governos técnicos são impossíveis na democracia, mas toda crise provocada pela revelação de malfeitos, ou por simples acusações, acaba retornando ao tema. Uma ficção conveniente.

A única certeza sobre governos técnicos é serem formados por políticos suficientemente espertos para vender o peixe. Até que o primeiro grande escândalo desmonta o teatro.

Aliás, são impossíveis também nas ditaduras. Principalmente. Quem ajuda a sustentar governos na democracia ou na ditadura quer retribuição em nacos de poder. Para abrigar os amigos e alavancar os negócios dos amigos.

Até que um dia a sociedade se cansa do monopólio do mando pelo mesmo grupo e resolve dar um basta. Pode ser com eleição ou, na falta dela, com revolução.

É o que se passa no mundo árabe. Países com muitas riquezas em que panelinhas se aboletam no poder para fazer negócios embalados numa suposta missão histórico-ideológica.

Há muito tempo as formações evoluídas encontraram o mecanismo mais eficaz para combater a tendência de o poder escorregar rumo à ilegalidade sistemática e orgânica.

É a alternância. Revezar os grupos, as panelinhas. Não deixar a rapaziada na zona de conforto.

A melhor maneira de impedir que o Estado passe a ter donos é cultivar as condições para que alguém diferente mantenha a possibilidade real de chegar lá.

Há as ferramentas de controle e punição do próprio Estado. Que devem ser usadas. A polícia, os promotores e os juízes estão aí para isso.

Infelizmente, toda autonomia tem um limite. É inevitável que as partes do Estado se deixem influenciar pela política.

O sistema perfeito de freios e contrapesos não existe. É utopia.

De vez em quando alguém pomposamente recorre à expressão “políticas de Estado, instituições de Estado e não de governo”, mas o discurso costuma vir para dar legitimidade adicional aos intentos de um governo qualquer.

E a regra vale em todos os patamares. Um sistema político é tão mais saudável quanto menos penoso e arriscado é fazer oposição. Nacional, regional ou local.

Receita do Dia

Coxa e sobrecoxa de frango recheadas com brócolis

4423.jpgIngredientes:

  • 10 colheres (sopa) de suco de limão
  • 1 colher (chá) de gengibre ralado
  • 1/2 colher (chá) de sal
  • 4 coxas e sobrecoxas sem pele e desossadas
  • 2 xícaras (chá) de brócolis cozido
  • 1 embalagem de creme de legumes 
  • 1 xícara (chá) de maionese

Para prender e amarrar:

  • palitos de madeira

Para untar:

  • óleo
     

Modo de preparo:

  1. Em uma tigela pequena, misture o sucdo de limão, o gengibre e o sal. Junte o frango e misture. Reserve por 1 hora.
  2. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
  3. Unte uma assadeira retangular média (33 x 23 cm). Reserve.
  4. Em uma tigela média, misture o brócolis, 2 colheres (chá) do creme de legumes , e 2 colheres (sopa) da maionese.
  5. Recheie as coxas e sobrecoxas com a mistura de brócolis e prenda as extremidades com palitos.
  6. Besunte o frango com o restante da maionese e em seguida passe pelo creme de legumes , até obter uma crosta.
  7. Coloque na assadeira reservada e leve ao forno por 1 hora ou até dourar.Retire do forno e retire os palitos. Coloque em uma travessa e sirva em seguida.