Mais Médicos: a invasão comunista




Neste final de semana começa a invasão comunista com terríveis guerrilheiros armados com estetoscópios, aspirinas, e diplomas de pós.

Maldade

Tadinhooo

O e-mail que enviei para José Dirceu

Prezado Dirceu,

Não tive o prazer de conheço-lo - por enquanto, quem sabe ainda terei -.

Vou direto ao ponto: Ação Penal 470 "Mensalão".

Você erra quando insiste em se defender apenas através do judiciário (advogado) no julgamento linchamento político no STF.

O que deve fazer?

Faça sua defesa pessoalmente. Para começar será criada uma celeuma - o réu se defender pessoalmente -, o tribunal provavelmente negará, então?

Compareça a uma sessão do julgamento, quando entrevistado afirme:

"Todo homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa."

Você não pode fazer sua própria defesa, então não foram asseguradas todas as garantias"

Conte sua história e repita - essencial - que teve todos os seus sigilos quebrados e nada foi encontrado que desabonasse sua conduta.

Insinue sobre o JB receber privilégios ganhando para estudar na França, receber da UFRJ e comprar imóvel em miami usando apartamento funcional para sediar empresa fantasma.

Faça isso. Pois infelizmente acho que essa atitude será util para você recorrer aos tribunais internacionais. 

Depois de ver e ouvir o Barroso ontem...acho ser quase impossível você conseguir algum beneficio ali.

Vá a luta.

E no momento o alvo que deve focar e atingir é Joaquim Barbosa.

Desafie ele, a opinião pública e a publicada a comparar as biografias.

Abçs

Os erros da biografia de José Dirceu ajudam a escrever o livro

Cada uma foto dessa representa uma pessoa que o autor da "Biografia", que foi citada e jamais entrevistada pelo escritor(?)
[...] Otavio Cabral escreveu uma obra onde os fatos não têm a importância que deveriam ter numa obra que pretende se enquadrar no gênero das biografias. Aqui, eles são descartáveis. Podem ser trocados, descartados, substituídos. Não têm valor em si. Servem a um propósito, que é sustentar a visão de Cabral sobre Dirceu. Leia mais>>>

Jânio de Freitas: Não foi um novo Joaquim Barbosa que se mostrou. Foi uma nova imprensa que apareceu em seguida

A reconhecida necessidade de pronunciamentos que jamais deveriam ser necessários em um tribunal, e menos ainda em um tribunal supremo, deu à sessão de ontem do STF mais do que um lugar muito especial na história do Judiciário brasileiro.
Um tribunal que precisa relembrar a si mesmo o direito dos seus magistrados à divergência entre eles, a expô-la sem ter a palavra restringida e, ainda, ao tratamento respeitoso, equivale, ressalvadas as proporções, a uma sugestão de que sejamos mais conformados com a desordem das ruas e com todas as incivilidades que marcam este país. Lá como cá.
A face positiva da sessão foi representar, naqueles pronunciamentos, uma ruptura com a longa e inflexível aparência de atemorização do tribunal diante das maneiras imperativas do seu presidente, Joaquim Barbosa. Os ministros Luís Roberto Barroso, Celso de Mello, Marco Aurélio Mello e, como de hábito, Ricardo Lewandowski pouparam-se de referência pessoal, mas não pouparam firmeza nem clareza na razão e no objetivo de seus pronunciamentos: a mais recente investida intempestiva de Joaquim Barbosa (contra Lewandowski, a ponto de suspender a sessão anterior) e a imagem então atingida do Supremo.
Não é certo que o incidente, propriamente, levasse à atitude reativa externada pelos quatro ministros. Ao menos em parte, houve a influência do volume, na imprensa, de comentários negativos para o ministro Joaquim Barbosa e, por extensão, para o Supremo. Alguns deles, com menções até aos ares de intimidação reinantes no plenário. De fato, porém, não foi um novo Joaquim Barbosa que se mostrou na sessão anterior. Foi uma nova imprensa que apareceu em seguida.
Na primeira fase do julgamento do mensalão, a ansiedade por condenação dos petistas traduziu-se também em complacência ou silêncio sobre as exaltações e agressividades de Joaquim Barbosa. Agora os comentários liberaram-se. Imagem do STF atingida, e não menos a dos próprios ministros, convinha o curativo. Quanto seus efeitos perdurarão, não há quem saiba. Nem mesmo o explosivo presidente.
Como resultado judicial, a "chicana" de que Joaquim Barbosa acusou Ricardo Lewandowski era uma tese agora aplaudida por Luís Roberto Barroso e apoiada pelos votos de Marco Aurélio Mello e José Antonio Dias Toffoli. O primeiro dos três não votou a favor da tese, por entender que é questão aprovada quando ainda não chegara ao tribunal, e não pretender "achar que a sessão começa quando ele chega".
Mas, se nota que o filme está invertido, deveria fazer a sessão recomeçar, sim. Para aprimorar os julgamentos é que recebeu a cadeira ambicionada. Seu argumento adicional não foi melhor: "teríamos que reabrir o processo". E deixar uma sentença, seja de condenação ou de absolvição, prevalecer apesar de lhe parecer errada, contanto que não se reabra o processo, é mesmo próprio de magistrado?
Os pronunciamentos de ontem falaram muito nos direitos dos integrantes do Supremo, mas acharam desnecessário falar dos deveres. Também nisso, muito a ver com o lado cá de fora.

José Serra, eu disputo as prévias. Desde que não seja contra o presidente do PSDB

Aécio Neves aceitará esta condição? Este é a dúvida no ninho tucano.

O ninho é de tucanos, mas o contencioso entre José Serra e Aécio Neves virou balé de elefantes. Os dois agora rodopiam ao redor do vocábulo “prévias”. Eles se desentendem falando o mesmo idioma.
Não mudei de ideia, disse Aécio ontem. Era a favor em 2009, continuo apoiando agora. Dependendo das condições, eu participo, respondeu Serra hoje. O mesmo Serra que, há quatro anos, tinha sapituca toda vez que ouvia falar em prévias.
Quem ouve pensa que o candidato do PSDB à Presidência será definido em eleições prévias. Mais: as prévias estariam na bica de acontecer. Bobagem. O tucanato continua sendo um grupo de amigos 100% feito de inimigos.
Aécio esclareceu: prévias só depois que expirar o prazo legal para a troca de partidos, em outubro. Ou, por outra, só depois que ficar claro que Serra não pretende trocar de lengeda. Ficando, teria que se apresentar como candidato.
E Serra: Aécio está falando como presidente do partido, embora seja candidato. Quero saber em que condições seriam realizadas essas prévias: a abrangência, os prazos, a taxa democrática de participação das prévias. Só faltou dizer que Aécio tem de renunciar à presidência do partido.
O tucanato jurava que havia recuperado a unidade. Considerando-se que dizia o mesmo em 2002, 2006 e 2010, talvez devesse abandonar as tentativas de reconciliação. Tucanos que se desentendem deveriam jurar que vão viver separados até que a morte os junte.
Josias de Souza

Praia de Arrifana

Praia da Arrifana está situada no concelho de Aljezur. Trata-se de uma praia com Bandeira Azul, cujo areal se estende por mais de 500m. Na sua extremidade Sul situa-se dentro de água uma rocha conhecida como a Pedra da Agulha, devido à sua forma vertical. As condições naturais da praia proporcionam aos surfistas ondas durante todo o ano, pois está protegida das tradicionais nortadas por um rochedo a Norte...Veja mais fotos no blog A terceira Dimensão