Qual e diferença?

A diferença entre uma mulher com TPM e um terrorista é que com o terrorista é possível negociar. 

EUA "cuida" dos outros terroristas e descuida dos próprios

É a velha máxima popular: Macaco não olha para o rabo.
Grampeando todo o planeta, os EUA não conseguiram evitar um ataque a tiros no interior do quartel-general da sua Marinha, em Washington. Segundo as informações disponíveis, três personagens hostis entraram na superprotegida instalação militar. Espanto! Produziram-se 13 cadáveres e vários feridos. Surpresa!! Dois dos agressores conseguiram fugir. Estupefação!!!

Dilma fala sobre os 10 anos do Bolsa Família

A presidenta Dilma Rousseff, no programa Café com a Presidenta de ontem segunda-feira (16), falou sobre os dez anos do Bolsa Família, que beneficia 13,8 milhões de famílias. Segundo Dilma, com o Bolsa Família, 50 milhões de pessoas passaram a viver com dignidade e conquistaram uma vida melhor. Ela ainda lembrou que a iniciativa retirou da pobreza extrema 36 milhões de brasileiros e de brasileiras.
“O Bolsa Família está ajudando muitas famílias pobres desse país e, em dez anos, mudou a cara do Brasil. Nós reduzimos a pobreza e a desigualdade como nenhum outro país. Nós estamos mantendo as crianças na escola, estamos levando oportunidades de aprender uma profissão, conseguir um emprego e uma renda para quem nunca teve essa chance. O Brasil Sem Miséria é o governo mais próximo de quem mais precisa, ajudando todos os brasileiros a ter uma vida melhor”, afirma.
Dilma lembrou que as famílias beneficiadas pelo Bolsa Família precisam ter atenção com a saúde e com a educação de suas crianças, com a frequência escolar mínima de 85%, por exemplo. A cada dois meses, a assiduidade de mais de 16 milhões de alunos é checada, e, segundo a presidenta, se observa uma taxa de evasão escolar menor entre os alunos atendidos pelo programa que a dos demais alunos. E a taxa de aprovação é a mesma.
“As grávidas que recebem o Bolsa Família precisam fazer o pré-natal e as mães têm que manter a carteira de vacinação das crianças em dia. Tudo isso ajudou a reduzir a mortalidade infantil no nosso país, que, nos últimos dez anos, caiu 40%. Lá no Nordeste, para você ter uma ideia, a redução foi ainda maior, a mortalidade infantil caiu pela metade nos últimos dez anos. E quase 20% dessa redução se deve ao Bolsa Família. Essa é uma grande vitória do Brasil”, destaca.
Confira a íntegra

CFM - cada dia pior

O tempo passa e o Conselho Federal de Medicina só piora. Sua desastrosa atuação contribui para desgastar uma das mais bonitas profissões do mundo. Mesmo tendo perdido todas as ações judiciais movidas contra o Mais Médicos, mesmo com parecer contrário da Advocacia Geral da União, o CFM quer exigir uma série de documentos extras dos médicos estrangeiros, na prática para impedir que os interiores recebam assistência. Cobram inclusive o nome do supervisor do médico estrangeiro em seu registro como forma de torná-lo corresponsável pelo atendimento prestado. Uma forma de intimidar, reveladora da postura nociva do CFM e que deve ser mais uma vez derrotada.
Política no Face 

Quando a máfia mediática promove linchamentos

Se você receber uma multa de trânsito, poderá se defender junto ao Detran e mostrar, por exemplo, que seu carro nunca transitou na cidade indicada, que tudo não passou de um caso de clonagem de placa, em que você é a vítima. Depois você ainda pode recorrer da decisão e será julgado por outro órgão, outros “juízes”. É um direito seu, um direito de todos nós.
No caso do chamado “mensalão”, o Brasil parou para discutir se, para esses réus específicos, o direito ao duplo grau de jurisdição desaparecerá, a fórceps, por meio das mãos do oligopólio midiático e de poderosos grupos de pressão.
Nós podemos recorrer de uma multa de trânsito, mas Dirceu, Genoíno e os demais réus não teriam o direito de recorrer de penas que equivalem a mais de uma década no cárcere, em alguns casos. Um direito consagrado seria revogado para dar carne aos carrascos. E tudo isso ao vivo, na TV Justiça.
Quando um país se envolve numa grande discussão sobre o direito do réu recorrer de uma sentença e ser julgado novamente é porque a coisa não está boa para ninguém, sobretudo para o Estado Democrático de Direito.
O fato é que não somente criamos uma grande exceção para prender esses réus, como perdemos aberta e publicamente a vergonha em tratar o caso com sincero casuísmo e desprezo à obtenção da justiça, “uma quimera” frente à pressa em encarcerar os réus e atirar a chave fora.
Se não bastassem as dezenas de provas irrefutáveis da ausência de provas, provas que mostram a inocência dos réus e outras, evidencia-se cada vez mais que se trata de um julgamento político em que aos réus não é assegurado nenhum direito, o oligopólio midiático que é parte, de fato, no processo, resolveu escancarar a pressão pela negação aos réus ao consagrado direito ao duplo grau de jurisdição, ao direito a um novo julgamento.
Charles Carmo 

A lição do cachimbo

Esta história aconteceu em uma tribo, em plena floresta amazônica. Um dos membros da tribo procurou o pajé, para lhe dizer que estava muito furioso e decidido a vingar-se de um inimigo que o tinha ofendido gravemente. Pensava em matá-lo, pois esse era o costume nas tribos.

O pajé ouviu-o atentamente e disse que ele tinha razão. Foi ofendido gravemente e, como era costume ns tribos, podia vingar-se matando seu inimigo. Antes disso, porém, o pajé convidou-o a fumar com ele um cachimbo. O homem aceitou, e ficaram quase uma hora a conversar e fumar juntos o cachimbo.

Ao final dessa hora, o homem já estava mais calmo e disse ao pajé:

_ Acho que não vou matar meu inimigo. Não é preciso, uma boa surra já vai fazê-lo aprender a lição.

Para comemorar a decisão do homem, o pajé convidou-o a ficar mais um tempo por ali e a fumar um novo cachimbo. Afinal, era uma vida que ele salvara. E assim aconteceu.

depois de mais uma hora ali a fumar e conversar calmamente, o homem disse:

- Sabe que uma surra talvez seja exagero. Vou apenas dizer tudo o que penso e fazê-lo pedir perdão em público para corrigir seu erro.

O pajé aprovou a atitude e, para celebrar, acendeu mais um cachimbo. Os dois passaram mais uma hora em meditação, fumando o cachimbo da paz.

Quando terminou, disse novamente ao pajé:

- Pensando melhor, irei até o meu agressor e lhe darei um forte abraço, afinal, sempre fomos grandes amigos, e ele se arrependeu da ofensa que fez. Eu o perdoo, e seremos amigos de novo.

Nesse instante, o pajé falou, sorridente:

- Era exatamente esse conselho que queria lhe dar quando chegou aqui, mas não podia fazê-lo. Era preciso que você se acalmasse e descobrisse o caminho após um tempo de meditação.


Visionary arts

É assim que age a maioria dos pseudos intelectuais brasileiros