13 previsões que darão certo em 2013 e 2014


  1. Lula continuará sendo o líder mais querido e popular do país
  2. Dilma continuará sendo muito bem avaliada pela população
  3. O governo federal continuará muito bem avaliado
  4. O PT continuará sendo o partido mais popular e querido do país
  5. A GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - continuará fazendo oposição ferrenha a Lula, Dilma e PT.
  6. Depois da GAFE o PSDB continuará sendo o maior partido de oposição do país.
  7. O PSDB continuará sem apresentar um projeto alternativo para a população.
  8. Aécio Neves continuará sonhando com a presidência.
  9. FHC - a Ofélia da política brasileira - continuará a dizer e escrever abobrinhas.
  10. A Veja e seus calunistas continuarão a mentir, caluniar e difamar impunemente.
  11. Merval Pereira, Ricardo Noblat, Miriam Leitão, Cantanhêde e demais jornalistas cheirozinhos farão o mesmo que os penas pagas da Abril.
  12. O STF não condenará nenhum empresário como base a teoria do domínio do fato.
  13. Seja Lula ou Dilma candidato a presidência em 2014 o PT continuará tendo o presidente da República.

Jornalismo a Al Capone


O que é mais incrível não é a Folha de S.Paulo mandar uma repórter “enviada especial” a Goiânia para cobrir o casamento de um mafioso com uma mulher indiciada por chantagear um juiz federal para tirá-lo da prisão, e sequer citar esse fato.

Carlinhos Cachoeira, vocês sabem, tem trânsito livre na imprensa brasileira.Dava ordens na redação da Veja, em Brasília, e sua turma de arapongas abastecia boa parte das demais coirmãs da mídia na capital federal.

Andressa, a noiva, foi indiciada por corrupção ativa pela Polícia Federal por ter tentado chantagear o juiz Alderico Rocha Santos.

Ela ameaçou o juiz, responsável pela condução da Operação Monte Carlo, com a publicação de um dossiê contra ele. O autor do dossiê, segundo a própria? Policarpo Jr., diretor da Veja em Brasília.

Mas nada disso foi sequer perguntado aos pombinhos. Para quê incomodar o casal com essas firulas, depois de um ano tão estressante?

O destaque da notícia foi o mafioso se postar de quatro e beijar os pés da noiva, duas vezes, a pedido dos fotógrafos.

No final, contudo, descobre-se a razão de tanto interesse da mídia neste sinistro matrimônio no seio do crime organizado nacional.
Assim, nos informa a Folha:

“Durante o casamento, o noivo recusou-se a falar sobre munição que afirma ter contra o PT: 

‘Nada de política. Hoje, só falo de casamento. De política, só com orientação dos meus advogados’.”

É um gentleman, esse Cachoeira.
por Leandro Fortes

Abra a cortina comece seu espetáculo


O político trapezista abandonou sua carreira para se dedicar a carreira de abridor de cofres.

O povo continua o palhaço do circo, não rouba mais mulheres, mas continua o BOBÃO do sistema.

A criança com sua inocência deixou de vender balas na porta do circo para se dedicar a pedir esmolas nos faróis da cidade.

O pai de família sem emprego perambula pelos becos da cidade a procura de uma marquise para se proteger da chuva.

A jovem de família pobre abdicou a escola para se dedicar a vender seu corpo em troca de alguns vinténs.

O jovem paupérrimo sem emprego passou a trabalhar como aviãozinho vendendo crack, a fim de ajudar nas despesas de casa.

Nesse circo os artistas do campo são despejados de seus habitat, para serem explorados como mão de obra barata nos grandes centros.

O espetáculo não pode parar os artistas pobres socialmente são jogados na periferia, onde passam todo tipo de privações.

No circo dos ricos não falta corrupção, fastas de SODOMA e GOMORRA e muitos contatos desonestos com muitos “palhaços” do circo da política. Por hoje, o espetáculo esta sendo finalizado com uma boa piada, os trabalhadores receberão 100% de aumento de salário nas aposentadorias.

Verdade da 17 horas

Eu faço o que Eu quero.

Quando Eu quero.

Aonde Eu quero.

Se minha mulher deixar.

Luizianne Lins (PT) criou o maior produto turístico e cultural do Ceará

[...] o Réveillon de Fortaleza.

[...] virou um Patrimônio da cidade.

[...] os próximos gestores estão obrigados a dar continuidade

[..] ou fazem uma festa igual ou melhor do que as realizadas pela petista ou adeus sonho de reeleição

[...] e zefinim

A Direita elitista tem aversão a democracia


Vejo uma continuidade clara nos 3, até aqui, governos do PT. Uma característica fundamental, tanto na economia quando no enfrentamento político, é o trabalho paciente na construção do longo prazo. Evita-se arroubos, como muitas vezes gostaríamos de ver reações contra as empresas jornalísticas e o aparato estatal nos três poderes, mas busca-se coerência de continuidade e ganhos incrementais. Define-se que o importante é fazer a mensagem chegar à maioria da população, mesmo que para isto tenha-se que enfrentar o linchamento político dos interesses empresariais e ligações partidárias dos detentores dos meios. Usa-se de pragmatismo para ter acesso a esses mesmos meios, afinal são os que chegam a todo canto ou são sempre comentados pelos órgãos jornalísticos honestos, como o precioso blog do Nassif.
É isto que faz parecer que o governo Dilma é melhor que os de Lula, parte-se de um patamar mais elevado e com problemas antigos finalmente resolvidos. 
O primeiro período Lula garantiu a recuperação da soberania econômica externa, ao liquidar o constrangimento cambial e ampliar mercados. 
O segundo tratou de eleger a economia popular como a prioridade. 
Só seremos economia evoluída quando este povão em sua maioria tiver evoluído junto, novos consumidores incorporados e novos empreendedores brotados e crescidos em cima do estrume da velha estrutura, que depende de injeção de capital público para ter coragem de arriscar. Enquanto isto, a dívida líquida do setor público foi caindo consistentemente a cada ano, até ficar abaixo dos 40% mágicos, que era o alvo para se obter o "investment grade".
Aí começa uma nova conjuntura de finanças públicas controladas e país solvente. Tendo isto, tem que normalizar o custo da dívida e liberar recursos para investimento e, por que não?, para mais gastos sociais. Já passa da hora de contabilizarmos os gastos sociais como investimento público na formação de um amplo mercado consumidor e de uma sociedade democrática. Já imaginaram quanto dinheiro precisaria um empresário se, além do capital fixo e de giro, ainda precisa investir na criação de mercado para seus produtos antes de poder vender para alguém? A redução do custo de transferência de renda para os detentores de poupança financeira permite ampliar o investimento na formação de uma imensa classe média, juntamente com redução da carga tributária e simplificação dos impostos com sistema tributário mais justo.
Já na metade do segundo mandato do PT, em 2008, pudemos nos dar ao luxo de adotar política econômica contracíclica. Este, a meu ver, é o maior legado. Na velha dinâmica do capitalismo, a crise é momento de baixar os salários, aumentar o exército de desempregados, purgar ou salvar os empresários menos eficientes. Recusamos esta escrita e decidimos que os trabalhadores continuarão a ganhar vantagens comparativas mesmo nos períodos de crise internacional. É este crescimento contínuo, mesmo que modesto mas sem retrocesso, que poderá nos tornar em país rico. Não tem como enriquecer sem que a renda média lidere. E a média entre o pé na geladeira e a cabeça no forno não nos engana mais. Isto só pode levar à morte. Precisamos de média com a maioria.
O corolário é uma democracia autêntica. Tenho plena confiança de que é isto o que se busca. Construído em camadas tão sólidas e cada vez mais sedimentado na memória do povão, o projeto nunca será vitimado por golpes elitistas de qualquer espécie.
É fundamental que tenhamos clareza deste processo e que participemos do projeto. Direita, elite, imprensa, etc., sempre serão contra pois tem aversão a democracia. Um projeto deste naipe é intolerável para aristocratas e autocráticos. Mesmo não nos descuidando das críticas e sugestões necessárias, temos que ter cuidado para não ajudá-los na contestação do projeto. Eles saberão aproveitá-la mesmo que vinda dos democráticos seus inimigos, nós.
por Wilson Ramos

O personagem Dilma Bolada entrevistado


Graças à Dilma Bolada, Jef Monteiro foi convidado para ser analista de redes sociais de uma produtora carioca


Na manhã de ontem, Dilma Rousseff subiu a rampa do Palácio do Planalto vestida de Carmen Miranda, rebolando, acenando para seus fãs e cantando versinhos sobre o forte calor que fazia na Capital Federal - pelo menos foi assim que a Dilma Bolada começou o seu dia de trabalho.
O perfil ficcional da nossa presidenta coleciona mais de 155 mil fãs no Facebook e 81 mil seguidores no Twitter(incluindo nós desta coluna) e é tão popular que confunde admiradores da real comandante do Brasil. “Recebo várias mensagens com pedidos para a presidenta. Por mais que eu avise que a página no Facebook é de um personagem ficcional, muita gente acredita que realmente é a Dilma que escreve tudo”, conta Jef Monteiro, o rapaz de 22 anos por detrás da personagem.
Graças à Dilma Bolada, Jef Monteiro foi convidado para ser analista de redes sociais de uma produtora carioca
O sucesso da Dilma Bolada já atravessou fronteiras e chegou a admiradores e fãs da presidenta fora do país, que veem na página um espaço para acompanhar o dia-a-dia da chefe de estado de forma mais descontraída. “O humor vem em primeiro lugar”, conta Jef. Durante as eleições municipais, o perfil bateu seu recorde de audiência do ano, chegando a alcançar 2,5 milhões de pessoas por dia, no segundo turno das eleições para prefeito da cidade de São Paulo. Em 2013, as aventuras da ‘Dilmais’ ganharão mais espaço, em um site só seu, ainda sem data definida para entrar no ar.
Por mais que a Dilma Bolada tenha o ego um tanto inflado, que adora espalhar o bordão 'Êta presidenta maravilhosa' por aí, e adore brigar com seus ministros, fazer pedidos abusados à empregada doméstica de seu palácio, Marcela Temer, mulher do vice-presidente Michel Temer, e sair dançando ‘Gangnam style’ na rampa do Planalto, Jef só cria suas histórias baseadas nas notícias divulgadas pelo site oficial do governo, apesar de receber fotos de seus seguidores de aparições da presidenta em várias partes do mundo. “Tenho que ter cuidado redobrado para não denegrir a imagem da Dilma. Afinal, ela é a pessoa mais importante do país e a terceira mulher mais importante do mundo”, conta. “Gosto de imaginar ela mesma falando: um lado mais durona ao lidar com as pessoas com quem ela trabalha e um mais maternal e meigo ao lidar com o povo. Mas sempre puxando sardinha para ela”, explica o estudante de administração que nem lembra o porquê deu início ao perfil no Twitter, em uma época que acompanhava pouco o noticiário político. Atualmente, Jef acessa diariamente os sites oficiais do governo para fazer entre quatro e cinco (extensos) posts por dia no Facebook, mas sem pensar muito no que vai escrever. “Quando eu me esforço, não fica bom”, diz.
Além de ser muito exigente com seus ministros, a Dilma Bolada tem a autoestima bem elevada
Além de ser muito exigente com seus ministros, a Dilma Bolada tem a autoestima bem elevada
No dia 21 de dezembro, a Dilma Bolada atendeu a um chamado do ‘brother’ Barack Obamae participou de uma reunião com chefes de estado do mundo inteiro para salvar o planeta, em compensação ficou de fora da maratona de julgamentos do mensalão. “Como a Dilma não comentou nada contra ou a favor dos processos, também fiquei quieto. A minha opinião pessoal não está ali”, ressalta Jef, que não revela se votou na candidata do PT nas últimas eleições e diz não ter nenhum partido ou diretriz política, mas não guarda elogios à Dilma Rousseff. “Ela é centrada. É ligada ao PT, mas tem uma parcela apartidária. É diferente de todos os presidentes que já tivemos. E a marca Dilma não está ligada ao Lula, como disseram antes de ela assumir a presidência”, acredita.
Entre os fãs da página, estão políticos, deputados e funcionários da presidência, mas, até hoje, ninguém do Planalto procurou o rapaz, que conseguiu um emprego de analista de redes sociais em uma produtora graças à personagem. Mas, se depender dele, a distância da presidenta está com os dias contados. “Tudo na internet é muito efêmero. O que bomba hoje pode não fazer sucesso algum amanhã. Mas se tudo continuar desta forma, quero fazer com que a Dilma Bolada chegue até a Dilma Rousseff. Quero mostrar o quanto ela é querida e o quanto é popular e emblemática na internet”, planeja. E qual seria a primeira frase que Jef falaria para a presidenta? “Êta presidenta maravilhosa! E acho que entregaria uma cartinha carinhosa escrita pelos dilmetes”, idealiza.
Se Dilma Rousseff não conhece a Dilma Bolada, Jef Monteiro quer apresentar as duas em 2013
Se Dilma Rousseff não conhece a Dilma Bolada, Jef Monteiro quer apresentar as duas em 2013