Tenha cílios de boneca


Com as orientações do maquiador Lu Ramos você vai aprender de uma vez por todas a usar o curvex e o rímel. O curvex não é um instrumento de tortura. "Com cuidados mínimos, você realça o olhar e disfarça as pálpebras caídas sem se machucar ou quebrar os fios", garante Lu Ramos, da agência Molinos & Trein, de São Paulo. A máscara, que faz dobradinha com o curvex, também tem lá seus pequenos...Leia Mais ►

De bate e pronto

Quem fala o que quer...escuta o que não espera.

Virgílio, o Souza. (@souzav)
26/10/10 23:07
Seu twitter seria deletado. RT @marcelotas Arrecadamos 1 trilhão em impostos. Como seria se TUDO fosse investido no combate à ignorância?

A Google pede registro de patente de tecnologia "escuta" conversa telefônica

Tecnologia conhecida como " publicidade baseada em condições de ambiente", pode detectar barulho de chuva e oferecer anúncio de guarda-chuva. Se detectar barulho de chuveiro pode oferecer anúncios de shampoos, sabonetes, condicionadores etc.

O problema se resume a privacidade do usuário.

Mas, se pedir autorização prévia para oferecer o serviço...tá resolvido o problema.


Governo brasileiro enfrenta operações "carry trade"

por Zé Dirceu



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Na queda de braço entre os especuladores e o governo, o governo venceu a primeira rodada. O dólar, hoje, está cotado próximo a R$ 1,80, acima de R$ 1,70, negociado em fevereiro. 

O novo patamar é mais favorável à indústria brasileira tanto no mercado interno, quanto nas exportações do produto brasileiro. Para chegar nele, no entanto, foram necessários de aumentos de impostos a intervenções diárias no mercado.



A intenção era minimizar o fluxo de recursos ao país para as chamadas "operações carry trade", que permitem lucros expressivos aos que especulam com a diferença de juros cobrados nas operações no Brasil e no exterior. Na prática, alguns agentes econômicos passaram a financiar a compra de títulos brasileiros, os quais rendem em torno de 9,75%, depois de terem tomado empréstimos a juros baixos, em dólares ou outras moedas de países desenvolvidos.

A guerra não acabou. "O dinheiro vai jorrar para o Brasil, seja lá como for", comentou José Yepez, diretor-gerente de câmbio para mercados locais do Citigroup Global Markets ao Wall Street Journal. Ele ressalta: "O Brasil ainda precisa financiar a Copa do Mundo e as Olimpíadas, eles não vão conseguir todo o dinheiro no mercado local", o que, mais uma vez, alimentaria o fluxo internacional de recursos para o país.

Política adotada pelo governo é correta



Assim, nestes tempos em que os juros nos Estados Unidos e Europa são negativos, ou chegaram a patamares mínimos, o aplicador em títulos públicos que por lá aplicar está, na prática, pagando para manter seu capital em segurança.

O que nos traz de volta ao Brasil. Por aqui, se os capitais continuarem a ter nosso país como destino, a política que o governo vem adotando até está correta: menos juros, menos serviço da dívida, mais capitais produtivos, real mais fraco, mais exportações e menos importações. Esta equação é o mínimo de que precisamos para atravessar os próximos anos e fazer as mudanças em nossa economia à espera do pré-sal e de sua renda.

Chico Anísio fez piada até com a fossa

 No Fantástico de 21 de junho de 1981, a crônica de Chico Anysio falava sobre os tempos da fossa. Segundo o comediante, a vida andava tão dura que se um passarinho lhe acertasse a cabeça, ele nem se preocupava em limpar a sujeira.

Visagismo: a ciência que valoriza sua beleza

Visagismo é: " A arte de criar uma imagem personalizada e equilibrada por meio do estudo das características físicas e psicológicas da pessoa”, explica o visagista Philip Hallawell, autor do livro Visagismoharmonia e estética. Seguindo a tendência da customização, a técnica equilibra os traços e harmoniza a expressão facial, de forma a refletir a personalidade da pessoa, criando um visual único e individualizado, além de valorizar – e muito – a beleza de cada um!

Uma análise profunda
O ponto de partida para colocar o visagismo em prática é reconhecer o rosto como a identidade de uma pessoa. Por meio da conversa com o cliente, o visagista consegue identificar as principais características de sua personalidade. “É essencial que, durante o bate-papo, a pessoa analise qual imagem deseja transmitir aos outros, como de alguém séria e responsável ou moderna e descontraída. É importante, ainda, que ela observe quais são as suas necessidades profissionais e pessoais, seus gostos e preferências estéticas, assim como sua disponibilidade de tempo para manter o look escolhido, diz Philip.

Por exemplo, uma advogada deve transmitir a imagem de uma pessoa tradicional e confiável. Dessa forma, um corte clássico, como o chanel, é uma ótima escolha. Mas se ela tem o cabelo crespo e leva uma vida corrida, dificilmente conseguirá manter esse visual no dia a dia. Nesse caso, é preciso adotar um corte que controle o volume dos fios ou fazer um alisamento, para ficar impecável mesmo com a rotina agitada. Porém, seja qual for o seu look – cacheado, liso, repicado, desfiado, longo ou curto –, lembre-se de que é importante manter o cabelo sedoso e bem tratado. Por isso, vale a pena investir nos produtos da linha Seda, que atendem às necessidades específicas de cada tipo de cabelo, mantendo os fios lindos e saudáveis sempre.

Equilíbrio facial
Outro passo fundamental do visagismo é fazer uma análise sobre as características da face da cliente, observando seus ângulos, assim como tamanho e forma dos olhos, lábios, nariz, sobrancelhas, queixo e cabelo, ou seja, itens que interferem no resultado final. “A escolha da melhor tonalidade e corte para o cabelo ajuda a criar um rosto mais harmônico e equilibrado. Sendo assim, antes de qualquer mudança, é preciso fazer um estudo profundo sobre esses detalhes”, afirma Philip. Afinal, a proporção e o equilíbrio de todos esses elementos são poderosas ferramentas para alcançar um belíssimo visual.

Um rosto redondo, por exemplo, parece mais fino com um corte em camadas e o mínimo de volume nas laterais. Já quem tem a face em formato oval, com o queixo em destaque, deve buscar mais volume nessa região, para criar uma proporção. Nesse caso, um bom recurso é repicar os fios a partir das orelhas. A testa larga, por sua vez, pode ser disfarçada com o uso de franjas, nos mais variados estilos, da curtinha até o franjão lateral.

População de "uma Itália" melhora de vida no Brasil

Pesquisa mostra que de 2005 a 2011 63,7 milhões de pessoas ascenderam socialmente no país. Claro que devem esta ascensão aos Jênios tucademos liberais de araque.

DANIELA AMORIM / RIO – O Estado de S.Paulo

O aumento de 14% do salário mínimo em janeiro ajudou a turbinar o rendimento médio do trabalhador brasileiro em fevereiro, que atingiu R$ 1.699,70, um valor recorde.
Houve ligeiro aumento na taxa de desemprego na passagem de janeiro para fevereiro, o que já era esperado por causa do movimento natural de dispensa de trabalhadores temporários nessa época do ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas o índice de desemprego, de 5,7% em fevereiro, manteve a tendência de taxas decrescentes na comparação com o ano anterior. É a menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em 2002
A massa de salários pagos aos trabalhadores somou R$ 38,7 bilhões, alta de 5,8% ante fevereiro de 2011. “A expansão do rendimento médio real constituirá fator relevante de impulso ao consumo das famílias nos próximos meses”, previu o Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, chefiado pelo economista Octavio de Barros.
Em São Paulo, a renda média dos ocupados ficou ainda maior do que a nacional, de R$ 1.813,10. Foi a primeira vez que a renda na região metropolitana ultrapassou a barreira dos R$ 1.800. O aumento foi de 5,4% em relação a fevereiro de 2011, e de 2,6% ante janeiro de 2012.
No País, o aumento da renda média do trabalhador foi de 4,4% ante fevereiro do ano passado. Na comparação com janeiro, houve alta de 1,2%. O impacto do salário mínimo já havia sido sentido no mês anterior, mas voltou a aparecer em fevereiro.
Temporários. “O aumento tem explicação também na dispensa dos trabalhadores temporários no início do ano, que normalmente ganham menos e puxam a média para baixo. Então, com a saída deles, a renda tende a ficar mais alta mesmo”, disse Cimar Azeredo, gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE. “Entre as categorias que perceberam os maiores aumentos estão as mais indexadas ao mínimo, como comércio e empregados domésticos.”
Embora a taxa de desemprego em fevereiro tenha sido a menor para o mês em dez anos, Azeredo diz que a desocupação só deve cair novamente quando a economia voltar a ficar aquecida.
“A economia ainda não está aquecida para voltar a gerar postos de trabalho e absorver essa população desocupada. A taxa vai cair quando a economia se aquecer de novo. Segundo a série histórica, esse processo pode se dar no primeiro ou no segundo trimestre”, disse Azeredo.
No entanto, o pesquisador do IBGE não descarta novo aumento na desocupação em março, como reflexo das dispensas de temporários após o carnaval e o fim do verão. “Ainda podem acontecer mais dispensas em março, pelo fato de o carnaval ter acontecido no fim de fevereiro”, avisou.
A indústria voltou a cortar vagas, embora o impacto não tenha sido sentido na taxa nacional. Foram demitidos 19 mil trabalhadores. Para o IBGE, o resultado é considerado próximo da estabilidade: -0,5%. Mas o corte já chegou a 55 mil postos na comparação com fevereiro de 2011 (-1,5%).