Os conservadores quase acertaram: o leilão de Libra pode não conquistar muitos votos em 2014, mas tirou-lhes da boca o açúcar de um fracasso que não veio

...Eleições são assim mesmo, desafinadas. Em alguns casos ganha-se pouco, mas deixa-se de perder muito. Era o caso de Libra e faltou aos conservadores o domínio do fato.

Primeiro, batalharam para derrotar, no Congresso, a mudança do regime de concessão para partilha das reservas do pré-sal. Depois previram que o edital era inteiramente hostil ao setor privado, e apontavam para a desistência de duas conhecidas predadoras dos recursos naturais do planeta como prova da denúncia.

Por fim, torceram para que não se formasse qualquer consórcio alternativo ao acordo entre a estatal brasileira, Petrobrás, e as estatais chinesas, configurando quiçá uma das “resignificações identitárias” do chavismo estatal no esquisito vocabulário do ambientalismo marineiro. Outra bola fora. Além das estatais, participaram do conglomerado duas outras respeitáveis senhoras do comércio internacional do óleo: Shell e Total.

Para estragar definitivamente a digestão dos conservadores, o governo ainda criou, de quebra, uma empresa para controlar a exploração do campo de Libra e assegurar que sejam destinados à educação e à saúde os milhões de reais determinados em lei.

Dizem agora que as condições apresentadas pelo consórcio vencedor seriam melhores se forçado a uma concorrência, inviabilizada pelo edital. Dá-se que a concorrência processou-se antes, tal como confessado pelo representante da Repsol, quando as demais se deram conta de que não poderiam oferecer condições melhores do que as propostas pelo consórcio vencedor. Ou melhor, quando perceberam que o representante do consórcio vitorioso estava preparado para cobrir propostas concorrentes. Não foi por acaso que só depositou seu lance aos quarenta e cinco segundos do terceiro e último minuto da disputa. Fazer pouco caso do resultado com que agora desfilam os conservadores lembra a fábula da raposa e as uvas com a adaptação de que, no caso, foram eles as uvas, bem degustadas pela raposa.

Os frutos mais suculentos do leilão histórico estão no futuro e, em 2014, mencionar o evento seja algo abstrato para o eleitor médio. Um fracasso, contudo, carregaria um potencial de desânimo e descrédito governamental bastante superior aos votos que, ocasionalmente, a memorável vitória propicie. O que nos trás de volta ao desafinado das eleições. Tanto quanto e por vezes mais do que o apoio conquistado pelo trabalho realizado é o que se subtrai ao que o adversário conquistaria caso contrário.

Importa menos, por exemplo, que os governos Lula-Dilma tenham construído mais universidades do que em toda a história da República, não obstante ter sido e reeleito um presidente da República professor universitário, do que impedir a oposição de alegar ausência de atenção ao ensino superior. E o mesmo se aplica ao ensino médio, fundamental e técnico. No limite, a vitória é certa quando o adversário não tem discurso.

Sem ter o que anunciar que fariam, resta aos candidatos a candidatos da oposição enfatizar o “como” fazer. Por enquanto tem sido o blá,blá,blá de sempre: mais eficiência e mais honestidade. Nenhum deles, todavia, por si ou por familiares, possui currículo impecável em qualquer dos dois tópicos. Marina não é sombria e prá baixo só quando se apresenta e fala. Ela confunde eficiência com inação e negativismo, tal o legado que deixou no ministério que ocupou quase até o fim do governo Lula. E passada a lua de mel com a oposição tradicional, Eduardo Campos, se ainda for candidato, terá que se haver com o tratamento que lhe darão Aécio Neves e/ou José Serra. E estes entre si e com Campos. Problemão.

Eleições não se decidem apenas com votos pessoalmente conquistados, mas também com aqueles perdidos pelos outros. Conquistar o máximo com um mínimo de perdas é o cálculo de ouro em que são mestres os grandes estadistas. Lula, por exemplo.

Artigo de Wanderley Guilherme dos Santos, extraído da Carta Maior


Viver ou não viver, eis a questão




Não interessa se existe ou não, vida após a morte. 
O essencial é:
Você vive ou apenas espera a morte?

Saul Leblon - O resultado do Ibope desta 5ª feira vai intensificar o alarido conservador


A um ano do pleito, é cedo para quem pode comemorar a perspectiva de vitória incondicional no 1º turno, como mostram as pesquisas.

Mas o cedo para a cautela é tarde para o desespero de quem uiva e ruge mas não avança.

Patina.

E vê a perspectiva da reeleição crescer  com consistência, sem dispor sequer de um nome definido para afrontá-la. Quanto mais de um projeto crível.

A operação ‘vale tudo’, velha conhecida de outros pleitos, está de volta.

Desta vez, com requintes de decibéis.

Sintomático, em primeiro lugar, é que nenhum espaço seja poupado na arregimentação de um poder de fogo que parece não ter mais nada a perder.

Tome-se o jornal Valor Econômico, uma sociedade entre os Frias e Marinhos.

O diário nunca ocultou  a natureza de um veículo feito para o  mercado.

Pautado por eficiente carpintaria informativa, indisponível nos demais noticiosos da mesma cepa, tornar-se-ia uma ilha de credibilidade no oceano ardiloso da chamada grande imprensa.

Não é mais assim. Infelizmente.

Desde que ficou clara a exaustão do linchamento petista na embutida operação AP 470, o jornalismo do Valor foi convocado a desembainhar armas.

A frequência com que o verbo ‘surpreendeu’  passou a frequentar suas manchetes é inversamente proporcional ao acerto da recorrente extrema unção ministrada  à economia brasileira em suas páginas.

Se não for hoje, de amanhã não escapa.

É o que resmungam os textos às seguidas contrariedades de indicadores cujo resultado ‘surpreendeu os mercados’, dizem as manchetes desenxabidas.

O jornalismo  novo-cristão do Valor foi o endereço do recado duro desfechado pela Presidenta Dilma Rousseff  contra a manipulação informativa  sobre o modelo de partilha, adotado na exploração do pré-sal brasileiro.

A segunda-feira (21/10) seria decisiva para o teste desse protocolo. Um fiasco no leilão de Libra poderia colocar tudo a perder .

Ademais de oferecer a retroescavadeira ansiada pela oposição e pelas petroleiras internacionais para enterrar o futuro da regulação do pré-sal, poderia sepultar junto o projeto de reeleição do governo Dilma.

Manchete garrafal na edição do Valor endereçada aos investidores horas antes do certame:

‘Modelo de Libra deve ser revisto’

Ora, se eu cogito investir bilhões num negócio com prazo de validade inferior ao de um pote de iogurte, melhor recuar. Melhor esperar as condições mais favoráveis aos ‘mercados’, veiculadas pelo Valor a partir de abalizadas inconfidências  de ‘fontes do Planalto’.

 ‘Não atribuam a nós uma dúvida que não existe no governo (assumam). Quem são essas fontes, por que não se mostram’, fuzilou a Presidenta depois do sucesso do leilão, que consolidaria um núcleo estatal, com 60% do consórcio (Petrobras, mais as chinesas), mas incluiria também as imprevistas (inclusive por Carta Maior) adesões da Shell e da Total, com os restantes 40%.

O episódio magnifica uma rotina que será intensificada em espirais ascendentes até a urna de 2014.

O conservadorismo presente que a alavanca política na qual já apostou a eleição de 2006 – o dito ‘mensalão’— não lhe dará, de novo, o passaporte da volta ao poder.

As baterias  se voltam, assim,  para a trincheira econômica, de onde se vislumbra um flanco histórico para ressuscitar a velha e boa receita do lacto purga ortodoxo contra os males do país.

Existe algum chão firme nesse propósito.

O Brasil vive, de fato, uma transição de ciclo econômico. Como a viveu em 30, em 50, em 60 e em 2002.

Decisões estruturais são cobradas para pavimentar o passo seguinte do seu desenvolvimento.

Não há receita pronta; tampouco as  pedras do jogo podem ser alinhada em uma palheta bicolor.

Quem reduz a luta pelo desenvolvimento às escolhas binárias acredita no fabulário clássico que trata a economia política como ciência exata.
   
O Brasil é o desmentido eloquente desse charlatanismo.

Nos últimos doze anos, o país não fez tudo o que poderia ter feito.

Mas ampliou o investimento social do Estado; recuperou o poder de compra popular; gerou um novo ator político composto de 60 milhões de pessoas que ascenderam ao mercado de massa; retomou o papel indutor do setor público na economia; reservou entre 70% a 80% da renda da maior descoberta de petróleo do século 21 a uma redistribuição social capaz de redimir a escola pública e a saúde; afrontou a lógica da Nafta em busca de uma nova ordem internacional; fortaleceu a agenda progressista latino-americana.

Avançou.

Mas o país ainda flutua no leito de uma travessia inconclusa. 

Carece, agora, de um salto de investimentos  que lhe forneça os trilhos, a coerência e a base sustentável à nova engrenagem em construção.

O Brasil tem no pré-sal  um poderoso vetor desse processo, capaz, ademais, de renovar sua planta  fabril estiolada em décadas de crise externa e desequilíbrio cambial.

Os encadeamentos intrínsecos  ao modelo de partilha destinam ao mercado doméstico brasileiro ao menos 50% dos R$ 200 bilhões em encomendas de equipamentos e serviços requisitados apenas no caso de Libra.

Os oligopólios mundiais cobiçam o apetite brasileiro.

Num planeta cujo principal problema é justamente a falta de demanda para sair da crise, há uma Nação que adicionou 60 milhões de consumidores à fila do caixa; tem plano de aceleração do crescimento que inclui 17 mil kms de estradas e ferrovias, ademais da construção simultânea de portos, aeroportos e hidrelétricas e, por fim, dispõe de 100 bilhões de barris de petróleo no fundo do mar. E sabe extraí-los de lá.

Não é pouco.

A chance de abocanhar mais do que interessa ao país ceder, pressupõe ganhar uma guerra: a guerra das expectativas.

O pulo do gato consiste em fazer o Brasil desacreditar da capacidade de comandar o seu próprio destino.

A isso se dedica com redobrada contundência o noticioso econômico nos dias que correm.

O episódio protagonizado pelo Valor é apenas a ilustração sôfrega do que vem pela frente.

Os exemplo  se avolumam.

O desemprego em setembro oscilou de 5,3% para 5,4%, em relação a agosto.
Uma diferença de 0,1%.

Foi o melhor setembro do mercado de trabalho desde 2002, diz o IBGE.

A renda real do trabalhador  cresceu 0,9% no mês e a  indústria liderou a criação de vagas: 68 mil novos empregos.

Manchete garrafal no site de O Globo na manhã desta 5ª feira: ‘Taxa de desemprego sobe para 5,4% ‘.

Não é um ponto fora da curva.

A Folha’ esquenta as turbinas para 2014 oferecendo sua manchete principal no mesmo dia  a ressuscitar as missões do FMI.

Aquelas que faziam furor em suas visitas imperais a um Brasil endividado e genuflexo.

O diário dos  Frias recorre à desacreditada gororoba  do diagnóstico fiscal do Fundo na tentativa de ofuscar a vitória do governo no leilão de Libra.

O Fundo aleijou a Europa com a mesma receita endossada aqui pela manchete da Folha.

A ponto de a Espanha hoje ter um déficit fiscal que é quase o dobro daquele anterior à crise.

A austeridade ministrada decepou a receita do governo.

A recessão autossustentável fez o resto.

Há seis milhões de desempregados no país (26% da força de trabalho).

O principal jornal espanhol, El Pais, criou  um espaço fixo para contar histórias da grande diáspora da juventude da Espanha, em busca daquilo que a austeridade lhe subtraiu: emprego, esperança e razão de viver.

O conservadorismo sabe as consequências do que busca.

Elas são funcionais ao jogo de quem considera que para um país ir adiante, é preciso fazer o seu povo andar para trás.

É  um velho divisor da política nacional.

Convém estar atento aos campos que  ele delimita, para além das aparências e divergências pontuais.

Nos anos 50, um pedaço das forças progressistas só foi perceber o seu lado quando o povo já estava nas ruas apedrejando os carros do jornal O Globo.

Getúlio, isolado pela esquerda e esmagado pela direita, dera um cavalo de pau na história com um único tiro.

Que até hoje alerta para o conflito de interesses intrínseco à luta pelo desenvolvimento brasileiro.

São Paulo - a verdade sobre o IPTU 2014

O projeto da Prefeitura de São Paulo enviado à Câmara Municipal amplia a faixa de isenção. O total de contribuintes que não pagará o IPTU cresce em 2014.

Imóvel cujo valor venal é de até R$ 160 mil não pagará nada, beneficiando 33% de todos os imóveis da cidade. Em 2013 a isenção era para imóvel até R$ 97,6 mil.

E cerca de 300 mil imóveis acima de R$ 160 mil sofrerão reajuste abaixo da inflação.

A grande maioria dos imóveis isentos ou que terão aumento abaixo da inflação ficam nos bairros distantes do centro da cidade.

* 227 mil contribuintes (10% do total) terão redução do imposto em 2014

No ano que vem elas pagarão menos IPTU do que em 2013.

* Contribuintes que pagam IPTU de até R$ 200 terão redução em media de 3,92%

* Quem paga até R$ 600 de IPTU terá em média aumento abaixo de 10%

* Travas de aumento máximo do imposto de 30% (residencial) e 45% (não residencial), para não repassar de uma vez toda a correção da PGV (Planta Genérica de Valores), base de cálculo do IPTU

* Redução de 0,1 ponto percentual para alíquotas de todas as faixas de valor venal

Junto com as travas, a redução das alíquotas contribuirá para diminuir o valor do IPTU.

Entenda as mudanças no IPTU 

ATUALIZAÇÃO DA PGV É OBRIGATÓRIA POR LEI

Uma lei de 2009 obriga a Prefeitura de SP a fazer a revisão da Planta Genérica de Valores (base de cálculo do IPTU) em 2013. Através de uma pesquisa de mercado, estabelece-se o valor venal do imóvel em cada região da cidade.

A valorização imobiliária na cidade, desde a última atualização, foi superior a 100%. A prefeitura está atualizando a PGV bem abaixo disso (aproximadamente metade),

A lei da gestão passada prevê que a PGV seja atualizada a cada dois anos (próxima seria em 2015). A prefeitura está mudando a lei para que a correção da PGV seja a cada quatro anos (próxima passa para 2017), para não penalizar a população.

QUEM PAGARÁ MAIS?

Os imóveis das áreas mais estruturadas, em bairros centrais, que ficaram mais valorizados nos últimos anos. Portanto, vão contribuir mais para que a cidade tenha mais recursos para melhorar a saúde, a educação, o transporte público e a habitação dos bairros da periferia.

Justiça Social

A PGV ficará socialmente mais justa. O projeto da prefeitura divide a cidade em três zonas fiscais. Isto permite que os valores utilizados nos cálculos de um imóvel situado em Parelheiros (Zona Sul) ou Cidade Tiradentes (Leste), bairros carentes e afastados do centro, sejam diferentes daqueles empregados no cálculo de um imóvel nos Jardins, área mais rica da cidade e que conta com ampla infraestrutura de serviços públicos.

Na lei de 2009 não existe esta diferença, o que faz com que hoje a periferia pague relativamente mais imposto.

Itaú e Natura investem na candidatura de Marina a presidente

Imagino o que a GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, o MP - Ministério público - e TSE - Tribunal Superior Eleitoral - estariam fazendo se isso fosse a favor da reeleição da presidente Dilma.

Corja!
por Luis Nassif

Recentemente, a Natura lançou campanha enaltecendo suas consultoras. No anúncio, realçava a palavra “rede” e a consultora apresentada tinha semelhança física com Marina Silva.
Esta semana, o Itaú mudou o nome da Redecard – sua operadora de cartão de crédito - para apenas Rede. “Rede remete à tecnologia, agilidade e modernidade ao mesmo tempo que cria para a marca uma personalidade jovem e conectada. Uma Rede que conecta pessoas e empresas, mudando a experiência de consumo”, explicou o release do banco.
O site da Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, apregoa: “Rede é participação e acesso, é conexão entre pessoas. Com o registro da #Rede, começam processos inovadores de participação cidadã. Conecte-se”.
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Não por coincidência, Itaú e Natura estão entre os principais apoiadores da candidatura Marina Silva.
Trata-se de uma das mais ousadas e arriscadas experiências de marketing: o investimento pesado no sentido de rede, provocando um imbricamento entre a imagem das empresas e de uma candidatura política.
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Historicamente, poucos banqueiros ousaram participar diretamente do jogo político. E nenhum arriscou a misturar imagens de forma tão ostensiva.
Nos anos 50, Roxo Loureiro, um banqueiro ousado que praticamente inaugurou a poupança e o sistema de agências descentralizadas, entrou na política. Gastou mais do que podia. E foi fuzilado por uma declaração impensada de Octávio Gouvêa de Bulhões, que provocou uma corrida contra seu banco. Aliás, seu principal executivo era Otávio Frias, que, anos depois, se tornaria o proprietário da Folha.
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Ainda nos anos 50, o banqueiro Walther Moreira Salles tinha tudo para ser o governador de Minas Gerais. Conseguira o impossível: o apoio tanto do PSD quanto da UDN. Recusou para não colocar o banco em risco.
Nos anos 70 foi a vez de Olavo Setúbal, do Itaú. Apesar da solidez, o Itaú tornou-se vítima de boatos que chegaram a provocar corridas em algumas praças importantes, como a de Campinas. Setúbal manteve a carreira pública, mas sem arriscar a disputar eleições.
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Na história do país, apenas o ex-governador de Minas Magalhães Pinto conseguiu fazer carreira política e bancária. Seu banco quebrou anos depois, mas sem ter sido prejudicado pela política.
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Apostar em políticos é estratégia de marketing tão arriscada quanto apostar em boxeadores: basta um nocaute para liquidar com qualquer campanha; basta uma denúncia, uma derrota acachapante, uma reversão de imagem para respingar no patrocinador. Basta derrotar os adversários para ter contra si todos seus eleitores.
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Não apenas isso. Especialmente em períodos eleitorais, a radicalização política não poupa gregos, troianos e egípcios, ainda mais nesses tempos de redes sociais. É uma mistura que poderá colocar contra o banco os eleitores do PT, do PMDB e Minas Gerais inteira.
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As duas empresas têm a seu favor o fato de serem inquestionavelmente sólidas e bem administradas. No caso da Natura, há uma ampla identificação com o ecoliberalismo de Marina Silva. No caso do Itaú, o foco em um público urbano moderno, mesmo alvo do partido de Marina.
Mas, se vivo fosse, Olavo Setúbal certamente não teria permitido essa aventura.

A vida imita a arte e Josias de Sousa imita a Globo

Nem um pio sobre a pesquisa do Ibope. Pelo jeito, ambos já jogaram a toalha.
O Jornal Nacional e o Jornal da Globo fizeram boca de siri e o Josias... "Boca de forno / Forno / Tudo que nosso mestre mandar / Faremos com muito gosto". Nem o Don Pumzer deu as caras, para menosprezar a presumível vitória da Dilma já no primeiro turno. E sem que o Lula tenha ainda começado a pedir votos para ela!
Jimmy Crackte

Mensagem da madrugada

A vida é muito curta para gente gastar tempo com pensamentos ruins.
Por isso evite o que apaga o brilho dos seus olhos e o riso da tua boca.
Seja feliz!