A turma da Vovó Briguilina

Porque a vida é uma só

Reaja José Genoino

Conterrâneo que me orgulha pela sua história de luta e honestidade durante toda sua vida, sei que não é fácil suportar tamanha injustiça. Mas, é chegada a hora de recomeçar a luta. Sua história não lhe permite resignar-se, aceitar calado as injustiças e canalhices que canalhas togados estão impondo a você e seus - nossos - companheiros de luta.

  • O que fazer?
  • Como reagir?
O juiz Bruno Ribeiro, da vara de  execuções penais do Distrito Federal, determinou que pague 468 mil reais - corrigido pela inflação - de multas.
Pois bem, venha a público e disponha seus sigilos fiscais e bancários para a sociedade. Exija que eles mostrem, provem que você roubou essa quantia.

Dê uma sinuca de bico nessa corja de togados e penas pagas.
Faça isso.

Reaja Genoino!

Conselho da Vovó Briguilina





Case com um homem que saiba cozinhar 
- se cozinhar bem, melhor ainda -
Porque a beleza, um dia acaba
a fome não!

Oração da mulher casamenteira

São Ribamar, eu quero casar
São Expedito, com um cara bonito
São Vicente, que seja decente
São Luis, que me faça feliz
São Raimundo, que não seja de todo mundo
São Manuel, que seja fiel
São Frutuoso, que ele seja gostoso
São Edmundo, que não seja vagabundo
São Joaquim, que ele goste de mim
São Vicente, que ele seja quente
São Edmar, que ele saiba me amar
São Bastião, que ele não seja bundão
São Abdias, que faça sexo todo dia
São Agostinho, que faça direitinho
São José, que deixa "Ele" sempre em pé
São Aderbal, que seja imenso o seu pau!


PML - Esforço para transformar Copa em fracasso é lamentável e prejudica o país

Acabo de ler um desses panfletos eletrônicos campanha contra a Copa de 2014. 

Procuram atemorizar o turista dizendo que somos um dos países com maiores índices de assassinato do mundo.Também temos uma polícia extremamente violenta. Também temos uma educação ruim, uma saúde pública péssima, um transporte urbano idem.

São problemas reais, é óbvio. Mas a atitude é de torcida organizada pelo fracasso. Não se procura fazer um debate racional para encontrar soluções e alternativas. O esforço é produzir um fiasco inesquecível, atitude que só prejudica o Brasil.  

O nome disso é guerra psicológica. Não é um movimento pela razão mas que procura a política pela emoção. 

Janio de Freitas escreveu um artigo de mestre a respeito, na Folha de ontem. Quero abordar alguns aspectos do mesmo tema. 


Teremos  muita guerra psicológica, em 2014, para que, justamente no país do futebol, a Copa do Mundo venha a se tornar um  problema político. 

Josep Blatter, o presidente da FIFA, será endeusado quando começar a falar mal do governo federal. Vai passar de demonio a santo em 24 horas. Será por isso que ele já começou a fazer críticas ao governo brasileiro? Justo quem.  

Olhando a situação com frieza, o ambiente não deveria ser este. 

Começando pelo futebol pois, salvo segundo aviso, é disso que se trata.

A verdade é que, ao  contrário do que se anunciou durante todos estes anos, os estádios – novos e reformados – vão ficar prontos no prazo necessário para os jogos. 

São estádios modernos, seguros, confortáveis. Depois que entrarem em uso regular, a ocorrência de tragédias como a de Joinville e outras cenas de violência que marcam os campeonatos tradicionais. 

Só para dar um pouco de realidade ao debate. Compare as obras da Copa com o Metrô paulista, por exemplo. 

Tudo aquilo que se diz contra os estádios se demonstra — até com ajuda da Justiça Suiça – no metrô paulista. Os atrasos duram anos. O superfaturamento bate recordes. E então? 
Cadê a indignação? 

Quando o Brasil ganhou o direito de organizar a Copa, o país fez uma festa. 

Quem não gostou da ideia ficou em silêncio.

Alguém disputou a eleição de 2010 falando mal da Copa? Não me lembro. Nem candidato a síndico de prédio se atrevia a tanto.

Salvo casos patológicos de desprezo pelas necessidades da maioria da população, quem  não queria a Copa como proposta esportiva, dizendo que o país teria outras prioridades – esta era minha opinião na  época — admitia a vantagem keynesiana. Era uma forma de apontar uma perspectiva de investimentos em larga escala, no país inteiro, nos anos seguintes.  

Depois da crise mundial de 2008, quando o capitalismo entrou em depressão em escala mundial, a Copa de 2014 se tornou uma benção em vários lugares. Ajudou a manter o crescimento e o emprego de quem não teria outra chance de arrumar trabalho.

Na dúvida, dê uma volta no país e converse com pessoas da vida real.

O problema é a psicologia.

A maioria dos brasileiros concorda — racionalmente, com base em dados objetivos e também por experiência própria — que poucas vezes e trabalhou com tanto empenho para distribuir a renda e melhorar a vida dos mais pobres como aconteceu depois  da chegada de Lula no Planalto.

Neste ponto, é um governo de valor histórico. 

A terapia emocional de massas quer nos convencer do contrário. Embora tenha chegado ao Planalto em 2003, procura-se criminalizar o condomínio Lula-Dilma pela omissão de seus adversários ao longo da história. 

É por isso que se fala muito do futebol.

E procura-se esconder o drama do metrô. Aliás: deu para notar que os atrasos do metrô geram menos protesto do que as críticas a demora relativa nas obras da Copa? 

Qual é mesmo prioridade? 

O esforço da terapia é esse: mudar prioridades sociais e transformar a Copa num drama político.

Adversário de tantas ditaduras do século XX, David Rousset deixou uma frase muito útil para se enfrentar grandes operações contra as democracias: 

– As pessoas normais não sabem que tudo é possível. 

O povo é contra o "meia volta, volver"

por Hayle Gadelha
O artigo de Fernando Henrique Cardoso publicado neste domingo ("Mudar o rumo") é de uma ousadia monumental. Começa pela chamada: "a política externa precisa rever seu foco". Qual foco? Aquele do seu Ministro das Relações Exteriores, que tirou os sapatos para poder entrar nos Estados Unidos? Política de submissão geopolítica? Ficar de braços cruzados enquanto os Estados Unidos espalham bases em torno do Brasil e ficam de olho grande no Atlântico Sul?
Dando continuidade a sua "aula", FHC escreve:"Para que exportemos mais e para dinamizar nossa produção para o mercado interno, a ênfase dada ao consumo precisará ser equilibrada por maior atenção ao aumento da produtividade, sem redução dos programas sociais e demais iniciativas de integração social".
Exportemos mais? Nos seus governos, o ano em que exportamos mais foi 2002, com pouco mais de 60 bilhões de dólares. Desde 2005, nunca mais exportamos menos do que 118 bilhões de dólares e em 2013 exportamos mais de 142 bilhões de dólares.
Sobre a participação da Petrobras nos leilões do pré-sal, escreve: "A imposição de que a Petrobras seja operadora única e responda por pelo menos 30% da participação acionária em cada consórcio, somada ao poder de veto dado às PPSA nas decisões dos comitês operacionais, afugenta número maior de interessados nos leilões do pré-sal, reduz o potencial de investimento em sua exploração e diminui os recursos que o Estado poderia obter com decantado regime de partilha". Como reduz?!? O Estado torna-se sócio, participando diretamente dos ganhos. Além disso, a Petrobras é uma das maiores empresas do mundo, domina como ninguém a exploração em águas profundas e tem realizado um trabalho excepcional para o país. Se ela não serve para essa função, quem mais serviria?

Ataca também a inflação, que, segundo ele, só não estaria fora da meta "porque os preços públicos estão artificialmente represados".  Será que ele esqueceu que nos seus últimos quatro anos de governo a inflação foi de 8,9% (1999), 6,0%(2000), 7,7%(2001) e 12,5%(2002)? Isso apesar das taxas de juros altíssimas: 18,99% (dez/1999), 15,76% (dez/2000), 19,05%(dez/2001) e 24,9% (dez/2002).
Fernando Henrique tem a suprema ousadia de encerrar seu artigo dizendo que a esperança que tem é a da vitória das oposições em 2014. Ou seja, quer sua turma de volta ao poder. Mas para que ninguém perca o rumo por causa dessas loucuras de verão de um ex-presidente, reapresento algumas manchetes da Folha de 3 de março de 1999:
"Desemprego em SP é recorde com 9,18%", "Trabalhador perdeu 0,5% da renda em 98", "Emprego industrial cai pelo nono ano", "Governo aperta ainda mais o crédito", "Dólar bate novo recorde apesar da atuação conjunta do BC e BB", "Crise no Brasil afeta indústria argentina", "Reservas externas caem para US$ 35,6 bilhões em fevereiro", "Empresas tentam rolar dívida externa dando mais garantias", "CNI defende intervenção do BC no câmbio e vê risco de calote", "TST já admite conceder reajuste salarial com alta da inflação", "Bolsa cai 1,38% e título da dívida despenca".
Nesse túnel do tempo ninguém quer entrar. O povo é contra o "meia-volta, volver"" da oposição.

Sintomas, sensações e vivências dá gravidez

Durante a gravidez seu corpo tomará novas formas. Estes são alguns dos sintomas que possivelmente você experimentará ao longo de cada trimestre:

Primeiro trimestre: sua gravidez já está confirmada
A ausência do período menstrual não é sempre um indicativo de gravidez. Algumas mulheres podem ter sua dismenorréia ainda nas primeiras semanas de gestação.
Os hormônios que circulam no seu corpo são similares aos do período menstrual. Sendo assim, você pode ter os mesmos sintomas. Suas mamas podem ficar mais sensíveis e mais volumosas; a parte inferior do abdômen pode inchar; o sono, a fadiga e a vontade de fazer xixi tornam-se mais frequentes.
Também pode se sentir sensível a determinados cheiros. E é normal sentir tonturas e ânsia de vômito. São consequências de algumas mudanças hormonais e digestivas.
Com a primeira ecografia, entrará em contato real com o seu bebê através da imagem e do som. Seu coração já é visível e audível a um ritmo enérgico e alentador.
Vão se conhecendo pouco a pouco.

Segundo trimestre: percebendo seus divertidos movimentos
Seu bebê já está praticamente formado, toma volume e logo será visto em seu abdômen com a projeção da sua barriga.
Você já pode perceber os movimentos do seu bebê com alegria e entusiasmo. Enjoos e mal-estar costumam desaparecer. Podem aparecer outros desconfortos mais próprios da acomodação da sua estrutura óssea.
As mamas estão menos sensíveis ao tato. Aparece uma coloração diferente na zona do mamilo, aréola e na linha média da barriga. Isso corresponde a uma mudança da pigmentação como consequência da evolução hormonal que voltará a seu estado anterior ao finalizar a lactância. Ao contato com o sol, podem aparecer algumas manchas, sobretudo no rosto. 
O cuidado com a pele nessa etapa é muito importante, não somente pelas mudanças, mas também para prevenir a aparição de estrias. Manter a hidratação e a elasticidade pode ser, além de um bom hábito, uma grande ajuda.
Seu bebê começa a se comunicar através dos seus movimentos, acentuando-os em momentos em que se sente mais cômoda. Por exemplo, durante o repouso noturno ou quando ingere algum alimento depois de um jejum prolongado.
Em uma ecografia você distingue o corpo do seu bebê e suas partes. A conexão entre ambos começa a ser mais fluida.

Terceiro trimestre: sentindo que se aproxima o nascimento
A ansiedade cresce. É difícil conseguir uma posição confortável para dormir e as noites ficam mais parecidas à vida com um bebê em casa.
Fazer a digestão fica mais difícil devido ao pouco espaço que o estômago tem para isso e o ambiente gástrico costuma ficar mais ácido. É conveniente que coma com mais frequência e em quantidades pequenas para minimizar a sensação de acidez. Seu bebê pode ter soluço; você vai identificar por seu movimento rítmico e sustenido.  O soluço é um reflexo do seu processo digestivo.
As mamas ensaiam a produção de colostro que será o primeiro leite com o qual o alimentará. Pode ser que ocasionalmente observe alguma secreção espontânea de colostro.
Você pode sentir seus pés e suas pernas pesados nesse último período devido à retenção de líquidos. Não permaneça muito tempo de pé e procure manter as pernas elevadas durante esse período da gravidez.
Seu bebê terá vários períodos de sono durante o dia e a noite; os momentos de atividades serão muito mais intensos. O controle pré-natal se tornará mais frequente.
Os movimentos do seu bebê dentro da barriga podem gerar sensações parecidas às contrações. É importante que você faça um curso de preparação para o parto onde poderá esclarecer dúvidas e entrar em contato com sua equipe de médicos.

Os cuidados com a pele, o cabelo, o exercício físico, a alimentação saudável e o controle pré-natal ajudam você a  se recuperar melhor e mais  rápido depois do nascimento de seu bebê.

Do site da Pampers