Papo de homem

O que ninguém conta sobre morar junto

Apesar de apresentar muitos detalhes similares – pelo simples fato de se desvincular dos cuidados dos pais – juntar as escovas de dentes tem algumas particularidades que só começamos a entender depois que vivemos essa transição.

Infelizmente, muitas pessoas ficam com medo de abrir alguns detalhes, com medo de estar jogando um balde de água fria num momento importante na vida das pessoas. Conviver é difícil e choques vão acontecer por muito tempo até acostumarem-se.

Eu, dentro da incrível jornada que é a vida, já morei junto, já me separei, já morei junto de novo (até com a mesma pessoa) e assim fui colecionando alguns aprendizados que, sim, adoraria que alguém tivesse me contado quando tomei a decisão pela primeira vez.

O fato é que quando esse dia chega, e os dois lados estão com o julgamento extremamente comprometido pela paixão. Você só consegue pensar naquela pessoa, tudo o que quer é morar junto e acordar sentindo aquele calor na nuca, todas as manhãs. Os pontos negativos são negligenciados e a emoção acaba falando bem mais alto do que a razão.

1. Morar junto é como abrir uma empresa
Este é o ponto que o amor oculta logo de início. Morar junto (casando ou não) é como abrir uma empresa e tocar um negócio. A paixão ajuda a manter as coisas mais leves e com um peso menor, mas existem burocracias e pormenores que acabam criando incômodos muitas vezes inevitáveis.

Pode ser uma empresa ou uma rebelião.... dá tudo na mesma.
Pode ser uma empresa ou uma rebelião…. dá tudo na mesma.
Tudo isso inclui transparência financeira, cronograma de planos e direcionamentos que o casal pretende tomar. Levei muito tempo para aprender que, sem estes pontos, é muito difícil se guiar em dupla sem medo. Seu parceiro é como um sócio, que apesar de já ter confiado um passo inicial muito importante, precisa e busca por algumas certezas que amenizem o medo de caminhar no escuro.

Por isso, é normal ver conflitos acontecerem quando um membro da relação não entende claramente para onde o outro está caminhando. A comunicação sobre mudança de planos, imprevistos e o andamento do caixa deve ser frequente e sempre bem honesta.

Este é o ponto no qual muita gente se exalta e clama por liberdade, mas é só medo de sentar e lidar com as coisas de forma adulta.

2. Seu parceiro só mostra a versão melhorada de quem é
Uma das coisas mais marcantes nesta transição é o choque entre o idealizado e o modelo real.

Quando passamos apenas uma fatia limitada de tempo com uma pessoa, é muito comum ver apenas a parte boa. Sua namorada é doce, sensível e compreensiva porque você normalmente não está perto quando ela perde a cabeça, fica sem paciência e quer ficar deitada na cama, com preguiça de tomar banho e pentear o cabelo. Seu namorado não a visita quando está com aquele calção de goleiro, que já completa o sexto jogo sem lavar. Você acredita que ele é incrivelmente organizado porque ele sempre arruma o apartamento quando você avisa que vai chegar, mas nunca contou que deixou uma fatia de pizza por 2 semanas em cima da mesa da cozinha.

E você pode dizer que passa muitos dias seguidos na casa dela e que nunca viu nada disso acontecer, mas acredite, se tem algo que você não está mostrando, do outro lado acontece a mesma coisa. Ao longo do tempo a resistência cai e tudo se mostra, abrindo espaço para o choque de realidade.

3. A relação muda no primeiro dia
Apesar do ponto anterior ser até esperado pelos mais observadores, este me pegou inteiramente de surpresa. É comum ver casais que passam de 3 semanas a 1 mês juntos, um na casa do outro ou em viagens, acreditarem que esta experiência mostra como seria morar junto. Puro engano.

Pensa que dá pra manter essa pose toda por muito tempo?
Pensa que dá pra manter essa pose toda por muito tempo?
A partir do momento que entram na casa onde vão morar, não importando se um mudou pra casa do outro ou mudaram juntos para um lugar novo, aquele passa a ser um problema dos dois. Já no primeiro dia, quando os dois sentam e observam todas as caixas e coisas espalhadas pela casa nova, fazendo a lista do que falta comprar e quanto dinheiro ainda tem no banco, as atitudes começam a mudar.

É difícil dizer exatamente o que muda, dada a complexidade de cada relação. Mas é comum comentar sobre esta súbita mudança com casais de amigos que passaram a morar junto e receber uma confirmação de que foi parecido.

Os motivos vão variar bastante. O medo de não conseguir pagar as contas, de estar dando um passo maior que a perna, de ter tomado uma atitude precipitada. E se aquela não for a pessoa certa? E se eu quiser ir para praia com meus amigos sem ela? Será que eu estava pronto? Os medos são muitos e começam a assombrar muito rápido, surge a realização de que qualquer decisão, por menor que seja, terá alguém a ser consultado e essa pessoa possui um altíssimo poder de veto.

Essa pressão, se observada com bastante antecedência pode ser reduzida e transformada em motivo de maior companheirismo entre os dois. É comum, para quem viveu sozinho por muito tempo, se retrair e assumir seus medos como um problema individual, ao invés de dividir os medos e encarar a situação em dupla, como um inimigo comum.

4. A individualidade existe e deve ser preservada
Eu sei, falei um monte sobre como o casal se torna uma entidade e que divide todas as decisões sobre o andamento do time, mas existe um problema:

Você não se apaixonou por uma cópia de você e isso pode ficar evidente o tempo todo.

Ao morar junto, vários traços da nossa personalidade passam a ser omitidos em detrimento da vida conjugada. Você gosta de jogar futebol nas terças à noite, mas não gosta de deixar sua namorada sozinha em casa. Você gostava de treinar Muay Thai, mas agora seu namorado fica em casa vendo TV e você prefere ficar esse tempo com ele.

No começo, tudo isso parece atitude de um casal unido, sacrificando seus passatempos preferidos para ficar mais tempo um com o outro. Parece funcionar, até o momento em que ambos perdem suas características mais marcantes.

O casal vai se tornando cada vez mais dependente da presença do outro, o que antes era um cessão voluntária passa a se tornar uma obrigação. Esse comportamento vai se estendendo até o momento em que nenhum dos dois faz mais nada sozinho, a não ser trabalhar. E se algum dos dois trabalha em casa, é pior ainda. Daí em diante um vira uma cópia do outro e começa a se perceber num caminho bem entendiante, praticamente sem saída.

Evitar este ciclo é um exercício constante. Saber quando exigir, e também respeitar a individualidade ajuda não apenas a movimentar o cotidiano, mas a manter o assuntos variados.

Caso contrário, a pessoa interessante que você conheceu pode estar com os dias contados.

5. Saiba existir em silêncio
Existe algo muito ruim e que afeta demais a forma que o casal interage diariamente. Por muito tempo sofri do que acredito ser um mal e em conversas vejo amigos reclamarem com bastante frequência. Existe uma dificuldade em estar junto, no mesmo cômodo sem interagir.

Há uma inquietude em ver a outra pessoa calada, focada em alguma atividade. A insegurança bate, o medo e as aflições começam a falar mais alto. “Sera que fiz algo?”, “Por que ele está tão calado?”, “Será que está chateado com alguma coisa?”.

Da faísca surgem os questionamentos: “Está tudo bem?”, “Por que você está tão calado?”.

Assim, o casal desaprende que ficar em silêncio e cuidar das coisas da vida faz parte, que não precisam conversar o tempo todo, retomando a fagulha de atenção. Que este tipo de situação vai ficar cada vez mais comum, e a ausência de toque e fala, não significa que estão se distanciando. Apenas que estão cada vez mais à vontade na presença do outro.




Tudo o que falei até aqui não quer dizer que a experiência de compartilhar um lar seja intrinsecamente negativa, mas são pontos que, acredito, devem ser observados e contornados sem pânico.

Importante aceitar que cada um vem de um lugar diferente, com costumes, hábitos e preocupação que às vezes podem ser conflitantes. Seu marido pode lavar louça de uma forma que não é costumeira pra você, assim como sua esposa pode guardar coisas com uma lógica que você não compreende.

O choque de pequenas diferenças vai se tornando um problema com o tempo e a convivência, caso não entendam – e aceitem – que as diferenças fazem parte do que torna a parceria tão interessante.

ALBERTO BRANDÃO
Também escreve sobre Parkour no Decimadomuro, conta sua jornada falando sobre empreendeorismo no QG Secreto. Treina Taekwondo, Jiu-jitsu, Parkour e MMA. Escreve sobre treinamento físico em seu blog. Recentemente largou tudo para buscar um caminho mais feliz.



O mantra global sobre descontrole da inflação para derrubar Dilma, por J. Carlos de Assis

A inflação tornou-se recorrente no discurso dos presidenciáveis Marina e Aécio. Não é porque a inflação esteja fora de controle. É porque está sob o controle de um governo do PT. A Rede Globo acha isso intolerável. Como consequência, se a inflação sobe 0,0001% no mês, haverá sempre um Sardenberg, um William Waak, um Bonner ou uma Patrícia Poeta - esta tão bonitinha, sempre pronta a citar “economistas” que não identifica -, para dizer com cara feia uma besteira qualquer anunciando aos quatro ventos a explosão inflacionária.

Claro, candidatos a Presidente querem ganhar as eleições, e para ganhar eleições é importante se entender com a mídia. Assim, em lugar de eles fixarem a agenda da campanha com o risco de pouca repercussão na televisão, eles seguem a agenda da televisão, confiando que isso rende exposição na mídia, sendo que essa exposição, supõe-se, rende votos. Simples assim. Tanto Marina quanto Aécio decidiram acabar com a inflação no Brasil. Não dizem como. A receita está provavelmente guardada a sete chaves nos cofres dos irmãos Marinho!




O estranho nisso tudo é que Marina e Aécio vão acabar com a inflação usando o mesmo receituário neoliberal de políticas monetária e fiscal do atual Governo. Esse receituário está sintetizado na fórmula metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário. Marina elogiou repetidamente o que chama de “tripé macroeconômico”. Pode-se perdoá-la porque na sua cara estão os sinais de quem não está entendendo nada do que está falando. Aécio é menos explícito, mas também não perde oportunidade de se alinhar à ideologia da Globo para ter patrocínio midiático.

Evidentemente que a Globo não ataca a inflação por razões acadêmicas. Nem por genuíno interesse público. O ataque está firmemente ancorado em razões fiscais, não significando isso propriamente a política fiscal do Governo, mas as tramoias fiscais da própria Globo e sua criatividade em tentar burlar as leis tributárias. Do ponto de vista técnico, em nenhum momento nos últimos meses e anos houve qualquer risco de a inflação ficar descontrolada. A Globo assumiu o discurso da inflação alta com o fim único de derrubar o Governo do PT, tendo cooptado para isso os dois candidatos principais da oposição.

Para os que têm memória curta é bom lembrar que o verdadeiro descontrole inflacionário mais recente no Brasil ocorreu no último ano do Governo Fernando Henrique. Foi algo como 14%, mais do dobro do patamar atual da inflação. Isso elimina qualquer credibilidade que o tucano Aécio possa ter ao anunciar sua “tolerância zero” para a inflação. Quanto a Marina, coitada, é difícil saber o que tem na cabeça como proposta realista nessa área, exceto os conselhos dos neoliberais militantes que voaram como mariposas em torno do PSDB e que decidiram migrar para ela.

J. Carlos de Assis - Economista, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe/UFRJ, professor de Economia Internacional na UEPB.


Marina e a UDN, 60 anos depois, por Rodrigo Vianna

A velha UDN tinha uma estranha fixação por militares. Os candidatos presidenciais udenistas - derrotados por Dutra (1945), Vargas (1950) e Juscelino (1955) – eram sujeitos que vestiam farda: Juarez Távora e Brigadeiro Eduardo Gomes.

Com um discurso moralista, os udenistas (civis ou fardados) colhiam a insatisfação das classes médias urbanas que detestavam as políticas sociais do trabalhismo. Algo parecido com o discurso do atual bloco demo-tucano (que chama Bolsa-Família de “bolsa-esmola”).

A UDN era ruim de voto. Mas boa na agitação golpista: no dia 24 de agosto de 1954, há exatos 60 anos, Carlos Lacerda (principal agitador udenista) e seus aliados militares encurralaram o trabalhismo – levando Vargas ao suicídio.

A UDN seguiu perdendo eleição, até que em 1960 resolveu buscar um candidato “de fora”. Janio Quadros - líder hstriônico, que passava a imagem de não se render aos “conchavos” políticos - finalmente levou a UDN ao poder. ”O jeito é Janio”: foi o slogan de campanha. Mas Janio não era um autêntico udenista. O governo dele foi uma crise só. Jânio renunciou antes de completar um ano no poder.

Em 1989, para impedir a vitória do monstro “Brizula” (Brizola e Lula eram favoritos, diante da crise do governo Sarney), a Globo fez o papel de UDN e escolheu Collor. Caçador de marajás, inimigo de “tudo que está aí”, Collor ganhou. Mas caiu 3 anos depois.




A UDN e o fantasma trabalhista
Em 2014, os conservadores parecem dispostos a embarcar em nova aventura. Depois de 3 derrotas consecutivas, o bloco demo-tucano está dividido. Os setores mais orgânicos insistem com Aécio Neves. Mas parte da mídia, dos bancos e da classe média aceita qualquer nome que seja capaz de derrotar o PT.

Está claro que os “neo-udenistas” legítimos (FHC, Serra, Aécio) não conseguirão derrotar o lulismo no voto. O destino apresentou à UDN um nome “de fora”. Marina Silva, certamente, não é Janio. Não é Collor. Tem uma trajetória respeitável. Mas sua candidatura já foi capturada pelos setores conservadores: economistas neoliberais e a banqueira Neca Setúbal comandam a tropa.

Aliada ao PSDB e ao DEM, a velha mídia resiste em embarcar no marinismo. Mas em uma ou duas semanas, o jogo estará jogado. Se Aécio minguar para 15%, e Marina passar dos 25%, a velha UDN dará mais um salto no desconhecido.

Por enquanto, as revistas semanais trazem o nome de Marina Silva associado a um ponto de interrogação. Nos bastidores, inicia-se um balé de cobranças e concessões. Marina precisa mostrar-se confiável para o mercadismo (que desconfia da “estatista” Dilma). Em duas semanas, o ponto de interrogação pode virar exclamação: Marina é o jeito, contra “tudo que está aí”!

Sem partido, avessa aos “conchavos”, Marina Silva é uma política profissional que finge detestar a política. Igualzinho a Jânio e Collor - ilusionistas do voto.

Pesquisas internas mostram que Aécio se esfacela. O mineiro tenta reagir: conta com os aliados midiáticos, para desconstruir Marina. Dossiês e denúncias saem das gavetas. Mas Abril e Globo talvez não queiram queimar Marina - único Plano B, para derrotar Dilma.

Marina tem uma avenida livre pela frente: PSDB em crise, Aécio perdido entre um discurso oposicionista e as promessas de manter o Bolsa Família (uai, a turma que vota nos tucanos não diz que aquilo é ”bolsa esmola”?), mídia desesperada por derrotar o lulismo..

Se eu pudesse arriscar um palpite, diria que a máquina midiática aliada do tucanato não vai ajudar o candidato do PSDB. Aécio vai minguar, e pode perder até o governo de Minas para o PT.

Misto de líder messiânica da “nova política” e parceira confiável dos bancos, Marina vira favorita. Só Lula será capaz de barrá-la. E talvez nem ele.

Lula talvez precise se guardar para construir alternativas mais à frente. Um eventual governo Marina, não tenho dúvidas, terá o mesmo padrão de instabilidade que marcou Jânio e Collor.

A UDN - que levou Vargas ao suicídio, que derrubou Jango em 64 e que há 12 anos tenta encurralar Lula e o PT – é capaz de embarcar em qualquer aventura. Isso já sabemos. Mas a pergunta é: a democracia brasileira, pela terceira vez, fará esse mergulho no desconhecido em 2014?


*Ibop: Tracking 24/08

Nacional
Dilma Roussef (PT) 53%
Marina Silva (PSB) 26%
Aécio Neves (PSDB) 17%
Pastor Everaldo (PSC) 3%
Nanicos 1%

Números divulgados como faz o TSE - somente os votos válidos
* Instituto Briguilino de Opinião Nacional



Manchetes escandalosas





Charge do dia




Carta para a presidente Dilma Roussef

Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff,tenho 23 anos e sou um

bolsista da IFSP-Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Estado de São

Paulo. Estimo muito seu governo,e lhe agradeço muito a oportunidade de ter em

minha cidade essa faculdade que hoje me proporciona o curso superior de

biocombustível, com mestres e doutores como auxiliadores.Não sou como muitos

brasileiros que optam por desordem e manifestações terroristas contra sua pessoa e

governo. Sou um dedicado e aplicado brasileirinho,com sonhos e desejos que por

vontade própria não teria condições de alcançar. Hoje em dia estou promovendo

minha universidade através de projetos de difusão e popularização, para que muitos se

acheguem e vejam sua obra realizada.Considero a senhora como uma mãe, que faz o

que pode pelos filhos, mesmo não tendo a gratidão de alguns deles. Sim,eu sou grato a

ti minha mãe, e como bom filho que sou, lhe agradeço por tudo o que me

proporcionou, e garanto dar bons frutos e ti deixar orgulhosa. Tenho como alvo me

candidatar a uma vaga para o Ciência sem Fronteiras esse ano, para que em setembro

de 2015 eu possa começar minhas atividades no Reino Unido, um sonho que espero

com sua ajuda tornar realidade. Antes de seu mandato, estudei em escolas publicas

onde o ensino era fraco em vista de hoje, e devido minha origem humilde, não tive

acesso a um bom curso de inglês,por isso me considero um analfabeto na língua

inglesa, mesmo estudando em casa.Aliás, tentei por varias vezes me inscrever no exame

do ENEM, mas o site não ajudava, dava erro. Isso me impossibilita de participar do

programa,por isso encarecidamente lhe rogo por ajuda, para que eu tenha a chance de

participar de mais uma de suas grandes obras, o Ciência sem Fronteiras. Eu faço o

que for para que me ajude. Meus professores estão me ajudando, e espero que a

excelentíssima me ajude também. Apesar de suja, sou uma pedra preciosa a espera de

mãos mágicas para me tornar um diamante. Sei que é possível ir sem o exame do

ENEM, fiquei sabendo disso através desse link que me mandaram: http://

ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-07-01/justica-derruba-exigencia-do-enem-
de-candidato-ao-ciencia-sem-fronteiras.html , acredito que os direitos são iguais a

todos, mas como eu disse anteriormente, não faço parte de invocações agressivas como

considero o que esse jovem fez, mas sim, com ordem para ter progresso,como rege a

bandeira de nosso país. Agradeço a atenção e espero um dia me reunir a senhora.Seria

muito edificante para mim e um grande privilégio. Um grande abraço.


ATT: Bruno Henrique Geraldo

Presidenta Dilma Rousseff

Praça dos Três Poderes, Palácio do Planalto

70150-900 Brasília/DF