Chico Anísio - frase para o dia

Não tenho medo de morrer, tenho pena.
1931 - 2012

Lula foi ao hospital Sírio-Libanês hoje

Foi submetido a nova sessão de fonoaudiologia. Teve a visita do companheiro ex-ministro da educação, Fernando Haddad.

Na saída o  candidato petista a prefeitura paulista disse que: 

Lula está no caminho da cura do câncer de laringe. A voz está muito recuperada. Os cabelos voltaram a crescer. Estou positivamente surpreso. Ele vai estar plenamente restabelecido, eu acho, em pouco tempo. A expressão dele é de muito otimismo. Está muito bem."


Rio antigo

Singela homenagem ao ilustre conterrâneo falecido hoje. Que esteja no lugar que merece.

O exemplo de Itamar Franco


Autor: Carlos Chagas

É bom prestar atenção: foi nos idos de 1963 a última vez em que a maioria parlamentar rebelou-se contra o Executivo, rejeitando sistematicamente seus projetos de reformas de base. O então presidente João Goulart exasperou-se e decidiu estabelecer as mudanças por decreto. Deu no que deu.
                                                        
De lá para cá, nos primeiros 21 anos, o Congresso viu-se prisioneiro da ditadura militar, sendo fechado, posto em recesso, tido seus integrantes cassados e, desde o começo,  acomodado à truculência. Com a Nova República, tendo perdido antes  a prática da independência,  deputados e senadores readquiriram aos poucos a coragem para afirmar-se. Foi quando o fisiologismo renasceu. José Sarney trocou sua instável prevalência distribuindo concessões para emissoras de rádio e televisão. E outras. Fernando Collor ainda agora confessou haver desprezado o Legislativo e por isso  acabou defenestrado. Itamar Franco recompôs o diálogo através de um governo quase de união nacional sem ceder a imposições,  e Fernando Henrique utilizou todos os métodos para comprar a opinião parlamentar, começando pela própria reeleição. O Lula seguiu na mesma trilha, sufocando resistências por meio de benesses.
                                                        
Dilma Rousseff não poderia ter começado de outra forma, ou seja, aceitou governar engessada pelas instruções e determinações do antecessor, mas, com o passar do tempo, verificou ser ela a maior prejudicada pelo condomínio partidário em que se transformou o seu governo. Seis ministros foram exonerados por acusações de corrupção, um por rebeldia retórica, outros por incompetência. Disposta a mudar o relacionamento com o Congresso, apesar de haver cedido um sem-número de vezes ao modelo que herdou, a presidente imaginou chegada a hora do enfrentamento. É o que acontece agora, ainda  com resultados inconclusos. As chamadas bases de apoio governamental insurgem-se e criam problemas, empenhadas em manter e ampliar feudos na máquina administrativa federal.
                                                        
Quem quiser que arrisque prognósticos, mas certeza, mesmo, só se tem uma: Dilma não pode repetir as experiências de João Goulart nem de Fernando Collor. Mas não deve imitar José Sarney, Fernando Henrique e Lula. Resta-lhe seguir o exemplo de Itamar Franco.
P.S. A diferença é esta Aqui

Jênio da tucademopiganalhada é desmascarado

Quando trabalhador se apropria do dinheiro do patrão...é roubo! E o judiciário condena, mais rápido que imediatamente.

Quando o patrão se apropria do dinheiro do trabalhar... é "apropriação indébita! E o judiciário absolve, lentamente.

Um belo exemplo atual desta prática é a revelação que o herói da tucademopiganalhada liberal de araque [Roger Agnelli], sonegou ao Estado 30,5 Bi durante a década que reinou na empresa com o apoio e bajulação explicita do pig.

Para quem, nas mãos de quem foi parar esta fortuna?...

Nas mãos inescrupulosas dos agiotas e rentistas.

Tem mais, quando [se] o judiciário confirmar o pagamento desta fortuna ao fisco a tucademopiganalhada "denunciará" que na gestão Dilma a empresa diminuiu os lucros. Porém não dirão que diminuiu os lucros que eles embolsaram como cumplices da roubalheira legalizada patrocinada pela corja neo-liberal.

Xó FHCs [farsantes, hipócritas, canalhas] ladrões do patrimônio público.

Tucademopiganalhas nunca mais!   


por Luis Nassiff: riscos e oportunidades no estilo rompedor de Dilma


Ontem o PIB nacional reuniu-se com a presidente Dilma Roussef. O encontro faz parte do conjunto de iniciativas da presidência, visando estimular investimentos do setor privado e reerguer a indústria de transformação nacional.
É desafio para gente grande. Primeiro, desmontar a armadilha do câmbio e juros. Depois, melhorar o ambiente econômico. Simultaneamente, montar sistemas de defesa comercial e amparar setores mais vulneráveis à concorrência externa. Tudo isso em meio a uma guerra cambial e comercial que tenderá a se acirrar.
Amparada em índices recordes de aprovação, Dilma ambiciona mais: não apenas mudar o ambiente econômico como também o político nacional.
Mudou as lideranças governistas no Congresso e passou a estimular dissidências nos partidos que compõem a base aliada. Sua intenção é instituir relacionamento republicano entre partidos, acabando com as barganhas e a apropriação da máquina pública pelos interesses partidários.
Trata-se de um velho sonho da opinião pública. A questão que se coloca é se a estratégia de abrir várias frentes de conflito é a mais adequada.
Ao assumir a presidência da República, o ex-presidente Fernando Collor chegou com a gana de quem tem a bala única para utilizar, seja contra a hiperinflação herdada de Mailson da Nóbrega, seja em relação à economia fechada legada pelo regime militar.
Foi impichado, muito mais pelo não atendimento das demadas do que por seus erros pessoais.
Nenhum escapou desse jogo, nem Fernando Henrique Cardoso, nem Lula. Resistiram porque souberam agir com pragmatismo na frente política.
Dilma está vivendo seu melhor momento. No decorrer do ano, o desemprego deve aumentar e a economia deve sofrer os abalos da crise internacional e da própria crise da indústria de transformação. Por enquanto, há índices recordes de geração de emprego, índices recordes de popularidade da presidente.
E no futuro? Quem conversa com Dilma sai com uma sensação e dois sentimentos diferentes. A sensação é a segurança que ela passa, a determinação, a vontade de mudar o país.
Os sentimentos, dúbios, vão entre a esperança de que ela caminha com segurança, mesmo no campo político; e o receio de que esteja abusando da auto-confiança.
Ela foi a campo, enfrentou velhos coronéis políticos encastelados nos partidos da base, sem ao menos ter a retaguarda de uma reforma política que reduzisse sua influência no jogo.
No Palácio, não há algodão entre cristais: é choque direto. Com exceção do vice-presidente Michel Temer - do PMDB - não parece haver o articulador capaz de apagar incêndios e promover mudanças menos radicais.
Nas próximas semanas, Dilma deverá romper com o isolamento e conceder uma série de entrevistas a diversos veículos, o que ajudará a fortalecer seu discurso e sua estratégia.
Esse voluntarismo encanta, mas preocupa. O jogo político é insidioso e criativo para colocar presidentesem sinuca. Ehá um sentimento ainda não superado de revanche por parte da velha grande mídia.
Um pouco de cautela e caldo de galinha não faria mal, neste momento.

P.S. A presidente tá encarando esta briga porque...saiba Aqui

Sobremesa do dia

Paracomê de brigadeiro com sorvete de creme

Ingredientes
    • 1 lata de leite condensado
    • 3 colheres (sopa) de achocolatado
    • 1 colher (sopa) de manteiga
    • 2 colheres (sopa) de chocolate granulado
    • 200 ml de creme de leite
    • 24 biscoitos tipo maisena quebrados 
    • 16 bolas de sorvete de creme 

Como fazer
Prepare um brigadeiro mole com o leite condensado, achocolatado e a manteiga. Depois de pronto, misture o creme de leite. Reserve até esfriar e misture o granulado. Em 8 taças para sobremesa, distribua metade do brigadeiro, cubra com metade dos biscoitos e coloque 1 bola de sorvete de creme em cada uma das taças. Pressione com as costas de uma colher e finalize com o sorvete. Polvilhe granulado e leve ao freezer por 30 minutos. Sirva em seguida. Se preferir faça uma porção única.