Petrobras - vamos comparar

Os entreguistas estão desesperados. 
Investem contra a Petrobras para desvaloriza-la e doa-la por 3% do preço de mercado, como fizeram com a Vale do Rio doce.

Folha mente descaradamente

E Lula a desmente, mais uma vez.

Dessa vez sobre "Dilma ter dado um tiro no pé com Pasadena.
Já virou mania desse jornaleco, ser desmentida quase que diariamente. Pelo que vejo, a Veja fez escola.

Hoje o Instituto Lula enviou mais um desmentido:

NOTA À IMPRENSA

São Paulo, dia 21 de março de 2014,

Hoje, mais uma vez, o jornal Folha de S.Paulo atribuiu ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarações que não foram feitas por ele em público ou em privado. É lamentável a reincidência do jornal em invencionices. Apenas desinforma seus leitores e conspira contra a verdade.

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula


O recuo de Obama na Crimeia

Eu nunca pensei que viveria para ver o dia em que o Departamento de Estado dos Estados Unidos se aliou a pontos de vista neonazistas e de uma gangue de bandidos que tomaram o poder em um violento golpe de Estado. No Iraque, Líbia e Síria, os formuladores de políticas dos EUA acabaram fortalecendo grupos islâmicos radicais. Isso já foi ruim o suficiente. Agora, na Ucrânia eles estão fortalecendo herdeiros de Adolf Hitler. Como isso não é um escândalo?"
 

A política externa da administração Obama sofreu sua pior derrota em cinco anos no último domingo, quando o povo de Crimeia votou esmagadoramente para rejeitar o governo repleto de neonazistas que tomou o poder em Kiev, com o apoio de Washington, e para fazer parte da Federação Russa. A votação, cujo percentual de eleitores chegou a 93%, aprovando a separação da Crimeia em relação a Ucrânia e sua união com a Rússia", reflete os fortes laços étnicos, culturais e históricos do povo da região com Moscou, bem como o medo compreensível que ser "libertado" pelos EUA poderia significa pobreza de terceiro mundo e caos generalizado do tipo que ocorre no Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria.

O governo Obama rejeitou o resultado quase unânime do referendo, e anunciou que iria pressionar por sanções econômicas contra a Rússia, já na segunda-feira. Em resposta, o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que o referendo foi realizado "conforme o direito internacional" e que ele iria respeitar a vontade do povo. Putin, que estava assistindo aos jogos Paraolímpicos em Sochi, sabiamente ficou acima da batalha durante a crise, em meio às acusações histéricas e ameaças emitidas quase diariamente pelo presidente Obama ou seu ajudante John Kerry, o palhaço mais incompetente que já serviu como Secretário de Estado dos EUA.

#DearFutureMom



March 21 - World Down Syndrome Day |

21 de Março - Dia Mundial da Síndrome de Down

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Marcha da família II

Com que roupa você vai?
O modelo acima é perfeito!

Noblat fora do eixo. Joaquim Barbosa dentro do eixo

Discordo de quase tudo que o Noblat escreve. Considero ele, um jorna-lista. E lhe dei a alcunha de "Profeta de Quixibim. Mas o texto: 

Quem o ministro Joaquim Barbosa pensa que é?...
Eu assinaria embaixo, e você? Leia abaixo:

Que poderes acredita dispor só por estar sentado na cadeira de presidente do Supremo Tribunal Federal?
Imagina que o país lhe será grato para sempre pelo modo como procedeu no Caso do Mensalão?
Ora, se foi honesto e agiu orientado unicamente por sua consciência, nada mais fez do que deveria. A maioria dos brasileiros o admira por isso. Mas é só, ministro.
Em geral, admiração costuma ser um sentimento de vida curta. Apaga-se com a passagem do tempo.
Mas enquanto sobrevive não autoriza ninguém a tratar mal seus semelhantes, a debochar deles, a humilhá-los, a agir como se a efêmera superioridade que o cargo lhe confere não fosse de fato efêmera. E não decorresse tão somente do cargo que se ocupa por obra e graça do sistema de revezamento.

Joaquim preside a mais alta corte de justiça do país porque chegara sua hora de presidi-la. Porque antes dele outros dos atuais ministros a presidiram. E porque depois dele outros tantos a presidirão.
O mandato é de dois anos. No momento em que uma estrela do mundo jurídico é nomeada ministro de tribunal superior, passa a ter suas virtudes e conhecimentos exaltados para muito além da conta. Ou do razoável.
Compreensível, pois não.
Quem podendo se aproximar de um juiz e conquistar-lhe a simpatia, prefere se distanciar dele?
Por mais inocente que seja quem não receia ser alvo um dia de uma falsa acusação? Ao fim e ao cabo, quem não teme o que emana da autoridade da toga?
Joaquim faz questão de exercê-la na fronteira do autoritarismo. E por causa disso, vez por outra derrapa e ultrapassa a fronteira, provocando barulho.
Não é uma questão de maus modos. Ou da educação que o berço lhe negou, pois não lhe negou. No caso dele, tem a ver com o entendimento jurássico de que para fazer justiça não se pode fazer qualquer concessão à afabilidade.
Para entender melhor Joaquim acrescente-se a cor – sua cor. Há negros que padecem do complexo de inferioridade. Outros assumem uma postura radicalmente oposta para enfrentar a discriminação.
Joaquim é assim se lhe parece. Sua promoção a ministro do STF em nada serviu para suavizar-lhe a soberba. Pelo contrário.
Joaquim foi descoberto por um caça talentos de Lula, incumbido de caçar um jurista talentoso e... negro.
“Jurista é pessoa versada nas ciências jurídicas, com grande conhecimento de assuntos de direito”, segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.
Falta a Joaquim “grande conhecimento de assuntos de direito”, atesta a opinião quase unânime de juristas de primeira linha que preferem não se identificar. Mas ele é negro.
Havia poucos negros que atendessem às exigências requeridas para vestir a toga de maior prestígio. E entre eles, disparado, Joaquim era o que tinha o melhor currículo.
Não entrou no STF enganado. E não se incomodou por ter entrado como entrou.
Quando Lula bateu o martelo em torno do nome dele, falou meio de brincadeira, meio a sério: “Não vá sair por aí dizendo que deve sua promoção aos seus vastos conhecimentos. Você deve à sua cor”.
Joaquim não se sentiu ofendido. Orgulha-se de sua cor. E sentia-se apto a cumprir a nova função. Não faz um tipo ao destacar-se por sua independência. É um ministro independente. Ninguém ousa cabalar seu voto.
Que não perca a vida por excesso de elegância. (Esse perigo ele não corre.) Mas que também não ponha a perder tudo o que conseguiu até aqui.
Julgue e deixe os outros julgarem.