Deixe a batedeira ligada até o final dos ingredientes. Bata as claras em neve, até ficar bem firme, junte o açúcar e bata bem, depois junte as gemas e bata bem para misturar. Com 1 colher acrescente aos poucos o amido, farinha de trigo e o suco de laranja, no final coloque o fermento em pó. Leve ao forno moderado até assar. |
Bolo fofinho de laranja
Mudar prá que?...
EU MUDO DE CASA, CASO VOCÊ MUDE.
RÍMEL NÃO USE SOMBRA NÃO COLOQUE.
SEU ROSTO É PERFEITO, SEM NENHUM RETOQUE.
NÃO MUDE DE CORTE, NEM PINTE OS CABELOS.
VOCÊ FAZ MODA, SEM SEGUIR MODELOS.
ANEÍS, PULSEIRAS E BRINCOS [perfumes] PRA QUÊ?
VOCÊ USA JÓIA, SE A JÓIA É VOCÊ.
EU TENHO MEDO DE VOCÊ MUDAR
E A OUTRA PESSOA NÃO ME APAIXONAR [não me apaixona mesmo]
MORRO DE MEDO DE VOCÊ MUDAR
E A OUTRA PESSOA NÃO ME APAIXONAR [não me apaixona mesmo]
QUEM MUDA O CARÁTER, MUDA A CONSCIÊNCIA.
É ESSENCIAL MANTER A ESSÊNCIA
MESMO COM ARTE, O ARTIFICIAL.
NÃO DESTROI O BRILHO, DO QUE É NATURAL.
VOCÊ TEM ALGO, QUE SÓ DEUS EXPLICA.
QUANTO MAIS SIMPLES, MAIS BONITA FICA.
COMO FOI ONTEM, QUE SEJA AMANHÃ.
EU NASCI SEU HOMEM E VOU MORRER SEU FÃ
FHC [ [a prostituta] Ofélia da política brasileira ] escancaroou
O segundo tempo da crise mundial já começou. E lembra bastante o que foi a crise de 1929
A daquela época experimentou as seguintes fases:
1. Um movimento especulativo cada vez mais intenso, devido à falta de controle sobre os fluxos de capitais e sobre as especulações em mercado. Criou-se a bolha, que explodiu em 1929, com o crack da Bolsa de Nova York.
2. Os EUA eram a grande potência que emergia. A crise da sua economia espalhou-se por outros países, levando a uma guerra comercial sem precedentes, com a criação de barreiras comerciais e o recurso das desvalorizações cambiais defensivas.
3. Com a entrada de Franklin Delano Roosevelt na presidência do país, seguiu-se um período de aumento dos gastos públicos, reorganização das finanças das famílias (através da renegociação de suas dívidas hipotecárias), o enquadramento do sistema bancário, que permitiram a recuperação da economia.
4. Por temor da inflação, em 1937 Roosevelt soltou um plano fiscal severo que trouxe a crise de volta. A economia norte-americana foi salva pela Segunda Guerra.
***
Em 2008, o movimento foi assim:
1. Crescimento das jogadas especulativas pelos mesmos motivos do início do século e quebra das bolsas em 2008.
2. Para evitar uma crise bancária de proporção gigantescas, governos nacionais aprovam pesados planos de auxílio às empresas e aos bancos. Mas se esquecem do consumidor individual, que perde emprego e perde renda (devido às suas dívidas).
3. Com muito dinheiro no caixa, mas com a atividade econômica em baixa, os bancos ficam com recursos empoçados. Esse dinheiro volta a buscar mercados especulativos: commodities e moedas.
4. A crise global enfraquece governos nacionais que se veem ante o difícil dilema de realizar ajustes fiscais pesados (para dar conta do endividamento anterior) e manter a popularidade política.
5. Em um primeiro momento, a OMC (Organização Mundial do Comércio) evitar a guerra comercial. E os países limitam as guerras cambiais. Mas a decisão dos EUA de resgatar bilhões em títulos públicos provoca uma nova inundação de dólares no mercado, derrubando seu valor e encarecendo a moeda de todos os demais países. Deflagra-se a guerra cambial.
6. Chega-se então na fase em que as crises políticas internas de cada país impedem os grandes acordos multilaterais capazes de contornar a crise. A União Europeia fica manietada pelos impasses entre governos nacionais dos principais países (Alemanha e França) e o Banco Central Europeu, sobre transferir parte da conta aos bancos. A crise se estende de países menores – Irlanda, Portugal e Grécia – para economias maiores – Espanha e Itália.
7. O governo dos EUA aprova um pacote fiscal pesado. O pacote reduz as expectativas de recuperação da economia mundial.
***
Agora o que se tem é um cenário de ampla incerteza. Como maior comprador do mundo, o prolongamento da crise norte-americana afetará comércio mundial, especialmente o asiático. Ainda não há como prever se o crescimento da China compensará a queda dos EUA.
De qualquer modo, não há ainda luz à vista no horizonte da economia mundial.
por Fernando Henrique Cardoso - a Ofélia da política brasileira -
AS MELHORES COISAS DA VIDA
Se apaixonar.
Um banho de espuma.
Um olhar especial.
Um banho quente.
Receber cartas.
Dirigir numa estrada bonita.
Escutar sua música preferida no rádio.
Achar uma nota de R$50 na sua
blusa do inverno passado.
Rir de você mesmo.
Ligações à meia noite que nunca terminam.
Rir por alguma coisa que você
lembrou ou sem razão nenhuma..
Os amigos.
Acordar e perceber que ainda
sobram algumas horas para dormir.
Ficar ao lado da pessoa que você ama.
Um jantar a dois.
Dançar.
Beijar na boca (Hummmm!).
Passar o tempo com os amigos.
Encontrar com um velho
amigo e descobrir que tem coisas
que nunca mudam.
Descobrir que o amor é eterno e incondicional.
Abraçar a pessoa que você ama.
Ver a expressão de alguém que ganhou um presente
que queria muito de você.
Ver o nascer do sol.
Levantar todo dia e agradecer a Deus
por outro lindo dia!
(Autor desconhecido)
por Luis Fernando Verissimo
Uma saída
Fora os falsários, só americanos podem imprimir dólar. E o dólar, apesar de combalido, ainda é a moeda padrão do mundo. É por isso que letras do tesouro americano são os títulos preferidos de investidores internacionais. E é por isso que os mais nervosos com a possibilidade de os Estados Unidos darem um balão na praça, inclusive não honrando suas letras do tesouro, não eram os americanos. Eram os chineses, seus maiores credores.
Pode-se até imaginar uma reunião de emergência do comitê central do partido comunista chinês para discutir a crise americana.
— Mas que capitalismo de araque é esse?
(Nota: a palavra usada não foi "araque".)
— Em que mundo vivemos, se não se pode mais confiar nem no tesouro americano?!
— Foi para isso que fizemos a Longa Marcha com Mão, sacrificamos milhões de chineses, industrializamos o país na marra, invadimos as lojas 1,90 do mundo com os nossos produtos? Para botar nosso dinheiro na mão de irresponsáveis?
— Há uma real possibilidade de nos darem um calote, se não se entenderem. Será nossa ruína. Onde estão a ética nos negócios e a moral cristã quando precisamos dela?
— Temos que nos defender.
— Há uma saída.
— Qual?
— Executamos a divida. Eles não têm como pagar, portanto não têm como recusar nossa oferta.
— Você quer dizer...
— Sim. Compramos os Estados Unidos.
— Hmm. Pode dar certo.
— Substituímos o moreno por um presidente permanente e um comitê central. Acabamos com essa frescura de dois partidos, responsáveis pela lambança atual, e instalamos um partido único com plenos poderes. E damos um jeito na economia deles. Não somos o maior exemplo de economia de mercado bem-sucedida no mundo, hoje? Vamos mostrar a esses americanos como se faz capitalismo de verdade.
— Grande. E teremos outra vantagem, comprando os Estados Unidos.
— Sei o que você vai dizer. A Julia Roberts será nossa.
— Melhor do que isso.
— O que?
— Vamos poder imprimir dólar!