Volta ao mundo em doze escolas



O que existe de inovador na educação hoje?
Neste projeto, o coletivo Educação pretende relatar, em um livro, modelos de aprendizagem espalhados por vários cantos do mundo, com o propósito de inspirar pais inquietos, jovens curiosos e educadores empreendedores. André Gravatá, Carla Mayumi, Camila Piza e Eduardo Shimahara são os apaixonados por educação responsáveis por esse projeto.

Livro Volta ao Mundo em 12 EscolasLeia mais

Academia de mulher

 

     


Prá desopilar


De repente, o avião vira e segue voando de cabeça para baixo. A comissária tranquiliza os passageiros assustados: 

- Não se preocupem, voltaremos à posição normal tão logo o piloto termine de botar o colírio nos olhos. 

Eu quero


Eu quero casar com você, quero acordar do seu lado, quero brincar com você. 
Quero mandar você calar a boca mesmo sabendo que você não vai calar, e te calar beijando você. 
Quero provar todos os dias que eu te amo. 
Quero te fazer feliz, assim como você me faz. 
Quero fazer amor com você ouvindo você suspirar, falando meu nome. 
Quero que você não precise de mais ninguém, só de mim. 
Quero morrer de cansaço ao correr atrás de você, depois de uma guerra de travesseiros. 
Quero dormir com você naquela rede apertada depois de assistir o seu filme preferido. 
Quero morrer de rir ao ouvir você me contando uma piada, por mais sem graça que seja. 
Quero te acordar com vários beijos. 
Quero dizer que te amo. Eu apenas quero te fazer feliz, como ninguém nunca fez...
É você que eu quero abraçar a noite inteira. Sentir seu carinho durante o sono, olhar para você enquanto estiver dormindo. Dar beijos no seu rosto só para te despertar. E de manhã, te dar um pelo “bom dia” para ficarmos o resto do dia nublado, deitados...

Eu quero que você se sinta a pessoa mais feliz do mundo.

Só quero terminar dizendo...

Eu amo você!

Tati Bernard

Mais uma obra de engenheiro de obra acabada

Em São Paulo, a evidente vitória do Lulismo

Lula ganhou a eleição na cidade de São Paulo. É certo que Fernando Haddad não trazia consigo uma imagem maculada, tal como a de José Genoíno e José Dirceu. Se assim fosse, talvez nem o ex-operário metalúrgico que - segundo o próprio - “nunca foi de esquerda” conseguiria derrotar o ex-ministro do Planejamento e da Saúde de Fernando Henrique Cardoso.

José Serra perdeu por este quesito, índice de rejeição, e também por não conseguir contrapor as realizações de governo de Luiz Inácio e seu ministro da Educação.
Boa parte dos analistas políticos, dentre os quais me incluo, levanta a tese de que Luiz Inácio venceu por estar acima da esfera político-partidária a qual o próprio ajudou a fundar.
O líder metalúrgico descola-se da legenda e sua respectiva base sindical, aprovando candidatos e sucessora, reivindicando os resultados práticos de sua gestão. Isto nos faz recordar outra máxima, esta da virada da década de ’80 do século passado.
Quando a Força Sindical era fundada, posicionando-se como suporte trabalhista do governo Collor, o peleguismo cunhou o termo “sindicalismo de resultados”.
De Lula pode-se afirmar o mesmo conceito. Seu “governo de resultados” pôde superar o esfacelamento das lideranças fundadoras petistas, traça alianças com inimigos históricos sem pudor algum (através de mandatos recheados de arenistas) e avança a passos largos rumo a um país de consumo pleno.
A “magia” de Lula foi realizar uma política distributiva sem diminuir consideravelmente as margens de lucros de agentes hegemônicos da economia, a exemplo do latifúndio, o sistema financeiro, as grandes empreiteiras e setores como o automobilístico, linha branca e cinza.
Ou seja, mais brasileiros vivem melhor e, simultaneamente, as entidades de classe e movimentos populares estão cada vez mais fracos. Como sindicalista e líder popular que se dedicou a política profissional, Luiz Inácio supera em projeção o polonês Lech Walesa, uma de suas referências quando ainda era um “autêntico”.
Walesa foi o primeiro presidente da Polônia pós-estalinismo (de 1990 a 1995), mas caíra no ostracismo político. A versão brasileira transita entre todas as classes, elege um ex-ministro para comandar o terceiro maior orçamento da América Latina e pode, com isso, estar abrindo caminho para seu retorno.
Se e caso sua saúde permitir, não seria de estranhar um retorno em duas partes. Primeiro rumo ao Palácio dos Bandeirantes (em 2014), para em 2018, tentar voltar ao Planalto na esteira de Dilma, sua cria política.

Bruno Lima Rocha é cientista político 

Desafio de hoje


Fazer refeições a cada três horas
Eduque seu organismo contra a fome fora de hora e planeje o que comer. Isso vai evitar calorias de sobra na hora das refeições.
Quero participar do desafio!

Singela homenagem a Carlos Drummond de Andrade