A pintura de dois Anjos

A pintura dos dois anjos: No ano de 1476, dois homens conversam no interior de uma igreja medieval. Param por alguns minutos diante de um quadro que mostra dois anjos, de mãos dadas, descendo em direção a uma cidade.

- Estamos vivendo o terror da peste bubônica - comenta um deles.

- Pessoas estão morrendo, não quero ver imagens de anjos.

- Esta pintura é sobre a Peste - diz o outro. - É uma representação da Lenda Áurea. O anjo vestido de vermelho é Lúcifer, o Maligno. Repara como ele tem preso ao cinto, um pequeno saco: ali dentro está a epidemia que tem devastado nossas vidas e as vidas de nossas famílias.

O homem olha a pintura com cuidado. Realmente, Lúcifer carrega uma pequena sacola; entretanto, o anjo que o conduz tem uma aparência serena, pacífica, iluminada.

- Se Lúcifer traz a Peste, quem é este outro que o leva pela mão?

- Este é o anjo do Senhor, o mensageiro do Bem. Sem sua permissão, o Mal jamais poderia se manifestar.

- O que está fazendo, então?

- Mostrando o local onde os homens devem ser purificados por uma tragédia.

Proverbiando Ute

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Não quero você andando átras de mim, não quero liderar

Não quero você andando na minha frente, não quero ser liderado

Quero andar ao seu lado, sempre, assim faremos o nosso caminho, juntos

Te amo!

O jantar "não autorizado" de Joaquim Barbosa e o advogado Carlos Siqueira Castro, no contexto

Tivesse o paladino da moral e ética da humanidade, Joaquim Barbosa - presidente do STF -, julgando o esquema de venda de senteça pelo ministro Joaquim Barbosa, ele diria algo mais ou menos assim: 

"Embora o advogado Carlos Siqueira Castro e Joaquim Barbosa admitiram não ter tratado do esquema, é imprescindível atentar para que não se trata de fato isolado, de meras reuniões entre advogado e do ministro do STF, mas de encontros ocorridos no mesmo contexto a que se dedicava a venda de sentença judicial o grupo criminoso apontado na denúncia, com utilização de mecanismos fraudulentos para encobrir o caráter desses mútuos [favorecimentos] reais", disse o relator.

Leiam abaixo mais um excelente artigo do jornalista Paulo Moreira Leite

 JANTARES DE JOAQUIM BARBOSA 

Como acontece com a biografia de todo mundo, existe uma diferença notável entre aquilo que a pessoa diz e aquilo que faz. Não por acaso, nos dias de hoje o Brasil debate a postura de biografados de prestígio que se acham no direito de romper a garantia constitucional que protege a liberdade de expressão para garantir o privilégio de proibir a divulgação de narrativas que não consideram convenientes.

Em seu esforço para firmar autoridade como um magistrado acima de toda suspeita, o presidente do STF Joaquim Barbosa é um crítico permanente do que chama de “conluio” entre juízes e advogados. É uma crítica que tem fundamento.

Nós sabemos que a Justiça brasileira é alvo frequente de escritórios de advogados poderosos, capazes de obter, em contatos diretos com o Judiciário, sentenças favoráveis que costumam ser negadas ao cidadão comum. Evitar esses contatos pode ser uma postura prudente e até razoável. 
O fato é que, no último fim de semana, o presidente do STF compareceu a um jantar, no Rio de Janeiro, promovido pelo advogado Carlos Siqueira Castro, um dos mais prestigiados da República, com várias causas no STF e grandes empresas em sua carteira de clientes. Não era um evento qualquer. Siqueira Castro homenageava Jean Louis Debré, presidente do Conselho Constitucional da República Francesa.

Consultada pela coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a assessoria do ministro admitiu o encontro mas ressalvou que o presidente do STF não julga casos de interesse de Siqueira Castro. Era informação de biografia autorizada, na verdade.

Como demonstrou o site Brasil247, há dezenas de casos do escritório de Siqueira Castro que foram examinados pelo presidente do STF. Há outra novidade -- e essa informação está sendo divulgada por aqui pela primeira vez.

Pelo menos num desses casos, o recurso extraordinário de número 703.889 Rio de Janeiro, Siqueira Castro recebeu uma sentença favorável de Joaquim. Não é um caso antigo. Joaquim Barbosa assinou a sentença em 16 de novembro de 2012.

Naquela época, o julgamento da ação penal 470 já era história. Os réus estavam condenados e os ministros debatiam se o STF teria o direito de determinar a cassação imediata dos parlamentares condenados – ou se era preciso respeitar o artigo 55 da Constituição, que define que a última palavra cabe ao Congresso.

Não tenho a menor condição de avaliar se a sentença de Joaquim para o recurso 703.889 Rio de Janeiro foi correta ou não. Nem é o caso.
Tampouco me cabe especular sobre a influência que sua relação próxima com Siqueira Castro, que vem dos tempos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, teria algo a ver com isso. Seria absurdo.

Mas pode-se discutir algumas questões. Primeiro, é curioso saber por que a assessoria de Joaquim disse a Folha que o presidente do STF não tinha casos de Siqueira Castro em seu gabinete. É um pouco mais grave quando se descobre que há menos de ano dali saiu uma sentença favorável ao advogado.
Não custa lembrar outro aspecto. Casos da história STF ensinam que, em qualquer época, sob qualquer gestão, as relações entre advogados e um presidente do STF também tem uma relevância particular. Além de dar ou não uma sentença favorável, o presidente da corte tem o poder de pautar um caso, definir a agenda e definir quando será levado a voto.

Se o advogado tem interesse em manter tudo como está, o assunto não entra em debate e a sentença pode levar anos. Se há interesse em abrir uma discussão que pode ter desfecho favorável, cabe ao presidente colocar o tema no plenário. Neste caso, a interferência do presidente é muito eficaz mas nem um pouco visível.

É possível também discutir o papel dos jantares na ação penal 470, que transformou Joaquim Barbosa na personalidade pública que é hoje.

Quem se recorda do julgamento da ação penal 470 sabe da importância adquirida por um jantar num hotel de Belo Horizonte, que reuniu o então ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e Kátia Rabello, presidente do Banco Rural. 
No esforço para sustentar que Dirceu estava envolvido diretamente em tratativas de interesse de Marcos Valério e do Banco Rural, dado importante para sustentar a tese de que era o “chefe de quadrilha”, este jantar serviu como um momento-chave da denuncia do ministério público. 
Jamais surgiram testemunhas de primeira mão do encontro. Nunca se esclareceu o que foi dito ou discutido naquela noite. Ficaram suspeitas, insinuações, diálogos imaginados mas jamais explicados nem confirmados. Ainda assim, o jantar foi um elemento importante para acusar e condenar Dirceu. Referindo-se ao encontro dos dois, 
Joaquim Barbosa declarou: "Embora Kátia Rabello e José Dirceu admitiram não ter tratado do esquema, é imprescindível atentar para que não se trata de fato isolado, de meras reuniões entre dirigentes do banco e ministro da Casa Civil, mas de encontros ocorridos no mesmo contexto a que se dedicava a lavagem de dinheiro o grupo criminoso apontado na denúncia, com utilização de mecanismos fraudulentos para encobrir o caráter desses mútuos [empréstimos] fictícios", disse o relator. 
Resumindo: não havia provas contra Dirceu nem contra Katia Kabello. Mas Joaquim Barbosa disse que era preciso colocar o jantar no “contexto.”

Curioso, não?

Aperitivos descolados

Usado como entradas das refeições, os aperitivos costumam encher os olhos dos convidados, que saboreiam as receitas elaboradas enquanto aguardam ansiosos pelo prato principal.
A história conta que os aperitivos eram servidos e feitos com ingredientes mais leves, para antecipar a refeição, já que os pratos principais levavam um maior tempo de preparo.
Mais hoje é possível encontrar sugestões mais elaboradas, desde salgados, como os de camarão, até doces, feitos com frutas. E por terem um tamanho pequeno os aperitivos têm sido utilizados em festas, de forma que os convidados possam circular e comer ao mesmo tempo.
Para o preparo dos aperitivos você pode soltar a imaginação fazendo combinações de sabores e temperos. Eles podem ser criados com antecedência ou serem feitos com os ingredientes que a gente tem na geladeira, como presuntos, queijos, maionese, tomates, azeitonas e legumes.
Vovó Briguilina escolheu três receitas para você impresionar ser amigos:

1ª) Mini-hamburguer de picanha e filé mignon
(Chef João Soltoski, do Boteco Santi)
Ingredientes:

150g de filé mignon triturado com faca
150g de picanha triturada com faca
50g de gordura de porco
50g de cebola picada bem fininha
5 mini pães de hambúrguer
5 fatias grossas tomate pomodoro
5 folhas médias de alface roxa
Sal e pimenta do reino


Modo de Preparo:

Para o hambúrguer
Misture os ingredientes (filé mignon, picanha, gordura suína e cebola picada) e tempere bem até obter uma massa homogênea. Modele 5 mini-hambúrgueres de 80g cada com essa massa e os deixe resfriar por 40 minutos, cobertos com plástico filme. Grelhe-os em fogo forte deixando-os bem ou mal passados conforme gosto.

Montagem:
Abra o pão e coloque uma pouco de azeite de oliva em seu miolo acrescentando o hambúrguer grelhado, depois as fatias de tomate e o alface.

Dica do chef: sirva com um bom molho barbecue.

Duas notícias mostram como o Brasil mudou nos últimos anos, e continuará mudando

A primeira: os investimentos brasileiros no exterior atingiram US$ 266 bilhões no ano fim do ano passado, um crescimento de 31,4%, ou de US$ 63,6 bilhões sobre 2011. Isso demonstra o processo de expansão do capital brasileiro no exterior, com mais participações em empresas.

Deixamos de ser um país que exporta somente matérias-primas e alimentos para sermos exportadores de capitais, tecnologias e serviços.  É uma mudança de qualidade de nossa economia que agrega valor e tecnologia.

Medida antiespionagem

A segunda notícia: Brasil e Alemanha querem que a ONU vote ainda este ano uma resolução que promova o direito à privacidade na internet. Seria a primeira grande medida internacional contra a espionagem promovida pelos Estados Unidos em dezenas de governantes, inclusive a presidenta Dilma Rousseff e a chanceler Angela Merkel.

A decisão da Alemanha de se aliar ao Brasil nos fóruns internacionais para mudar as leis e colocar um freio na ação sem lei dos Estados Unidos é revelador do novo momento que vivemos.

O Itamaraty confirmou que está elaborando a resolução com a Alemanha. Representantes dos dois países na ONU se reuniram ontem para fechar a proposta, feita por Dilma em seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, em setembro.

Dilma teve papel decisivo e se manteve firme nessa iniciativa, apesar da descrença e mesmo desprezo da oposição aqui no Brasil, com seu complexo de vira-latas tradicional dos tucanos.

Papel de liderança

Vivemos novos tempos no mundo, onde agir com soberania e buscar aliados e alianças é determinante. Devemos acreditar no papel de liderança do Brasil, inaugurado por Lula, e assumir nossas responsabilidades, inclusive lutando pelo assento permanente no Conselho de Segurança da ONU e por uma nova ordem econômica e política mundial.

Precisamos buscar uma nova governança para um mundo de paz e desenvolvimento social. E só podemos exercer esse papel porque aqui no Brasil praticamos essa política iniciada por Lula.

José Dirceu

Ricardo Noblat e a profissão mais antiga do mundo?

A resposta foi o silêncio quando a presidente Dilma Rousseff cancelou a visita de Estado aos Estados Unidos e aproveitou discurso na Assembleia Geral da ONU para denunciar que a Agência Nacional de Segurança americana havia bisbilhotado seu e-mail e celular.
Na época, as informações publicadas por diversos jornais, principalmente pelo The Guardian, de Londres, davam conta de que ocorrera o mesmo com líderes de outros países – entre eles o México. Os Estados Unidos prometeram estudar melhor tal tipo de espionagem e assunto saiu das manchetes.
 Agora voltou por provocação, outra vez, do The Guardian. “Estados Unidos espionaram os celulares de 35 líderes mundiais”, estampou o jornal – entre eles o da primeira ministro alemã Angela Merkel e o do presidente francês. Foi um alto funcionário da Casa Branca que forneceu os números para a escuta.
Bem, dessa vez mexeram com quem de fato tem poder. E a reação dessa gente foi a mesma da Dilma – a denúncia. Nenhum chefe de Estado pode ficar calado ante a notícia de que um país amigo escuta suas conversas mais reservadas e tem acesso à sua correspondência mais íntima.
Mas fora o vexame diplomático que o barulho pode causar, não se espere mais nada – não nesse caso. Os Estados Unidos funcionam como uma espécie de poder imperial. A maior potência econômica e militar do planeta julga-se no direito de espionar quem quiser e onde quiser em nome de sua segurança particular.
Potências de calibre menor procedam da mesma maneira. A prostituição e a espionagem competem pelo título de a profissão mais antiga do mundo. Remotamente o atual escândalo dará origem a uma espécie de protocolo que ao menos regule a espionagem entre países aliados. Seria embaraçoso.
Em breve o assunto desocupará parte da agenda dos grandes líderes. Para retornar em qualquer outra ocasião. Quem tem cacife e meios para espionar, espiona. Quem não tem finge que não é espionado. Sempre foi assim. Sempre será assim. Em nome dos superiores interesses de cada Nação.

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