Turismo

Um dia nas dunas do Ceará
7:15 da manhã em São Paulo, botei só a pontinha do pé pra fora da cama. Congelou.
Decidi que ia ficar mais 2 minutinhos ali, no quentinho das cobertas.
Estiquei os dedos até o criado mudo para pegar o celular. Meu cachorro me ouviu acordar, logo se aproximou pra pedir carinho.
Ah, desencana! Vou levantar.
Entrei no chuveiro quente e estava difícil sair.
Começou a pipocar aquelas notícias e imagens do sistema cantareira em níveis baixíssimos na minha cabeça. Meu banho, que tinha tudo pra durar uma eternidade, durou 2 minutos.
As toalhas da minha casa, eu comprei numa promoção. A sensação que tenho é de elas não secarem, apenas espalharem a umidade pelo corpo, o que faz ser dolorido o pós-banho em dias frios.
Rapidamente me vesti, coloquei meu casaco de couro favorito e um cachecol – paulistano, quando bate menos de 11°C, acha que a qualquer momento o prefeito vai declarar estado de calamidade e mandar caminhões removerem a neve e o gelo das avenidas.
Peguei um táxi até o aeroporto. O PapodeHomem havia sido convidado para o lançamento da mais recente criação da Troller: o Novo T4.
O destino era Fortaleza-CE.
Assim que pisei em solo nordestino, percebi que, lá, o casaco de couro e cachecol seriam tão úteis quanto uma bicicleta é para um peixe.
Depois de guardar aquele monte de roupa, o Ceará me deu boas vindas ao seu “inverno”. Sol, areia, vento e um frescor que só aquelas belas praias podem proporcionar. É isso que é o “inverno” no Ceará.
Tivemos oportunidade de testar o carro no terreno onde ele nasceu e aprendeu a andar: nas dunas de areia do Ceará, mais especificamente na cidade de Cumbuco, que fica a mais ou menos 30Km da capital, Fortaleza.
A Troller é uma marca 100% brasileira, idealizada pelo engenheiro e empresário Rogério Farias em 1995, foi vendida para a Ford em 2007. Mas ainda preserva suas raízes brasileiras.

Quem gosta de/e também é FHC - Farsante Hipócrita Cínico - leia

FHC no centro da eleição

Em entrevista à ISTOÉ, FHC faz uma avaliação do atual momento político e diz que o mal-estar no País, os erros da política econômica e a quebra de confiança do empresariado em Dilma ampliaram as chances de vitória de Aécio Neves

Sérgio Pardellas (sergiopardellas@istoe.com.br)
Os últimos três infortúnios eleitorais do PSDB na corrida ao Planalto, em 2002, 2006 e 2010, tiveram como característica comum a ausência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso da campanha. Sem assumir a principal herança do partido – os dois mandatos de FHC, quando o Plano Real estabilizou a economia –, o PSDB parecia se apresentar ao eleitor vazio de identidade. Nas eleições deste ano, os tucanos resolveram se reconciliar com o passado e Fernando Henrique regressou ao epicentro da campanha, tanto pelo lado da oposição como do governo, que vê neste retorno uma possível vantagem comparativa.

Rodrigo Vianna: Massacre em Gaza

Os humorristas de Israel: anões fora-da-lei

A cultura judaica já produziu bons comediantes. Alguns associam o humor a reflexões existenciais, sendo capazes de rir de si próprios - como Woody Allen.
O porta-voz do Estado israelense parece ser herdeiro de um outro tipo de humor. Em vez de rir de si próprio, prefere transformar em piada o assassinato de milhares de mulheres e crianças palestinas na faixa de Gaza.
Palmor: quem é o anão fora-da-lei?
A nota do governo brasileiro, que condenou de forma veemente o ataque brutal a Gaza e apontou o uso “desproporcional” da força por parte do governo israelense, fez com que o porta-voz Yigal Palmor manifestasse toda sua veia humorística: “desproporcional é perder de 7 a 1″, disse.
Israel já havia chamado o Brasil de “anão diplomático” e“politicamente irrelevante”, recebendo a justa resposta de  Marco Aurelio Garcia (que você pode ler aqui, na íntegra):
“É evidente que o governo brasileiro não busca a “relevância” que a chancelaria israelense tem ganhado nos últimos anos. Menos ainda a “relevância” militar que está sendo exibida vis-à-vis populações indefesas.  Como temos posições claras sobre a situação do Oriente Médio – reconhecimento do direito de Israel e Palestina a viverem em paz e segurança – temos sido igualmente claros na condenação de toda ação terrorista, parta ela de grupos fundamentalistas ou de organizações estatais.”

Conversa Afiada: Arrocho, você fez quantos aécioportos?

Dois ou trinta?

O candidato tucano, também conhecido como o piloto que sumiu, precisa se acertar com o Otavinho, da Fel-lha (*) (esse mau hálito da bílis podre …).

Na pág. A6 da seção “Poder” (sic), os repórteres Gabriela Terenzi e Ricardo Gallo asseguram que em todo o seu Governo (quer dizer, da irmã e do Anastasia), Arrocho Neves construiu DOIS aecioportos – o da Zona da Mata e o de Cladio (o do Titio).

O do Papai foi no Governo do Vovô.

Na mesma página, ao lado, lê-se uma surpreendente declaraçao do Arrocho:

“O Estado de Minas (ou seja, ele – PHA) não fez um, fez mais de 30 aeródromos (sic).”

Dois ou mais de 30 … aeródromos ?

O João Santana terá a oportunidade de esclarecer isso no horário eleitoral gratuito.

Se, antes, a PGR, a pedido do PT, não tiver esclarecido e adotado as devidas medidas judiciais.

Paulo Henrique Amorim


Viva o Nordeste

Voto em Dilma, essa mulher danada, que não tem medo de nada!
Cabra da peste

Turista da Veiga visita Claudio-MG e o Aécioporto do Titio

É o pig Dilma, é o pig

Qualquer comparação minimamente objetiva dos governos tucanos e petistas – dos candidatos que representam a um e a outro - permitiriam prever uma vitória eleitoral ainda mais fácil do governo neste ano. Ninguem duvida dos resultados dessa comparação, ainda mais que o candidato tucano reivindica a mesma equipe econômica de FHC e seu gurú  econômico repete os mesmos dogmas que levaram os tucanos a nunca mais ganharem eleição nacional no Brasil depois que essa equipe governou o pais. Enquanto a candidata do governo representa a continuidade do projeto que transformou positivamente o Brasil desde 2003 e seu aprofundamento.