Política - Caminhos sem volta

A participação da sociedade na formulação de decisões governamentais é hoje prática comum nas principais economias do mundo. O cidadão do século XXI influi e aprimora as políticas públicas. No Brasil, desde os anos 30 do século passado, quando os conselhos nacionais de educação e de saúde passaram a atuar, a participação social nas decisões de Estado tem sido vital para o país — democracia, transparência e participação social são interligados e inseparáveis.
A maioria dos países desenvolvidos e de economia de mercado tem várias experiências bem-sucedidas de sistemas descentralizados e participativos. França, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Alemanha, Canadá, Índia têm conselhos ou modelos semelhantes de participação da sociedade. Exemplos são muitos: de conselhos nacionais e comunitários de saúde e transportes na Alemanha e nos Estados Unidos a consórcios metropolitanos em Londres, Berlim e Barcelona.
Desclassificar o Decreto nº 8.243/2014, da presidente Dilma Rousseff, que cria a Política Nacional de Participação Social, é desprezar não só fatos públicos e notórios ao redor do mundo, mas, sobretudo, a democracia brasileira. Na ânsia de vociferar contra o decreto, desprezam-se até marcos fundamentais da história. Se existe hoje uma política nacional de saúde foi graças à interação dos movimentos sociais com o Estado. Sem o Conselho Nacional de Saúde não teriam sido criadas, nos anos 80, as bases do SUS (Sistema Único de Saúde). As diretrizes centrais do SUS foram geradas na 8ª Conferência Nacional de Saúde, de 1986, às vésperas da Constituinte. Esse amplo debate público embasou, na Constituição, as formulações do sistema, regulamentado em 1990. Hoje o SUS atende a 80% da população brasileira (150 milhões de pessoas), ou seja, o Brasil é um dos poucos países que disponibilizam um sistema gratuito de saúde para a ampla maioria.
Os que no passado se voltaram contra a abolição da escravatura, o voto do analfabeto, o salário mínimo e o 13º salário têm a mesma posição dos que, no presente, condenam o Bolsa Família, resistem às quotas para negros, investem contra o Mais Médicos e vociferam contra a Política Nacional de Participação Social. O decreto nada mais fez que consolidar mecanismos existentes, como as conferências, os conselhos, audiências para acompanhamento, monitoramento e avaliação das políticas públicas. O que está no decreto é respaldado na experiência de 30 mil conselhos de gestão pública de saúde, assistência social, educação e outros cujas atividades são acompanhadas pela Presidência da República.
A reação raivosa de certos setores da sociedade ao decreto traveste, na verdade, o desejo de limitar a democracia brasileira. O coro contra o decreto é inócuo. A democracia avançou nos governos Lula e Dilma e continuará no centro das prioridades da cidadania. O diálogo entre cidadão e Estado está aberto. Não há volta atrás.
 Rui Falcão - presidente do PT

Eleição presidencial 2014 - o candidato oculto


Terminada a Copa do Mundo a presença recorrente do  noticiário negativo  sobre a economia brasileira  volta  a dominar as manchetes e escaladas da emissão conservadora.

O país , de fato, tem problemas estruturais a debater. A engrenagem econômica se ressente de mortífera sobrevalorização cambial. Ela inibe exportações e transfere demanda para o exterior.

As contas externas , ademais, sofrem com a erosão nas cotações das commodities e o salto nas remessas  de lucros e royalties (mais de US$ 33 bilhões em 2013). O parque industrial, defasado tecnologicamente, vê cadeias produtivas serem esfareladas pela invasão dos importados.

A expansão da infraestrutura  ainda carece de um modelo que aperfeiçoe  projetos e proteja as urgências nacionais das tenazes de  embargos e interditos  que impedem a  aceleração das obras e explicam   prazos e custos sempre rompidos. 
Tudo isso é verdade.

Mas não é a motivação verdadeira  que impulsiona o jornalismo do ‘Brasil aos  cacos’.

O que interessa a ele, de fato, é obstruir a formação do discernimento coletivo  sobre  o que é essencial na superação desses gargalos.

O essencial debate-se entre duas lógicas.

De um lado,  a lógica de um poder econômico que rejeita a infiltração  da soberania popular no metabolismo de um  Estado brasileiro, sempre refém da hegemonia absoluta das elites.

De outro, uma aspiração crescente por cidadania plena da parte de amplas camadas da população.

Em alguma hora elas  terão que se deter diante da  pergunta chave do futuro nacional.

Que democracia  é necessária para que a sociedade possa vencer a transição entre uma economia pensada para 1/3 da população, e aquela requerida agora que o mercado de massa atingiu uma escala estruturante no país?

Ao contrário do que sugere a pregação midiática contra o ‘intervencionismo da Dilma’, o desafio reside justamente em construir alternativas à matriz anacrônica da liberalização e da desregulação econômica  –-panaceia conservadora que sonega  consistência estrutural a qualquer projeto de desenvolvimento.

Isso já era verdade na reunião de Bretton Woods, em 1944.

Um certo John Maynard Keynes disse, então, que mesmo nos marcos do capitalismo (que afinal era o seu foco), nenhum Estado soberano poderia servir a três senhores  ao mesmo tempo.

A saber: a liberdade de capitais; o livre comércio e a autonomia da política monetária – leia-se, a renúncia ao controle da taxa de juro, variável decisiva de um ciclo de investimento.

Vivemos há seis anos o maior colapso do capitalismo desde 1929, obra-prima do credo no Estado mínimo, associada à delegação suicida  do destino da sociedade aos mercados ‘autorreguláveis’.

A desordem financeira mundial não cederá tão cedo, nem tão facilmente.

A consciência dessa travessia histórica é um dado fundamental para a ação política em nosso tempo.

O movimento estrutural de expansão do capital financeiro, cuja supremacia determina a dinâmica de uma  economia mundial em crise ,  impõe dramáticos constrangimentos à soberania da sociedade para planejar seu destino e o destino do seu desenvolvimento.

Não há economicismo nessa constatação.

A política contribuiu de maneira inestimável para o modo como essa lógica se impôs, a velocidade com que ela se consolidou, a virulência de sua hegemonia e a brutal agonia da decadência atual.

A espoleta da maior crise do capitalismo desde 1929 foi o recuo desastroso do controle da Democracia sobre o poder do Dinheiro. O desmonte das travas regulatórias do sistema bancário foi  o seu vetor.

Recuos e derrotas acumulados pela esquerda mundial desde os anos 70, sobretudo a colonização de seu arcabouço programático pelos valores e interditos neoliberais, alargaram os vertedouros para o espraiamento de uma dominância financeira , cuja presença tornou-se ubíqua em todas as esferas da vida humana. 
A queda do Muro de Berlim, em novembro de 1989, sancionou  a supremacia da ordem regressiva.

Recolher esse caudal selvagem aos diques preexistentes  é tão plausível quanto vencer a  seleção alemã com um ataque formado por Jô e Fred.

A sociedade que cedeu   soberania ao suposto poder autorregulador dos mercados perdeu as ferramentas institucionais  capazes de  gerar antídotos às degenerações intrínsecas a essa renúncia.

O Brasil, por exemplo,  perdeu grande parte do poder indutor sobre a economia  exercido por estatais que foram majoritariamente privatizadas.

A democracia terá que reinventar-se para que a retomada desse poder de iniciativa  se recoloque no horizonte da ação política pelo desenvolvimento. 

A urgência dessa  reinvenção é a agenda subjacente ao debate eleitoral que começa a partir de agora.

O campo progressista não pode negligenciar a existência de um candidato oculto trabalhando em tempo integral pela sua derrota.

O governador Tarso Genro, em artigo recente nesta página, deu a esse candidato ubíquo o nome de ‘A Internacional do Capital Financeiro’ .

O economista Márcio Pochmann debruçou-se  sobre esse palanque invisível  no texto ‘Dominação financeira e suas contradições’.

Carta Maior  considera que o aprofundamento desse debate é  oportuno e imprescindível para que o próprio campo progressista  forme um discernimento mais  claro e preciso do que está em jogo nestas eleições. 

Esse é o propósito do Seminário Virtual ‘A internacional do  Capital Financeiro’ que estará presente em sua  página a partir de agora, com a participação  de alguns dos mais importantes intelectuais brasileiros.

Conhecer o candidato oculto do palanque conservador não é um exercício diletante.
Trata-se de um dos requisitos à vitória,  não apenas de uma candidatura, mas de uma agenda progressista  consequente  em outubro.

A ver.

by Saul Leblon

Por que mulheres "alfas" tem dificuldade para encontrar um parceiro?

Não ceder e cobrar demais são os principais problemas

Estas mulheres romperam o conceito do “homem provedor” e assumiram papéis de liderança no ambiente de trabalho e na própria vida. Conhecidas como mulheres alfa, elas são fortes e, em boa parte, autosuficentes.
Uma boa parcela dessas mulheres, no entanto, está em busca de um companheiro, mas enfrenta dificuldades devido ao rótulo negativo que paira sobre sua ambição e determinação.
Ficar solteira é uma escolha legítima, mas também é não é sinal de fraqueza sonhar com um casamento. Basta observar importantes mulheres do cenário político e do entretenimento, como Hillary Clinton e a cantora Beyoncé, por exemplo, que defendem a autonomia das mulheres, mas não deixaram de lado a vida amorosa. A maior dificuldade para as mulheres alfa, no entanto, é encontrar um parceiro que a admire e não transforme o relacionamento em uma competição de gêneros.
Desde a adolescência Cristiane Oliveira, hoje com 45 anos, tinha outras prioridades. Se para as amigas o assunto era namoro, ela se preocupava em como poderia economizar dinheiro.
“Vendia tudo o que não usava mais por algumas moedas ou trocava brinquedos. Tudo era reaproveitado”, explicou ao Delas na sala de reuniões de uma empresa de engenharia, em São Paulo, onde atua como gerente comercial.Ao menos 50 horas por semana, Cristiane se dedica ao trabalho, a encontros com mulheres executivas e a cuidar do filho, de apenas seis anos.
“Não dá tempo de pensar em mais nada”, conta aos risos. Esse pensamento ganhou forma após a executiva enfrentar um divórcio, em 2011. Ambos com forte personalidade, ela e o marido discordavam de tudo, desde a escolha de um restaurante até o prato que seria servido.
“Ele é europeu e extremamente machista. Tudo o que eu dizia soava como uma ordem, que eu era mandona. Eu podia liderar fora [na minha empresa], mas tinha que me deixar ser liderada dentro de casa”.
Edu Cesar/iG
Cristiane fechou a própria empresa e virou dona de casa pelo ex-marido: "Não deu certo"
Para evitar uma separação precoce, Cristiane até aceitou um desafio para agradar o marido: largou a carreira profissional e virou dona de casa. A investida não durou muito tempo, anos depois ela voltaria ao Brasil e ao mercado de trabalho.
Descrente do casamento tradicional, a executiva não descarta conhecer alguém no futuro, mas deixa claro que não é sua meta atual.
“Tive uma experiência seguindo o relacionamento tradicional, casei no papel e dividi um lar. Deu tão errado que penso: ‘por que não tentar de outra maneira?’ Eu em uma casa e ele em outra”.
Qual homem a atrai?
Psicólogos e especialistas em comportamento tentam explicar como homem e mulher devem se comportar no relacionamento moderno. E o resultado é sempre o mesmo: a mulher alfa precisa aprender a ceder e a cobrar menos. Para a coach de relacionamentos Margareth Signorelli, ela deve descobrir qual tipo de homem está procurando, o alfa ou o beta, aquele que se deixa conduzir.
“Muitas passam por frustrações porque agem por impulso e seguem o que as pessoas falam. É normal escutar que a alfa precisa de um homem tão macho e determinado quanto ela. Nem sempre isso dá certo”. Ela explicou ainda que os alfas (homem e mulher) devem entender que não existe competitividade dentro de um relacionamento, neste caso não há espaço para dois presidentes.Por isso, a mulher precisa decidir que papel quer exercer.
Se prefere ter o homem alfa em casa, ela enfrentará adaptações, que não podem ser interpretadas como submissão.
“Ela vai ter que baixar a bola e viver a natureza dela, aumentar a energia feminina e cuidar do parceiro. Fora de casa, ela ainda será a mulher que construiu e conseguiu vencer”. Sabendo jogar entre as diferentes versões dela mesma, a alfa pode ser a mais feliz entre as amigas.
Sensível ao outro
De acordo com o psicólogo Carlos Esteves, a mulher alfa deve se fazer três perguntas quando pensar que não conseguirá encontrar um parceiro. São elas: quanto sou tolerante à frustrações?quanto estou suscetível ao controle exercido pelo parceiro? e quanto estou disponível ao relacionamento?. Para Esteves, no entanto, o sucesso da relação não depende apenas da mulher alfa, mas é responsabilidade do casal.
Buscar um beta somente para não precisar abrir mão do controle pode gerar uma relação desgastante, garantindo frustração e baixa autoestima ao homem.
Arquivo pessoal
Melina Alves aposta no diálogo para manter equilíbrio no casamento
“A submissão não era boa no passado para a mulher e não é boa agora para o homem. Eu devo pensar que se eu cedo, o outro também cede. Atender desejos e anseios do outro não significa que sou fraco, mas sensível ao outro”, explicou.
Ceder e “abrir o coração para algo diferente” deu certo na vida da consultora Melina Alves, de 32 anos, eleita em 2010 pela FGV e Goldman Sachs entre 10 mil mulheres empreendedoras do Brasil. Casada com um publicitário desde 2010, ela confessou que o casal enfrentou uma divisão de mundos e quatro anos de adaptação durante o namoro.
“Sempre fui mais de conversar do que impor algo. Você não precisa ficar rotulada como mulheres de negócios, como duronas e machonas, para conquistar o respeito do outro”.
Melina e o marido exercem cargos de chefia, mas isso não é motivo de competições dentro de casa. Por ter uma personalidade conciliadora, a executiva encarou com naturalidade o período de adaptações e o relacionamento cresceu ao perceber que não estava sozinha.
"Buscamos um equilíbrio ao evitar o clichê e conseguirmos agir sem rótulos. Cogitar se é certo ou não abrir mão de algo já é um sinal de intolerância."
de Carolina Garcia - IG

Papo de homem

A melhor parte de uma viagem é o caminho, não o destino

Depois de 33 dias de viagem e mais de 8 mil quilômetros percorridos, estou de mochila pronta para voltar para casa. Mas não sei se é exatamente isso o que vai acontecer depois que a estrada acabar.
O apartamento vai estar lá, mas, provavelmente, quem volta não sou “eu”.
Respire fundo. Pise no acelerador. E abra os olhos.
Respire fundo. Pise no acelerador. E abra os olhos.
Em 2010, tive a chance de participar de um reality show na África do Sul, durante a Copa do Mundo. Assisti aos jogos, conheci 15 cidades do país e fiquei com uma coceira: me jogar em uma experiência parecida no Brasil. Quatro anos depois, o PapodeHomem topou a empreitada.
Primeiro, foi São Paulo que ficou para trás. Depois, Manaus, Cuiabá, Brasília, Picos, Fortaleza, Natal, Recife, São Miguel dos Milagres, Salvador, Vitória da Conquista e Belo Horizonte. Por fim, o Rio de Janeiro também teve sua vez. Em cada um desses lugares, conversei com pelo menos uma pessoa sobre a Copa que não se vê do sofá de casa. Dá para questionar o torneio e ainda ganhar dinheiro com ele? O turismo sexual aumentou? A cidade melhorouAlguém que perdeu uma casa para um estádio ainda tem vontade de assistir aos jogos?
Fiz as perguntas, mas consegui bem mais do que esperava com as respostas.
Por mais que o hábito de viajar tenha feito parte de meus feriados e férias desde  a infância, há algo de diferente na experiência de se lançar sozinho entre uma cidade e outra, disposto a encontrar alguém para conversar. Entre você, o som do motor e as músicas que saem da caixa de som, uma viagem solitária é, em última instância, território do silêncio. Na estrada, a cada parada para dormir ou abastecer, são os seus pensamentos que lhe fazem companhia. Nos diálogos, a cada pessoa que lhe ouve e conta sua história com o coração aberto, você também se abre um pouquinho.
Durante os quilômetros que percorri, fui muito bem recebido na casa de grandes amigos e de estranhos que se tornaram amigos. Caminhei e me sentei, sem fazer nada, sempre que pude. Senti saudade. Tomei porrada de cassetete. Escrevi com uma frequência que não adotava há muito tempo e abri a cabeça para a fotografia, paixão que fazia questão de deixar adormecida.
Olhei para dentro.
Eu, que faço planos, traço metas e as abandono sempre que posso, entendi que não faz sentido abrir mão de fazer escolhas no presente com medo do que elas possam comprometer no futuro. Deixar o emprego de lado e bater perna pelo mundo não é abandonar nada, é abraçar outra coisa. Estar junto de alguém por inteiro não é deixar de conhecer pessoas, é escolher aquela que você não cansa de conhecer. Parar naquela cidadezinha no meio do nada não é atrasar a viagem, é viajar também.
Com o espírito certo, não são as casas, prédios ou vegetação que ficam diferentes a cada reta ou curva da estrada. Somos nós.

Papo de Copa

Viajar, conversar, fotografar, contar histórias. No caminho que escolhi para viver uma Copa do Mundo diferente, o futebol dividiu seu espaço com a vida de cada uma das pessoas que resolveu compartilhar comigo um pouquinho de si. Conheça (ou lembre-se de) alguns deles nas fotos e links abaixo. Para conferir todos os textos, acesse nosso Álbum de Figurinhas.
Jeimmy e Michael, os colombianos que conheceram o Brasil de bicicleta
Jeimmy e Michael viajaram de bicicleta da Colômbia: “Nós não viemos para a Copa. Viemos pela experiência”
A Natasha é uma travesti de Fortaleza que ama a namorada. Se prostitui de olho em juntar dinheiro para montar um salão de beleza.
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A Rua 3, em Manaus, foi eleita a rua mais bonita do Brasil. Os moradores gastaram mais de R$ 60 mil na decoração.
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Depois de perder a casa em um deslizamento de terra, Francisco fez a promessa de não assistir mais aos jogos da Copa
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Os imigrantes haitianos de Manaus esperavam que a Copa fosse sinônimo de oportunidades de trabalho
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Os voluntários e a polêmica sobre trabalhar de graça para a Fifa
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Alex criou um buteco improvisado no meio de uma praça de Cuiabá e ganhou o equivalente a três meses em uma só noite
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O morador de rua Raimundinho deu outro sentido ao “Eu, sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”
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Na Costa do Marfim, o governo é quem banca a torcida organizada
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Brinde de anunciantes vira objeto de desejo e símbolo de exclusão da Copa
Cada um participa como pode. A loucura pelos copos dos patrocinadores da Copa é um retrato da exclusão do Mundial
Em Pernambuco, Maria José perdeu a casa em que passou a vida para uma obra de acesso ao estádio que não foi sequer terminada
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A evangelizadora Natalice: “Existem várias religiões por aí,e todas dizem que estão certas. Não vou dizer a você que a minha, Batista, é melhor. Religião tem ser humano. E onde tem ser humano tem erro, tem defeito.
A evangelizadora Natalice: “Existem várias religiões por aí,e todas dizem que estão certas. Não vou dizer a você que a minha, Batista, é melhor. Religião tem ser humano. E onde tem ser humano tem erro, tem defeito”
***
Por fim, gostaria de agradecer à Ford pela presteza em viabilizar o empréstimo de um Ecosport por todo o período da expedição. Sem um carro que aguentasse o tranco e a confiança da parceria, uma aventura como o PapodeCopa não seria possível.
ford
Ismael dos Anjos


É mineiro, jornalista, fotógrafo, devoto de Hunter Thompson e viciado em internet. Quanto mais abas abertas, melhor.

Outros artigos escritos por 

Emprego - vaga certa

Sine/IDT - Fortaleza 1.093 vagas

 Os interessados nas oportunidades de trabalho devem dirigir-se à unidade, pois as informações sobre vagas não são dadas por telefone. 

Das vagas disponíveis, 112 são para ajudante de eletricista e 100 para auxiliar de linha de produção. (Leia mais…)

Combate a obesidade

Uma cápsula para "ludibriar" o estômago e combater a obesidade

LONDRES - Cápsulas de suplementos capazes de induzir a uma sensação de saciedade podem ser um grande aliado no combate à obesidade, sustenta um novo estudo. Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que uma diferença-chave entre pessoas magras e gordas é que aquelas com excesso de peso ignoram os sinais enviados pelo intestino ao cérebro que indicam que já comeram o suficiente.
Cientistas britânicos descobriram que alguns suplementos alimentares poderiam enganar o intestino, fazendo o sistema digestivo se comportar como se a pessoa já tivesse comido o suficiente ou como se tivesse feito uma cirurgia bariátrica. Eles acreditam que o novo tratamento, na forma de cápsula, poderia ser usado em substituição aos caros e invasivos procedimentos cirúrgicos.
O novo estudo, feito pela Universidade Queen Mary, de Londres, e publicado na “GUT”, revelou que determinados suplementos são capazes de convencer o organismo de que uma quantidade suficiente de comida já foi consumida. Eles estimulam o intestino a produzir os hormônios da saciedade e fariam com que mesmo a mais faminta das pessoas parasse de comer. Segundo os cientistas, a cápsula poderia estar disponível no mercado dentro de cinco anos.
— Isso pode ser feito pela administração específica de suplementos alimentares que induzem um forte estímulo na área específica do intestino — afirmou Ashley Blackshaw, que liderou o estudo, em entrevista ao jornal britânico “The Telegraph”.
Segundo ele, isso poderia ser feito com uma cápsula contendo suplementos alimentares naturais, capazes de interferir na liberação de ácidos graxos, aminoácidos e proteínas.
— É uma ideia totalmente nova mas estamos muito confiantes diante dos resultados obtidos até agora — disse Blackshaw, na entrevista. — Esperamos que o tratamento esteja disponível dentro dos próximos cinco anos.

E o Brasil está entre as dez nações mais gordas, com índices acima da média mundial. No país, 52% dos homens adultos estão acima do peso ou são obesos; entre as mulheres, o percentual chega a 58%.A novidade vem em boa hora já que a população mundial não para de engordar, segundo levantamento global divulgado em maio deste ano. O estudo, da Universidade de Washington, concluiu que, de 1980 a 2013, o contingente de pessoas acima do peso pulou de 857 milhões para 2,1 bilhões — o equivalente a quase um terço da população do planeta.



Copa 2014 e os jênios do futebol brasileiro

[...] "Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades...Cazuza

Em 2006 os jênios e iluminados especialistas do futebol brasileiro deram a receita perfeita para nossa seleção ser campeã em 2010:

Copiar a Itália!

Em 2010 os jênios e iluminados especialistas do futebol brasileiro deram a receita perfeita para nossa seleção ser campeã em 2014:

Copiar a Holanda!

Em 2014 jênios e iluminados especialistas do futebol brasileiro deram a receita perfeita para nossa seleção ser campeã em 2018:

Copiar a Alemanha!

Notaram a coincidência?...

Eles sempre dão a mesma receita:

Copiar o vencedor.

Babacas!

Joel Neto