Recordar é viver

Analistas políticos estão sofrendo de anorexia política

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...parece que a maioria dos nossos melhores analistas políticos estão sofrendo de anorexia política. Olham para as manifestações de rua e veem cavalos marinho na lua.



Para começo de conversa:
Dilma é favoritíssima a reeleição - ganhar no 1º ou 2º turno é a questão -. 
Apenas duas coisas podem impedi-la de ser reeleita. Uma é a morte, a outra é Lula querer ser candidato. Como ele não quer, então que a oposição reze para Dilma continuar viva e que a surra não seja humilhante, porque se ela morrer... aí Lula e o PT esmagam a oposição.
Isto esclarecido, vamos ao cerne da questão eleitoral e política em 2014. E qual é o cerne?
O cerne é que o tucanato e sua turma estão vendo que Aécio Neves não tem cacife para ser candidato. Pesquisas qualitativas demonstram que o mineirinho pode levar o psdb a perder o posto de eterno vice do PT. No ninho tucano já ruge e para muitos urge pedir socorro a José Serra - na esperança que ele garanta o 2º lugar -.
Portanto, que ninguém da oposição e tambem da base aliada se iluda, se empolgue, e se engane com o carcarejar do Pig contra Dilma e o PT. Eles fazem isso para abafar o pânico nas suas hostes.
E firinrinfororó, edivigisefinório
Tenho dito e repetido, anotem e me cobrem em 2014.
Esta postagem foi escrita e publicada em 30 de Junho de 2013

TPM: Terrorismo Midiático Programado

O jornalismo tendencioso da Globo e da grande mídia revela um complô para derrotar Dilma


por Pedro Porfírio

O uso da mídia oligopolista como arma para desestabilizar a candidatura de Dilma Rousseff salta à vista, por que é feita na maior sem-cerimônia, e mostra a que grau de baixeza chegou a partidarização do jornalismo.
A Globo resolveu jogar todos os seus programas na tentativa de minar a força política de Dilma e não está sozinha. Os órgãos de imprensa da grande mídia parecem envolvidos numa cruzada pela vitória da oposição, qualquer oposição, como já foi percebido por quem observa o comportamento faccioso do oligopólio.




Nas entrevistas da rede a principal característica é perguntar acusando e não deixar Dilma responder, escolhendo os temas que poderia atingi-la perante o eleitorado. Quem viu o o William Bonner no Jornal Nacional e assistiu aos demais programas - Jornal da Globo e Bom Dia Brasil - percebe que a linha de ataque é a mesma. Importante é acuar Dilma e fazê-la legitimar as acusações pelo bombardeio a suas respostas. No caso da última entrevista, os apresentadores da Globo não tiveram recato nem na hora de censurá-la pelas críticas do seu programa a Marina Silva, provável adversária no segundo turno.

Não sei se os outros têm a mesma sensação que eu. Mas é exatamente essa volúpia de desconstruir Dilma que me induz a optar por sua candidatura sem medo de errar. Nunca foi tão ostensiva a orquestração midiática num projeto de encomenda - derrotar aquela em que os grandes grupos econômicos não confiam, pelo menos daqui para frente. É como se temessem o que possa num segundo mandato em que ela estará mais senhora do governo.

Estamos, pois, diante de uma guerra declarada. Os fatores que norteiam nossa opção são muito maiores do que episódios pontuais típicos de um Estado gestor numa sociedade sob as leis de um capitalismo selvagem imediatista.

Quem quiser entender melhor a amplitude do complô de escopo reacionário deve ler o artigo do José Sarney na edição em português do jornal El País, da Espanha, publicado no dia 12 de setembro. Veja um trecho de sua nova visão oposicionista:

"Em torno dela (Marina) se criou uma frente robusta de combate ao PT e ao governo Dilma, abrindo uma possibilidade antes considerada impossível: derrotá-los. As pesquisas estimulam essa hipótese. Seus apoiadores são os mais ecléticos: os indignados que há pouco mais de um ano provocaram um barulho imenso no país; seus até recentemente frustrados seguidores; as fortes correntes e igrejas evangélicas que a têm como representante; as classes conservadoras, descontentes com as políticas econômica, externa, energética, agrícola, portuária e fundiária; na área política, alas descontentes do PT e o incalculável número de grupos dos partidos aliados queixosos do tratamento recebido da Presidente Dilma e da direção do PT. A sensação dos aliados é que eles fizeram de tudo para massacrá-los nos estados, criando confrontações e arestas, e que agora há oportunidade para reagir. O PMDB, maior partido dessa aliança, que indicou o candidato a vice-presidente, está muito dividido e só não vota contra Dilma por causa do vínculo de sua participação na chapa; de uma figura de simples adereço, Michel Temer passou a ser decisivo para a vitória".

Neste 22 de setembro, a duas semanas do pleito, estou seriamente convencido de que não basta votar em Dilma Rousseff, independente do seu arco de alianças, para preservar o mínimo de avanços e descortinar um horizonte mais arrojado, sob o sopro dos tempos novos que se desenham na inquietação popular.

É preciso ir à luta, dedicar todo o tempo disponível a trabalhar pela vitória de Dilma. Afinal, não é por acaso que a Globo está tão visceralmente contra ela.

Marina Neves?

Hoje a amanhã serão dias de grande ansiedade na campanha.
Os boatos vão se espalhar a toda a velocidade.
Porque a mídia está completamente atarantada com a rapidez da dissolução da candidatura Marina Silva.
O Datafolha publicado hoje sobre o Ceará dá mostra desse processo.
Em pouco mais de duas semanas, Marina cai de 24 para 18%, o que é perder um a cada quatro eleitores.



Exatos ou não os números, Aécio vai aparecer bem perto da ex-senadora nas pesquisas Vox Populi, hoje, e Ibope, amanhã.
A direita percebeu que Marina está se desfazendo e teme que isso se dê de forma tão forte que não possa ser controlada.
A rejeição à candidata fundamentalista, na pesquisa do Datafolha entre os cearenses, dá um incrível salto de 20 para 31%.
É muito, demais para que seja um fenômeno exclusivamente local. Leia mais>>>

Sabemos como é a vida

Num dia dá tudo certo e no outro as coisas já não são tão perfeitas assim. 
Altos e baixos fazem parte da construção do nosso caráter. 
Afinal, cada momento, cada situação, que enfrentamos em nossas trajetórias é um desafio, uma oportunidade única de aprender, de se tornar uma pessoa melhor. 
Só depende de nós, das nossas escolhas...

Não sei se estou perto ou longe demais, se peguei o rumo certo ou errado. 
Sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente. 
Já não caminho mais sozinho, levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição. 
E, mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria, saber que já não sou a mesma de ontem me faz perceber que valeu a pena.
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso. 
O sucesso é só conseqüência.

Albert Einstein 

Poesia da noite





Muito do que a gente vive é sonho.
Sem sonhos, a gente não chega a lugar algum.

Paulo Nogueira: Como Dilma mudou o debate da corrupção ao sair da defensiva para a ofensiva

A linha básica de sua argumentação sobre o assunto é que a corrupção não era investigada antes e agora é. Daí a diferença.

É, de certa forma, um raciocínio educativo. O brasileiro médio se acostumou erradamente a pensar que corrupção só existe no Brasil. Mais especificamente: só em governos populares, de Getúlio a Jango, de Lula a Dilma.




A explicação de Dilma é parcial. Ela fala no ímpeto investigativo da Polícia Federal, do Ministério Público e da Procuradoria Geral. Lembra que, na era FHC, o procurador geral, Geraldo Brindeiro, era conhecido como engavetador geral, por evitar mexer em casos de corrupção no governo.

Segundo a Wikipédia, dos 626 inquéritos criminais que recebeu, Brindeiro engavetou 242 e arquivou outros 217 (Total - 461). Leia mais>>>

Com Lula, Dilma e o PT os pequenos crescem mais

Chegamos na reta final de campanha, momento em que devemos intensificar e estreitar ainda mais a comunicação direta com a população, momento em que todos os dirigentes, deputados(as), prefeitos(as), vereadores(as) e militantes devem dedicar maior tempo às atividades de rua, momento de mostrar os avanços e as conquistas do nosso governo, momento também de mostrar que vamos fazer mais e melhor no segundo mandato da presidenta Dilma.

Nos governos dos presidentes Lula e Dilma trabalhamos para diminuir a distância entre pessoas e regiões, para levar o desenvolvimento a todos e, hoje, um número cada vez maior de brasileiros tem condições de levar uma vida digna, qualquer que seja o seu lugar. Além de programas de alcance nacional, como o Bolsa Família, o PAC, o Mais Médicos e o Brasil sem Miséria, realizamos ações específicas para os municípios menores. É o caso do Luz para Todos, do Pronaf e do Caminho da Escola, do programa de expansão e interiorização das universidades e dos institutos entre tantos outros.

Nos dias 27 e 28 de setembro organize atividades de rua em sua cidade, procure o coordenador em seu estado e mobilize sua cidade com caravanas, caminhadas, passeatas de bicicletas, panfletagem em feiras e em esquinas, nas praças, enfim, toda e qualquer atividade que chame atenção e leve ao conhecimento da população as nossas propostas que mudaram e irão mudar ainda mais o nosso país com Dilma Presidenta.

Utilize também sempre que possível os vídeos gravados, pelo ex-presidente Lula e pela presidenta Dilma, especialmente para os pequenos municípios, falando dos investimentos, dos programas das ações desenvolvidas e dos compromissos futuro, em reuniões com as comunidades, comícios e outros atos de campanha.

Vamos as ruas, vamos intensificar a campanha Dilma e Temer em sua cidade, a eleição não se ganha só na TV, mas na militância dos partidos nas ruas. Você faz a diferença.

Contamos com você.


ROMÊNIO PEREIRA
Coordenador Nacional

Campanha Pequenos Municípios
Comitê Nacional Dilma Rousseff
61-32124850 RAMAL 4931