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Lula concluiu hoje o tratamento radio-quimuiterápico


Nota do Hospital Sirio Libanês
"O ex-presidente da República, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, concluiu hoje, conforme planejado, o tratamento radio-quimioterápico.
Teve alta hospitalar e realizará o processo de recuperação em sua residência, onde receberá assistência fonoaudiológica e fisioterápica. Exames de reavaliação do tratamento oncológico deverão ocorrer entre quatro e seis semanas.
Os médicos recomendaram ao paciente que permaneça em repouso neste final de semana e não participe do desfile carnavalesco.
O paciente continuará sendo assistido pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Paulo Hoff, Artur Katz, João Luís Fernandes da Silva e Cláudia Cozer."

Os desafios do PT

Os desafios estratégicos do PT

Ao completar 32 anos de existência e serviços prestados ao país na forma da defesa de uma sociedade mais igual e menos opressora, o Partido dos Trabalhadores recebeu da presidenta, Dilma Rousseff, duas missões estratégicas, apresentadas em seu discurso aos militantes.
A primeira tarefa é fazer uma reflexão sobre o processo de emergência de uma nova classe trabalhadora, que se forma a partir da ascensão de milhões de pessoas à chamada classe C, na esteira das políticas de esquerda que o PT levou ao governo federal e implantou em conjunto com os demais partidos da base aliada —primeiro no governo Lula, agora na gestão Dilma.
O êxito dessas políticas, cujo objetivo maior é combater a desigualdade historicamente enraizada no Brasil, obriga nosso partido a buscar maneiras de dialogar mais proximamente com essa classe em formação.
Em segundo lugar, o PT tem o desafio de ampliar o alcance das políticas de crescimento com distribuição de renda e geração de empregos para outras esferas, quer dizer, atender à necessidade de o país implementar mudanças sociais e culturais, não apenas econômicas.
Essas duas tarefas estratégicas apontadas pela presidenta Dilma se inserem no exercício constante que o partido faz — e deve seguir fazendo — de deflagrar um debate público sobre o futuro do Brasil e sobre o papel do próprio partido.
Avalio que o discurso de Dilma como histórico, especialmente porque terá desdobramentos substanciais no futuro próximo, à medida que desencadear uma ampla discussão sobre os pontos abordados. Tais repercussões serão tão mais profundas quanto melhor o partido compreender os desafios que lhe são colocados para os próximos anos.
Uma das condições importantes para essa reflexão é entender que o governo Dilma, assim como foi o governo do ex-presidente Lula, deve ser apoiado e abraçado pelo PT, mas compreendido como um governo de uma coalizão ampla.
Portanto, cabe ao PT o duro papel de defender o governo e ao mesmo tempo de criticá-lo e apontar caminhos, disputando no interior da base partidária os destinos do governo.
Os desafios propostos por Dilma passam por uma aproximação com a nova classe trabalhadora, numa espécie de reedição do papel que o PT exerceu na década de 1970. Na época, a classe trabalhadora expressa no novo sindicalismo da região do ABC (SP) e na liderança do então sindicalista Lula deu origem ao PT — e, posteriormente, à CUT (Central Única dos Trabalhadores).
O que se espera é que consigamos como partido representar essa classe em ascensão, identificando seus anseios e debatendo propostas para solucionar os problemas a ela inerentes.
Trata-se de passo necessário para concretizar o segundo desafio estratégico, o de fazer as mudanças de acesso a condições básicas de cidadania se transformar em um conjunto mais amplo de direitos sociais.
Um dos temas cruciais nesse novo ambiente socioeconômico é a questão da Educação. “Temos no nosso partido um compromisso fundamental e estratégico com a Educação como forma de garantir oportunidades iguais a todos”, sintetizou Dilma. De fato, a razão da existência do PT está em introduzir na pauta política nacional o debate sobre como ampliar as oportunidades de acesso à Educação, Cultura, cidadania política e aos avanços sociais.
O momento internacional é um complicador ao cumprimento dessas tarefas. Afinal, precisamos repensar o Brasil no contexto do novo mundo que surge. Um mundo com a China cada vez mais atropelando as demais potências econômicas, a caminho de se tornar a número 1, e com o impacto cada vez maior da revolução tecnológica, particularmente nos meios de comunicação com a convergência das novas tecnologias.
Ademais, o quadro é de profunda crise do capitalismo, de ascensão dos emergentes e de dar importância à intensificação da integração sul-americana como pré-requisito para combatermos as desigualdades regionais, fortalecer as relações com nossos vizinhos e encontrarmos saídas próprias para os problemas do nosso continente.
Para tanto, faz-se necessário discutir e enfrentar também a “nova-velha” hegemonia diplomática, militar e comercial das potências nucleares e econômicas, que vêm se expressando na forma de intervenções militares — na Líbia e, agora, na Síria, para citar apenas alguns.
Não são desafios pequenos, tampouco simples. Mas a história do PT é de sonhar alto e criar condições para realizar os sonhos. Junto com os trabalhadores, o PT tem sido um importante ator político no processo de transformação para melhor de nosso país.
Compreender e avançar nos desafios colocados pela presidenta é fundamental para que o partido continue liderando as mudanças que iniciou há 32 anos.
por Zé Dirceu

Curta o carnaval consciente, sem acidentes


- Enquanto Jacqueline Saburido voltava de carro para casa, com dois amigos, sofreu um acidente automobilístico provocado pela colisão de um carro conduzido por um rapaz embriagado. Os dois amigos de Jacqueline morreram. Ela, por causa da explosão e do incêndio, durante 45 segundos sofreu queimaduras que a deixaram com quase 60% do corpo deformado.

Nos anos seguintes, ela não se desanimou e fundou uma associação para sensibilizar todos os jovens contra as bebidas alcoólicas, e sobretudo para que não conduzam veículos automotivos quando estiverem embriagados.

Curta o carnaval consciente!

A Ficha Limpa e a Justiça

Foi esse mesmo clamor público que pixou e depredou a Escola Base. 
Foi esse mesmo clamor público que apoiou as teses de Carl Schmidt.
Foi esse mesmo clamor público que apoiou os julgamentos em estádios de beisebol nos primeiros dias da Revolução Cubana.
O clamor público não é medida de justiça.

por Efon

Atualizando uma de de Stanislaw Ponte Preta

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Quem assiste a programação diurna da Globo é incapaz de imaginar que a noturna é muito pior.
vide 
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Máximas Inéditas de Tia Zulmira - Stalislaw Ponte Preta - 1976