Aécio Neves processa institutos de pesquisa que o colocam em terceiro lugar

HARVARD - Após bloquear buscas indesejadas no Google e filtrar as cutucadas que recebe no Facebook, Aécio Neves resolveu acionar novamente a Justiça: "Ibope, CNT/Sensus e Datafolha vêm fazendo uso do submundo das pesquisas eleitorais para me difamar. Sete entre dez SUVs têm o adesivo de Aécio Neves estampado no vidro traseiro e os institutos insistem em me colocar em terceiro lugar", esbravejou. "Pago meus impostos em dia e vou tomar as medidas judiciais para figurar, ao menos, no segundo turno", completou.




Dando sequência ao projeto de instaurar uma nova internet no Brasil, o candidato tucano entrou com uma liminar contra 666 tuiteiros e exigiu mudanças na ferramenta. "Pago meus impostos em dia e reivindico o direito de escrever mensagens com mais de 140 caracteres", tuitou. Em seguida, em segredo de justiça, mandou apagar o aeroporto que construiu no Second Life.

Setores ligados ao submundo da internet criaram o processômetro para medir a quantidade de internautas processados por Aécio Neves.

do The i-piauí Herald


A "Maria Antonieta" de Marina Por Paulo Moreira Leite

Devemos a Luís Nassif uma boa análise das ideias econômicas de Eduardo Gianetti, principal assessor econômico de Marina Silva.

Cabe fazer uma análise da visão política por trás do pensamento econômico, também. As ideias de Giannetti são aristocráticas e antiquadas, traduzindo uma visão de mundo própria de Maria Antonieta, a Rainha da França que no século XVIII recomendou ao povo faminto que procurasse brioches - já que lhe faltava pão - e acabou perdendo a cabeça na guilhotina.

Garoto mimado do Estado mínimo brasileiro, pioneiro do neo-conservadorismo tropical, com muita audiência em jornais onde defende propostas que nunca tiveram voto em urna, o pensamento de Gianetti sofre de uma alienação social em grau absurdo. Não aceita a noção de que nos dias de hoje a economia de um país não pode funcionar sem respeitar os interesses da maioria, sem garantir a negociação entre classes sociais, base do regime político que permitiu ao capitalismo conviver com a democracia e o progresso dos humildes.
Economia, neste pensamento, é um exercício com ratos de laboratório. Não é uma obra de homens e mulheres com sua consciência e seus interesses, direitos adquiridos e projetos para o futuro, para suas famílias e seu país.

A última ideia de Gianetti para a economia, em caso de vitória de Marina Silva, é promover um tarifaço - a medida é tratada por um eufemismo, “choque tarifário” - para liberar preços represados pela política de Dilma Rousseff-Guido Mantega. São preços administrados, que estão no coração da economia.
Como nós sabemos, o governo busca conter a inflação sem tungar o bolso dos mais pobres, mantendo o desemprego baixo e a distribuição de renda, mesmo em condições especialmente difíceis.
Nem o governo discute a necessidade de, aos poucos, cuidadosamente, reajustar preços e tarifas. O que se quer é evitar medidas em que só a parte mais fraca seja prejudicada, sem nenhuma recompensa em troca.
Mas estamos falando de outra coisa. A receita de Maria de Antonieta. Quando as medidas econômicas se transformam em crise política. Há antecedentes.




O mais conhecido governante da América do Sul a mandar o povo trocar pão por brioches foi o presidente da Venezuela Carlos Andrés Perez.
Disputando a sucessão de um governo que possuía uma certa preocupação social, Perez fez um teatrinho previsível. Apresentou-se se como candidato progressista. Prometeu fazer um governo capaz de defender a maioria e até condenou ideias conservadoras, próprias do ideário de Margareth Tatcher que seduziu tantos economistas jovens daquele tempo, no Chile, no Brasil e em outros países.
Fazia o jogo do bonzinho, você entende. Após a contagem dos votos, em fevereiro de 1989 Perez tomou posse e traiu seus compromissos.

Apoiado pelo FMI, liberou o preço da gasolina - referência para tudo o que se consome e se produz no país - que subiu mais de 100%. A passagem de ônibus subiu 30%. Revoltada, a população enfrentou a polícia, invadiu edifícios públicos, revirou automóveis e incendiou ônibus, num episódio que se repetiu nas principais cidades do país mas levou o nome da capital, seu ponto de origem: Caracazo.

Perez manteve-se no posto graças a um massacre que a população chora até hoje, e que deixou 2 000 mortos, segundo a maioria das estimativas. Mas seu governo acabou ali, sobrevivendo como um fantasma que perdeu o caminho do próprio túmulo até se extinguir no pleito seguinte. Antes de Perez deixar o cargo, porém, o coronel Hugo Chávez, então um ilustre desconhecido, foi aclamado como herói ao tentar derrubar o governo num golpe de Estado. Chávez foi preso e condenado mas, ao sair da prisão, ganhou a presidência pelo voto direito e tornou-se o político mais popular da história venezuelana. Você entende por que.
Num lance de suprema humilhação, anos depois um agente da CIA divulgou que Andrés Perez estava na lista de agentes remunerados do serviço secreto americano. Ninguém ficou surpreso.

O monólogo impopular de Gianetti não começou no tarifaço de 2014. Incluiu outra bandeira cara a Marina Silva, o ambientalismo. Quando o jornalista Ricardo Arnt perguntou a Gianetti como imaginava que seria possível garantir a preservação ambiental, a resposta veio sem rodeios: sacrificar o consumo da população. Está lá, na páginas 72 do livro de Arnt, “O que Os Economistas pensam sobre a Sustentabilidade”.

No esforço para diminuir a poluição ambiental produzida pelos puns do gado na Amazonia, Gianetti sugere uma mudança na alimentação do brasileiro: “Comer bife é uma extravagância do ponto de vista ambiental. O preço da carne vai ter de ser muito caro, o leite terá de ficar mais caro. Tudo que tem impacto ambiental vai ter de embutir o custo real e não apenas o monetário. Essa é a mudança decisiva.”

Acho que nem Maria Antonieta diria uma coisa dessas, não é mesmo?



Dá-lhe Dilma

Quem fala o que quer...pode escutar o que não quer!




Marina Silva acusou a presidente Dilma Roussef de criar a "Bolsa banqueiro".

Dilma não deixou por menos e sapecou-lhe:

"Não adianta querer falar que eu fiz bolsa banqueiro. Eu não tenho banqueiro me apoiando. Eu não tenho banqueiro, você me entende, me sustentando".




Ceará: O Eixão das Águas garante abastecimento e beneficia mais de 4,2 milhões de cearenses

O Eixão das Águas, a maior obra em infraestrutura hídrica do Ceará, beneficiou 4,2 milhões de habitantes no estado e evitou o colapso no abastecimento de Fortaleza, além de garantir segurança hídrica da região metropolitana da capital pelos próximos 30 anos. Construído com recursos do governo federal e contrapartida do governo do Ceará, o empreendimento é um canal para transposição das águas do Açude Castanhão até a região metropolitana de Fortaleza e ao Complexo Portuário e Industrial do Pecém.

Concluído em dezembro de 2013, o Eixão das Águas é constituído por 256 quilômetros de canais, estações de bombeamento, adutoras e túneis. Além de beneficiar comunidades ao longo do trajeto, o sistema atende o complexo portuário de Pecém e o projeto de irrigação Tabuleiro de Russas, com 4 mil hecatares.

Com investimento total de quase R$ 1,5 bilhão, o canal, em funcionamento desde março de 2014, beneficia os municípios de Alto Santo, Jaguaribara, Morada Nova, Ibicuitinga, Russas, Limoeiro do Norte, Ocara, Cascavel, Chorozinho, Pacajus, Horizonte, Itaitinga, Pacatuba, Maranguape, Maracanaú, Caucaia, Fortaleza e São Gonçalo do Amarante.

Iniciada em 2004, a obra foi dividida em cinco trechos, todos concluídos. O trecho I, com 53,2 quilômetros, vai do Açude Castanhão ao Açude Curral Velho. O Trecho II (46,2 quilômetros) vai desse ponto à Serra do Félix.

O terceiro trecho, de 66 quilômetros, faz a ligação da Serra do Félix com o Açude de Pacajus. O quarto, com 33,8 quilômetros, segue desse ponto até o Açude Gavião e o último trecho, com 57 quilômetros, faz a ligação com Pecém.




Segurança hídrica no Ceará
Entre as obras de segurança hídrica que beneficiam o Ceará está o Projeto de Integração do Rio São Francisco. Com conclusão prevista para 2015, o empreendimento atenderá a 12 milhões de pessoas em 390 municípios de quatro estados do semiárido nordestino.

Outro empreendimento, o Cinturão das Águas, orçado em R$ 1,1 bilhão, trata-se de um sistema adutor com cerca de 1.300 quilômetros de extensão, que vai beneficiar a 95% da população do estado – cerca de 8 milhões de pessoas.



Isso aconteceu no São Paulo dos bicudos

Todo dia, durante anos, quando Salim chegava em casa, sua doméstica Jacira servia o jantar e ia tomar banho. Até que um dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, pensando na Jacira tomando banho. Estava sozinho em casa, mulher e filhos viajando. Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...

Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Até que se levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta:




- Jacira, você está tomando banho?

- Estou sim seu Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Mas seu Salim, estou nua!

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

Jacira não resiste e acaba abrindo a porta Salim entra no banheiro, vê a Jacira nua e pergunta:

- Jacira, quer foder com Salim?

- Mas seu Salim..., eu não sei se... !!!

- Jacira, quer foder com Salim?

- Sim, quero sim seu Salim, pode vir que sou toda sua...

Então Salim põe a mão no registro e diz:

- Não vai foder Salim não!!! Chega de gastar água.

Pensou besteira né! KKKKKKKKKKKKKKK

O negócio é parar de pensar besteira e economizar água!

CAMPANHA PARA ECONOMIZAR ÁGUA


A primavera dos Direitos de Todos: Ganhar para Avançar

Emir Sader: De forma similar ao ato de 2010, artistas e intelectuais se reunirão com a Dilma – desta vez também com a presença do Lula – no Teatro Casa Grande, no Rio, no dia 15 de setembro, às 19 horas. O ato contará com a participação de grande e expressivo numero de artistas e intelectuais, entre eles também cientistas, representantes de movimentos religiosos e de movimentos sociais.

Circula um abaixo assinado de apoio à Dilma, com o seguinte texto:




"Os brasileiros decidem agora se o caminho em que o país está desde 2003 é positivo e deve ser mantido, melhorado e aprofundado, ou se devemos voltar ao Brasil de antes - o do desemprego, da entrega, da pobreza e da humilhação.

Nós consideramos que nunca o Brasil havia vivido um processo tão profundo e prolongado de mudança e de justiça social, reconhecendo e assegurando os direitos daqueles que sempre foram abandonados. Consideramos que é essencial assegurar as transformações que ocorreram e ocorrem no país, e que devem ser consolidadas e aprofundadas. So’ assim o Brasil será de verdade um país internacionalmente soberano, menos injusto, menos desigual, mais solidário.

Abandonar esse caminho para retomar formulas econômicas que protegem os privilegiados de sempre seria um enorme retrocesso. O brasileiro já pagou um preço demasiado para beneficiar os especuladores e os gananciosos. Não se pode admitir voltar atrás e eliminar os programas sociais, tirar do Estado sua responsabilidade básica e fundamental.

O Brasil precisa, sim, de mudanças, como as próprias manifestações de rua do ano passado revelaram. Precisa, sem duvida, reformular as suas políticas de segurança publica e de mobilidade urbana. Precisa aprofundas as transformações na educação e na saúde públicas, na agricultura, consolidando com ousadia as politicas de cultura, meio ambiente, ciencia e tecnologia, e combatendo, sem tregua, todas as discriminações.

O Brasil precisa urgentemente de uma reforma política. Mas precisa mudar avançando e não recuando. Necessita fortalecer e não enfraquecer o combate às desigualdades. O caminho iniciado por Lula e continuado por Dilma é o da primavera de todos os brasileiros. Por isso apoiamos Dilma Rousseff.”

O abaixo assinado já está assinado por grande quantidade de artistas e intelectuais, entre eles os que confirmaram – conforme lista abaixo – sua participação no ato de 15 de setembro e outros que, impossibilitados de participar, se somam pela assinatura do documento como, entre tantos outros, Luis Fernando Verissimo, Paulo Jose, Frei Beto, Flavio Aguiar.

Está confirmada a participação no ato de personalidades como Leonardo Boff, Marilena Chaui, Maria Conceição Tavares, Beth Carvalho, Fernando Morais, Alcione, Chico Cesar, Teresa Cristina, Wagner Tiso, Silviano Santiago, Luis Pinguelli, João Pedro Stedile, Emir Sader, Ivana Bentes, Hugo Carvana, Juca Ferreira, Eric Nepomuceno, Chico Diaz, Silvia Buarque, Osmar Prado, Vera Niemeyer, Noca da Portela, Monarco, Nelson Sargento, Sergio Ricardo, Cecilia Boal, Claude Troigross, Paulo Lins, Oto Ferreira, Dudu Falcao, Samuel Pinheiro Guimarães, Sergio Ricardo, Luis Nassif, Benvindo Siqueira, Amir Hadad, Sergio Mamberti, Candido de Oliveira, Beth Mendes, Angela Vieira, Miguel Paiva, Tonico Pereira, Zezé Motta, Rildo Hora, Isabel Lustosa, Julita Lengruber, Caique Botkay, entre tantos outros.

Em 2010 o ato teve um significado político e simbólico muito forte, marcando a caminhada final de Dilma Rousseff para a vitória. Este ano o ato deve ter um significado similar, com a Dilma, o Lula, o Leonardo Boff e milhares de artistas e intelectuais.


Fhc: sob o PT a corrupção "é quase uma regra"

Eu: Fhc é a própria corrupção!