Fanatismo religioso mata!

Sunitas queimam cristão na Nigéria e a grande mídia ignora solenemente, por que?
Fossem judeus os mortos, seria um Deus nos acuda. Por que este tratamento tão diferente?

Entrevista do pré-candidato Serra

A maioria das perguntas foi se caso eleito cumpriria o mandato e se tinha desistido do sonho presidencial. 

“Vou cumprir os quatro anos”, disse Serra. Não promete?, insistiu o repórter. “Eu vou cumprir os quatro anos, isso é mais que uma promessa.” Quanto ao sonho presidencial, Serra não repetiu o aliado Gilberto Kassab, que dissera que ele havia abandonado as pretensões. Preferiu dizer que o projeto está “adormecido”.
Pode disputar o Planalto na sucessão da sucessão de Dilma Rousseff?, quis saber um dos entrevistadores. Serra absteve-se de especular. Alegou que 2018 é um ponto muito longínquo no calendário (assista abaixo).
Serra foi inquirido também sobre uma indiscrição de Kassab. Conforme noticiado aqui, o mandachuva do PSD disse, em diálogos privados, que Serra trocará o PSDB por um novo partido caso seja eleito prefeito. Serra negou. Não poderia admitir. Sob pena de tocar fogo no tucanato.
Negou, de resto, que sua entrada em cena tenha produzido um “racha” no PSDB. Realçou que entrou na briga a pedidos. Incluiu entre os tucanos que o instaram a disputar o governador Geraldo Alckmin. Citou-o duas vezes.
Disse que, se tivesse assumido a candidatura em dezembro, provavelmente nem haveria prévias no PSDB. Uma vez desencadeado o processo, submeteu-se às regras da disputa.
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Perguntou-se a Serra se partiu dele o pedido para que as prévias fossem adiadas de 4 de março para 25 de março. Ele respondeu que não. Lorota. Em conversa com seus rivais partidários –José Anibal e Ricardo Tripoli— Geraldo Alckmin deixara claro que Serra ansiava pelo adiamento.
Durante a entrevista, Serra disse duas vezes que antevê uma eleição “difícil”. Perguntaram se se acha possível reverter a rejeição de parte do eleitorado (mais de 30% declaram que jamais votariam em Serra, segundo o Datafolha). O candidato disse que o percentual não o impressiona.
Atribuiu o índice a três fatores. Primeiro, insinuou que o questionário da pesquisa pode ter induzido as respostas. Depois, disse que o percentual de rejeição aproxima-se do patamar histórico de votos do PT, ao redor dos 30%. Por último, disse que um pedaço da população o identifica como personagem mais voltado para a temática nacional.
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Serra pôs em dúvida a tese segundo a qual a rejeição ao seu nome se deve ao fato de ter abandonado a prefeitura, em 2006, depois de ter assumido o compromisso de cumprir o mandato até o final. Recordou que, depois disso, foi eleito governador e prevaleceu sobre Dilma Rousseff no Estado e na cidade de São Paulo.
O candidato tucano declara-se preparado para debater qualquer tema que os adversários levantem, inclusive assuntos nacionais. Mas reconhece: “O que vai decidir a eleição são os temas da cidade. Disse [na carta de inscrição para as prévias] que era uma eleição nacional no sentido de que São Paulo é uma cidade nacional. É inútil negar isso, são quase 12 milhões de habitantes.”
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O que achou do fato de o antagonista Fernando Haddad ter declarado que está aliviado por não ter de celebrar um acordo com Kassab? Serra ironizou: se tivesse o acordo, ele iria elogiar a gestão do Kassab, disse.
Não declarou, mas poderia ter realçado outro aspecto relacionado a Kassab. Em São Paulo, o prefeito migrou do flerte ao petismo para o apoio a Serra. Mas, em Brasília, continua apoiando o governo de Dilma Rousseff.
Quer dizer: assim como Haddad soará esquisito quando criticar a gestão municipal de Kassab, Serra não parecerá menos estranho ao vergastar o governo federal ao lado do personagem que torce pelo êxito de Dilma. Coisas da política brasileira.
por Josias de Souza

PSDB de volta a estaca Serra[da]

Depois de um longo percurso, do qual parecia que sairia mudado, o PSDB de São Paulo acabou no mesmo lugar. Com o anúncio de que José Serra vai disputar a eleição de prefeito da capital este ano, o partido voltou à estaca zero.
Nada de prévias, nada de renovação, nada de formar quadros para o futuro. Se o ex-governador mantiver a disposição de hoje - o que, com ele, nunca é certo -, fica tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Para Serra, é a quarta tentativa de chegar à prefeitura da cidade e a oitava eleição majoritária desde 1988. Dessas, venceu três - o que não chega a configurar uma carreira de vitórias.
Pela enésima vez, o PSDB torna as pesquisas de intenção de voto seu critério fundamental de decisão. É como se a coisa mais importante do mundo fosse a posição dos candidatos na “corrida”.
Não deixa de ser curioso que um partido tão cheio de sociólogos e cientistas políticos - que deveriam saber avaliá-las - se comporte dessa maneira. Mais do que ninguém, têm a obrigação de conhecer os alcances e limitações de pesquisas desse tipo e a esta distância da eleição.
Pelo que estávamos vendo nas últimas semanas, uma parte do tucanato sofreu um ataque de pânico pré-eleitoral. Imaginaram que seriam derrotados, no primeiro turno, por Fernando Haddad.
Outra coisa engraçada: com toda razão, não se preocuparam com a posição de Haddad nas pesquisas de agora. O que os interessava era aonde poderia chegar.
Se tinha 4% ou 5%, não importava. Por ser bom candidato, porque deverá fazer boa campanha e, especialmente, por contar com o apoio de Lula e Dilma, apostaram no seu crescimento.
Mas não raciocinaram assim em relação a seus pré-candidatos. Talvez por não acreditar no potencial de nenhum e não levar fé na influência de seus líderes, enxergaram somente que os quatro estavam “mal” nas pesquisas - embora empatados com o candidato do PT.
Não foi difícil obter de Serra que se desdissesse. Sua jura de que não seria candidato tinha o valor de outras coisas com as quais havia se comprometido no passado.
É lógico que aceda ao “apelo dos correligionários”. Depois do que dele andou falando FHC e em meio a denúncias cada vez mais fortes de seus adversários, participar da eleição, mesmo que para perder, é positivo.
Contando com a simpatia quase unânime das grandes corporações da mídia, ele será mais bem tratado que o petista. De agora a outubro, terá oito meses de visibilidade, com a imensa exposição que apenas as eleições de prefeito oferecem aos candidatos, dadas as peculiaridades de nossa legislação eleitoral.
Melhor que a penumbra a que estava condenado a partir do momento em que Aécio foi sagrado “candidato óbvio” das oposições em 2014.
As pesquisas foram, outra vez, soberanas no ninho tucano, mas devem ser olhadas com atenção, antes de fazer planos para os próximos anos levando em conta que Serra ganhará.
Sem Marta, ele, de fato, lidera. Mas alcança uma vantagem diminuta para alguém com seu currículo: com 20%, conhecido por quase 100% dos eleitores e sendo o mais rejeitado, quanto conseguirá crescer - considerando que, com o que obtém hoje, não vai a lugar nenhum?
Seus amigos comemoraram que Kassab resolveu apoiá-lo. O problema é que isso faz com que ele se torne o “candidato óbvio” da continuidade de uma administração que vai (muito) mal.
É evidente que pode vencer. Haddad e Chalita são políticos jovens, menos conhecidos, e ele talvez receba o voto do eleitor despolitizado e desinteressado, para quem é mais cômodo votar em nomes familiares.
Não é isso, no entanto, que indicam as pesquisas. O petista e o peemedebista possuem larga perspectiva de crescimento, mesmo no eleitorado conservador, o atual bastião do serrismo.
Para ele - que não tem, a esta altura, nada a perder -, o resultado disso tudo pode não ser ruim. Para o PSDB, no entanto, é pouco provável que seja bom. Vencendo, nem Aécio, nem Alckmin terão um aliado sincero na prefeitura de São Paulo. Perdendo, o partido permanecerá sem opções para os próximos anos.

por Marcos Coimbra presidente do Vox Populi 

Costela de porco recheada

Ingredientes

  • 1 ripa de costela de porco [+ ou - 1,5 kg]
  • 1 cebola ralada
  • 2 colheres (sopa) de shoyu
  • 1 pimenta dedo-de-moça picadinha
  • 2 dentes de alho picados
  • SAL, sálvia, tomilho e alecrim a gosto
  • 1 alho-poró cortado em palito
  • 350 gramas de bacon fatiado
  • 1 colher (sopa) de amido dissolvido em ¼ xícara (chá) de água
Como fazer
1º Com uma faca de desossar afiada, retire os ossos da costela com cuidado para não furar a carne. Reserve a costela e os ossos.
2°- Numa tigela coloque 1 cebola ralada, 2 colheres (sopa) de shoyu, 1 pimenta dedo-de-moça sem sementes picadinha, 2 dentes de alho picados, sálvia, tomilho e alecrim picadinhos a gosto, sal a gosto, a costela desossada e deixe marinar por pelo menos 6 horas.
3°- Pegue fatias de bacon e forre fundo e laterais de uma forma de bolo inglês no sentido da largura e deixe uma parte das fatias sobrando nas laterais da forma. Reserve.
4°- Retire a costela da marinada e coloque uma parte da costela no fundo da forma sobre as fatias de bacon. Nos espaços onde foram retirados os ossos, coloque 1 palito de alho-poró e 1 palito de bacon. Dobre a outra metade da costela sobre a metade recheada fechando como um embrulho. Cubra o embrulho com as pontas das fatias de bacon que ficaram sobrando nas laterais da fôrma.
5°- Cubra a fôrma com papel alumínio, tomando cuidado para ficar bem fechada e leve ao forno pré-aquecido a 180° C por 1 hora e 40 minutos.
6° - Coloque os ossos numa assadeira e leve ao forno a 180° C junto com a costela e deixe até dourar.
7°- Retire a assadeira com os ossos do forno, escorra e despreze o excesso de óleo que se formar. Coloque a assadeira sobre o queimador do fogão, em fogo médio, despeje 1 ½ litro de água quente e vá raspando com uma colher o fundo para soltar o agarrado da assadeira. Transfira este caldo com os ossos para uma panela e leve ao fogo médio para reduzir durante o período em que a costela assa.
8°- Tire a costela do forno, retire o papel alumínio, escorra o líquido que se formou para dentro da panela com os ossos e volte a costela para o forno para dourar, sem cobrir por +/- 30 minutos.
9° - Deixe o molho reduzindo enquanto a costela doura. Antes de retirar a costela do forno, côa o molho, volte ao fogo médio e engrosse com 1 colher (sopa) de amido dissolvido em ¼ xícara (chá) de água. Sirva a costela com o molho e farofa de pão.

Diálogo sincero


- Tu mudaria por um amor verdadeiro?
- Não!
- Não? Por que?
- Porque se for amor de verdade, serei amado como e pelo que sou, não terei porque mudar.

O senador Marcelo Crivella é o novo ministro da Pesca e Aquicultura, informou hoje (29) a Secretaria de Imprensa da Presidência da República em nota

Ele substituirá o deputado Luiz Sérgio, que retornará à Câmara dos Deputados, “onde continuará a merecer o apoio e a confiança da presidenta Dilma Rousseff e a prestar excepcional contribuição ao país”.
“Em seu lugar, assume o senador Marcelo Crivella, representando o PRB, partido do inesquecível ex-vice presidente José Alencar. A mudança permite a incorporação ao Ministério de um importante partido aliado da base do governo. A presidenta está segura de que, à frente do Ministério da Pesca e Aquicultura, o senador Marcelo Crivella prestará relevantes serviços ao Brasil”, diz a nota.
Leia abaixo a íntegra da nota:
O Ministro da Pesca e Aquicultura, deputado Luiz Sérgio de Oliveira, está deixando o cargo depois de prestar inestimável contribuição ao governo. À frente da Secretaria de Relações Institucionais e, depois, como responsável pela pasta da Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio desempenhou com dedicação e compromisso com o país todas as tarefas que lhe foram atribuídas pela presidenta Dilma Rousseff.
Em seu lugar, assume o senador Marcelo Crivella, representando o PRB, partido do inesquecível ex-vice presidente José Alencar. A mudança permite a incorporação ao Ministério de um importante partido aliado da base do governo. A presidenta está segura de que, à frente do Ministério da Pesca e Aquicultura, o senador Marcelo Crivella prestará relevantes serviços ao Brasil.

Deputado tucano apresenta projeto para oferecer mais regalias ao Judiciário

Enquanto a Previdência Social procura alternativas emergenciais para reduzir o déficit provocado pelas aposentadorias de servidores públicos, um projeto de lei pretende reduzir o tempo de contribuição exigido para a aposentadoria de juízes, promotores e procuradores. 

O Projeto de Lei Complementar 122/2011, apresentado pelo deputado federal João Campos (PSDB-GO), prevê aposentadoria diferenciada a essas categorias, com o recolhimento de contribuição por apenas 25 anos, com vencimentos integrais. Juízas e mulheres integrantes do Ministério Público, caso aprovada a proposta, precisariam de apenas 20 anos de contribuição.