Fernando Brito: O Brasil vale isso, se vale!

Segunda, no Rio, com Lula para defender o pré-sal. Porque a gente é brasileiro




Segunda de manhã, às 10 horas, na Cinelândia, eu vou fazer o que meu avô fez, meus pais fizeram, meus filhos e meus netos fazem e farão.
Vou defender o Brasil.
Porque este país precisa que, finalmente, suas riquezas sejam para seu povo.
Que o nosso petróleo não seja para os outros povos, como foram o ouro, as esmeraldas, os bilhões de toneladas de café e cana que o Brasil Colônia mandou para fora.
Porque é isso que será, se deixarem que fique lá, deitado em berço esplêndido, em nome de uma energia “limpa” que nunca foi a energia do mundo , porque a energia do mundo é suja.
Suja de petróleo e suja de sangue dos povos que, por ele, se arrebata e mata por todo o globo terrestre.
Eu vou estar lá e este blog tentará transmitir, para os que estão longe e só podem estar lá em olhos, pensamentos e coração, porque sou um brasileiro.
E sou um brasileiro porque sou um entre 200 milhões, e não sou melhor que os outros.
Porque quero para todos a escola pública que tive, a universidade pública que tive e, antes dela, o curso técnico público que tive.
Porque quero um país que não viva ajoelhado, recolhendo migalhas de “créditos de carbono” para se conservar como o Jardim do Éden da “humanidade”, humanidade que se compõe apenas de algumas centenas de milhões de habitantes dos países ricos, que queimam o sujo petróleo como quem acende charutos com pelegas de cem, enquanto a nós nos querem convencer a fazer fogo esfregando gravetos.
Porque sou um que compreende que o peso deste ser brasileiro atravessa os tempos e cai sobre nossas costas, como caiu sobre Getúlio e sobre Lula e consertou todos os erros que pudessem ter cometido.
Porque a história é um fio caprichoso, que nem sempre se guia por nossas vontades, mas sem nossas vontades perde o rumo e nos ata a um nó cego por muitas gerações.
Pelo passado, pelo presente e, sobretudo, pelo futuro que provavelmente nem viverei, vou lá.
Os homens, disse Hugo, conforme sua natureza, rojam-se ao chão, procuram abrigo.
Ou põem-se de pé. E criam asas.


Dá-lhe Dilma

“Mudar de posição de cinco em cinco minutos não é certo e acredito que é importante que a gente saiba que um presidente sofre uma pressão muito grande. Cada vez que a gente abre um debate com a candidata Marina, ela se faz de vítima e diz que estamos atacando. Candidata, debate político tem de ser feito. Ninguém está acima de qualquer suspeita. Na democracia somos todos iguais.”




“Eu acredito que não é possível as pessoas terem posições que não honrem a trajetória política e tentem se esconder atrás de falas. Acho que não medem o sentido de seus próprios atos durante a vida. A militância e a história do PT foram fundamentais para a candidata chegar aonde chegou”.


Regulamentação do Marco das Organizações da Sociedade Civil trará segurança aos contratos

Governo e sociedade civil discutiram na tarde desta quinta-feira (11) a regulamentação do Marco das Organizações da Sociedade Civil, sancionado pela presidenta Dilma Rousseff em julho. O encontro ocorreu no 32º Fórum do Planalto, promovido pela Secretaria-Geral da Presidência da República (SG-PR).
A ideia é tratar da implementação da lei – que começa a valer em novembro deste ano – com gestores que lidam diretamente com o tema. Para o secretário-executivo da SG-PR, Diogo Sant’Anna, as mudanças possibilitadas pelo marco combaterão desvios nas relações entre poder público e Organizações da Sociedade Civil (OSCs).




“A boa aplicação dos recursos é uma ênfase do projeto. Acho que tem inovações bem importantes, como a ficha-limpa para dirigentes das organizações, chamamento público universal, regras bastante específicas para não ter chamamento. O projeto traz um conjunto de inovações bem importantes nesse sentido. Mais do que isso, o projeto contribuiu muito para a valorização das entidades que realmente fazem um trabalho sério, que são muito importantes para o Brasil”, explicou o secretário.
A mudança instituirá critérios mais objetivos e transparentes na relação entre governos e entidades privadas. Atualmente o Brasil tem cerca de 300 mil de organizações da sociedade civil que trabalham para resolver problemas sociais com criatividade e inovação. Durante a apresentação, Diogo ressaltou o importante papel do Parlamento e da sociedade na elaboração desse novo plano, construído ao longo de três anos de discussão.
“Significa um novo começo na relação do governo federal e dos governos estaduais e municipais na relação com as OSCs. Isso é bem importante porque todas as parcerias que são feitas e são utilizadas recursos públicos vão seguir novas regras, muito mais de um lado rigorosas do ponto de vista da aplicação de recursos e que, de outro lado, valoriza a atuação da sociedade”, avaliou Diogo.
Os contratos finalizados neste ano serão revistos e as regras dessa transição das parcerias antigas com as novas, obedecerão, estritamente, a nova lei, especialmente as feitas por meio de convênio, que não será mais utilizado.
Marco Regulatório da Organizações da Sociedade Civil


Mais credibilidade
Para Silvio Rocha Sant’Ana, diretor presidente da Fundação Grupo Esquel Brasil, as mudanças diminuirão a burocracia e a desconfiança entre organizações e governos. Ele aponta que as alterações eram uma necessidade da sociedade brasileira.
“Era fundamental resolver esses problemas. Nesse sentido essa lei é uma mudança total. Precisamos melhorar muito ainda, vamos conseguir isso. Acredito que existe toda uma disposição do governo, do Congresso também, para melhorar. Então, acho que a gente deu um passo muito importante, muito segura. Daqui para frente, o mundo mudou um pouco, pelo menos para as organizações da sociedade civil”, considerou.
Silvio considera que o marco irá priorizar a execução das políticas e permitirá uma ação mais integrada. “O que importa, mais que nada, é a busca do resultado. Isso não significa que você não tem que ter controle, mas você não pode sacrificar o resultado por causa do controle. Hoje o governo federal dispõe de mecanismos bastante ágeis de controle e equipes dentro dos ministérios, dentro dos órgãos de controle que têm capacidade de fazer isso de maneira muito mais eficaz que antigamente. Por isso eu digo que a lei vai dar uma segurança para todo mundo, não só para a organização, mas vai dar segurança também para os executores, para os gestores públicos”, afirmou o diretor.
De acordo com Silvio, as entidades têm ações sociais em locais e situações que o governo não tem penetração. Elas consolidam e criam ações que aos poucos são incorporadas na administração e são essenciais para a democracia. Como um exemplo de políticas que surgiram da sociedade, o gestor cita o exemplo das ações de combate ao HIV.
“A cidadania se envolver com questões públicas é uma riqueza para qualquer País do mundo”, afirma Silvio.



Crítica de Marina é “leviana e inconsequente”, diz Dilma

Dilma Rousseff considerou “leviana e inconsequente” a posição adotada pela adversária Marina Silva (PSB) nas críticas que proferiu recentemente contra o Partido dos Trabalhadores (PT). Nesta quinta-feira (11), durante entrevista à imprensa, ela afirmou que a candidata precisa se lembrar que já integrou a militância do partido e que deve a isso todos os mandatos que exerceu.
“Dos 12 anos aos quais ela se refere, oito ela esteve no governo ou na bancada no Senado Federal”, lembrou.
“Eu acredito que não é possível as pessoas terem posições que não honrem a sua trajetória política e tentam se esconder atrás de falas que não medem o sentido dos seus próprios atos durante a vida”, completou.
Dilma ainda defendeu as posições da campanha pela reeleição que apontam as contradições de Marina Silva.



“Ela quer falar o que pensa e não quer escutar o que os outros pensam”, disse.
A presidenta afirmou que é possível aprender com a realidade e mudar posições quando for necessário. Mas criticou as sucessivas mudanças da candidata do PSB em relação às suas propostas.
“Mudar de posição de cinco em cinco minutos não é certo. Presidente sofre pressão grande, não pode ser leviano ou temer qualquer Twitter contra ele”, afirmou.
A afirmação de Dilma foi uma crítica ao recuo de Marina em relação à criminalização da homofobia, após ser questionada pelo pastor evangélico Silas Malafaia por meio da rede social.
Caged - Pouco antes, Dilma comentou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) com levantamento relativo ao mês de agosto.
No período, foram 101,4 mil empregos formais gerados, e no somatório de 2014, o total chega a 750,5 mil novas vagas.
Os números indicaram crescimento em seis dos oito setores analisados, com destaque para o de serviços e a construção civil, principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste.
A presidenta comemorou os resultados. “Fica clara a resistência do Brasil diante da crise internacional. Criar 101 mil empregos nessa altura me faz ficar otimista sobre nossa capacidade de retomada”, reiterou.
Reitores - Dilma comentou também a reunião que teve, no início da tarde, com reitores de universidades federais.
“Conversei que é fundamental educação como caminho de futuro, pra tirar pessoas da miséria e manter fora. E falei em criar faculdades de medicina, porque no Mais Médicos, nos comprometemos a fazer 1500 novas formações de graduação e 12 mil em especialidades”, disse Dilma.
“Precisamos criar e interiorizar faculdades, principalmente em lugar com hospital”, analisou.
Por Rodrigo Vasconcelos, da Agência PT de Notícias



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