Palhaços

Comentário de Marco Antônio Leite sobre a postagem "Alfabeto da impunidade": 


Informo aos PALHAÇOS de BRINCADEIRA que se vestem de maneira grotesca e que passam o tempo nesse COLISEU MAMBEMBE, os quais são analfabetos, pois analfabeto não é aquele que não sabe LER e ESCREVER, analfabeto é aquele que faz de conta que desconhece que existem 15 MILHÕES de analfabetos. MILHÕES de SEMI-ANALFABETOS e outros milhões que tem apenas o curso primário, cito como exemplo o senhor Lula Presidente da Republica. Informo também, analfabeto são vocês que condenam os pobres e absolvem os MILIONÁRIOS. 


Informo ainda que o homem do povo não nasceu num berço de ouro, quando criança é atingido literalmente pela FOME, não estuda por falta de escola em suas cidades de origem, como também, devido ser paupérrimo. Vale lembrar que analfabeto esta autorizado a VOTAR, porque será que o analfabeto não pode se candidatar a Deputado Federal ou a qualquer outro cargo nas ELEIÇÕES. Se os palhaços que dão espetáculos sem graça sair a campo verão que existem dezenas de Prefeitos Analfabetos e Semi-Analfabeto em todo território Nacional. 

Alfabeto da impunidade

O ínfimo - stf - acrescentou um p aos passíveis de punição. Agora além do pobre, preto e puta, políticos também são punidos. 

O cidadão exige que o judiciário puna da mesma forma o restante dos réus que começam com outras letras, exemplo: Agiotas, Banqueiros, Desembargadores, Empreiteiros, Financistas, Juízes, etcetera e tal.

E lembrando...qual ministro do ínfimo está sentado em cima dos processos que envolvem o sr. DvD?

Consuma chás a favor da dieta

Saiba como a bebida pode te ajudar a emagrecer

Muitos chás são conhecidos por seus efeitos calmantes e suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, digestivas e até podem favorecer o emagrecimento. "Para sentir os efeitos dos chás, o ideal é consumir cerca de quatro xícaras por dia, e mesmo as doses acima dessa recomendação não possuem efeitos colaterais conhecidos", diz a nutricionista Renata Fidelis, do Spa Sorocaba, que alerta apenas para exagero no consumo de chás ricos em cafeína (como o chá verde e o chá mate). Eles também são muito famosos por dar uma boa ajuda na dieta, ajudando na perda de peso, você conhece todos eles? Faça o quiz e descubra:  Aqui


Reinaldo Azevedo, Merval e Noblat num bar ontem

Reinaldo:
- Quando vejo uma ratoeira, eu a aciono imediatamente e, quando a barra vem descendo, eu a pego entre os dentes, faço 20 flexões para abrir o apetite e saio correndo com o queijo.

Merval:
Pois é, quando encontro veneno de rato pela frente, misturo no café para me deixar mais forte. 

Noblat:
 - Não posso demorar, tenho um encontro com uma gata.
Coisas dos penas-pagas

Eleição 2012: oposição, a grande vencedora

Os penas-pagas tucademos do pig não conseguem esconder o desprezo que nutrem pelo povo - o povo que vota no PT -.

Ao fazerem análises, balanços sobre o resultado geral do 1º turno da eleição imitam os ínfimos do stf que fizeram contorcionismos verbais e malabarismos argumentativos para condenar sem provas vários réus da AP 470. Tentam, inventam teorias, teses para negar que o PT/Lula e Dilma foram os grandes vencedores.

Sintetizando:

  • Fernando Haddad estar no 2º em São Paulo é uma grande vitória de Lula.
  • A maioria dos prefeitos eleitos serem da base do governo federal é uma vitória da Dilma.
  • E a maioria dos eleitores - mais de 17 milhões - terem votado no PT é a vitória maior do partido.
Mas, claro que os espirratextos do pig e tucademos inrustidos escreveram artigos e mais artigos para provar que numa eleição democrática vence o menos votado. Desde que o menos votado não seja petista.
Leia um bom exemplo disso Aqui




Prece do dia

No caldeirão das maldades, o controle capitalista da mídia nacional


Em tempos da caça aos comunistas que, mesmo sem provas contundentes nos autos do processo, são condenados na corte da suprema inquisição à fogueira do ódio, os espirratintas contratados do grande capital promovem na paulicéia o encontro anual do Partido da Imprensa Golpista (PIG). Na abertura, a convidada de honra foi aquela que teve medo do Lula, no escurinho da urna. Ao seguir à risca o roteiro de um filme de terceira, ela fez a defesa da liberdade de imprensa como se somente aos veículos que apoiaram a ditadura militar no Brasil (ou ditabranda, como preferem) interessasse o pleno direito de se dizer aos quatro ventos o que se pensa e o que se sente diante desta mixórdia da política nacional.
O discurso da atriz cabulosa foi a ‘deixa’ para que jornalões e revistinhas ordinárias reproduzissem suas odes à defesa do sectarismo e do laissez faire absoluto, donos que se acham da opinião pública nacional. Ora, questionareis atônitos os leitores mais desavisados, não serão eles os guardiões da liberdade? Se ouvirdes um palavrão em resposta, ainda que parnasiano, não se espantais. Mas em um ponto eles acertaram na mosca. A presidenta Dilma Rousseff, aguardada tão ansiosamente como tábua da salvação palaciana àqueles que vivem do maná transbordante dos cofres públicos, em borbotões de anúncios federais nas páginas fétidas da imprensa-esgoto, revelou o Santo Graal, a solução decisiva para que, de uma vez por todas, a sociedade vença as trevas impressas em cores vibrantes nas telinhas da TV Bobo. A fronteira final será, enfim, o controle remoto.
Pensam lá, na sociedade de defesa ideológica do capitalismo impresso, falado e televisado, engordados em décadas de mamatas nas tetas públicas com o nutritivo colostro publicitário, ser impossível aos milhões de brasileiros, jamais, libertarem-se do visgo ao qual aderem desde a tenra idade, em manhãs insólitas de desenhos animados norte-americanos e ‘senta lá, Claudia’, até às madrugadas nas quais um falastrão decrépito narra eventos de MMA e outros comentam a Fórmula 1 desde a distante Seul, no aconchego dos estúdios no Rio de Janeiro. Apostam, eles que dispõem de contas bilionárias – aqui e no exterior -, donos das empresas aparentemente sólidas de produção jornalística ou algo parecido, que o tal controle social da mídia fica tão distante do alcance popular que a sobrevivência do modelo de comunicação vigente no país estará garantida por outro século, amém.
E estão tão certos disso que nem disfarçam mais o mando absoluto sobre a sociedade brasileira. Promovem o escárnio às vítimas de algozes togados e mentem, descaradamente, de forma a espalhar os perdigotos da intolerância e do sectarismo, sob a proteção da tal sociedade da imprensa ajoelhada, sem um questionamento sequer de qualquer parte, exceto de alguns blogueiros sujos ou uns poucos diários, como o Correio do Brasil, que teimam em existir e repetir, diuturnamente, que o rei está nu. Beiram o ridículo, por exemplo, ao anunciar a morte do presidente Hugo Chávez, um ano antes de sua vitória retumbante nas urnas venezuelanas ou, como agora, ao dizer que o líder cubano Fidel Castro morreu, quando este respira, tranquilo, os ares raros e leves da bela Havana, para desespero do Tio Sam. Mas nada disso importa. São eles os controladores das informações às quais a audiência tem acesso, estapafúrdias ou mentirosas, mas acessíveis em cada aparelho de TV ou na banca mais próxima de casa.
Em breve, porém, eles não poderão mais filtrar o som de fundo da plateia gritando: “Ê, Galvão, vai tomar no c!”, seja nos estádios ou nas arenas do UFC. Haverá um tempo em que o jornal da hora do jantar, transmitido pela Vênus esfarrapada, representará um mero sussurro diante do brado de independência dos leitores, ouvintes, telespectadores e navegantes de todas as idades. Um tempo em que novelas idiotizantes e faustões alienados ou bigbrothers e afins restarão na memória popular como o tempo em que a estupidez fez parte de uma nação que, há muito, ter-se-á libertado da escravidão imposta pela arrogância do imperialismo.
Sim. A presidenta está certíssima ao apontar o controle remoto como a única fórmula eficaz para se derrotar o establishment e estabelecer o poder da audiência sobre a cretinice reinante.
A mensagem é clara: Brasileiros, uni-vos pela derrocada da ditadura midiática que ora domina esse país.
Gilberto de Souza editor-chefe do Correio do Brasil.