Ibope: o favoritismo de Dilma

Favoritismo de Dilma é o maior desde Julho
por José Roberto Toledo


A cinco dias do primeiro turno, Dilma Rousseff (PT) nunca foi tão favorita na corrida eleitoral – pelo menos aos olhos do eleitor. Segundo o Ibope, subiu de 52% para 58% a proporção de brasileiros que acham que a presidente será reeleita. Essa é a maior taxa desde que o instituto começou a fazer essa pergunta, em meados de julho. Ainda mais significativo: o favoritismo de Dilma cresceu mais entre os eleitores dos adversários.

Aos amigos de homens birrentos

A cada novo ato birrento de um homem, papai Eastwood chora uma lágrima de desgosto.
Perdi a conta das vezes em que escutei ou disse algo parecido.
Por mais que seja bastante durão em seus filmes western spaghetti, a imagem que fazemos de Clint Eastwood é apenas isso, uma imagem. Ele não chora quando você age como um mimado e nenhum de nós sabe dizer se sua mulher não está lhe dando um torra daqueles nesse exato momento.
Dar lições baseadas em personagens de cinema é divertido pra um caralho, mas quando não surge momento em que somos retos, isso só reforça ideais fictícios de masculinidade.


O balé do Parque Olímpico

Artigo de Cesar Maia no Ex-blog

Nos últimos dias de campanha, muita, muita coisa ainda pode mudar nessa eleição atípica

A campanha fria, a proporção dos que mesmo tendo marcado intenção de voto afirmam que podem mudar, os que dizem votar em branco/nulo ou se abster, o impacto de fatos novos e a reversão dos mesmos, enfim, todo este conjunto que tem caracterizado a presente eleição, mostra, que tudo –ou quase tudo- é possível nesses últimos dias.

A começar pela taxa de não voto (branco-nulo-abstenção): quanto será? As flutuações nas pesquisas mostram que o eleitor aponta seus preferidos de forma displicente. O impacto Marina gerou duas curvas: uma de imediata, ascendente, e outra em seguida descendente.

Os que concluem que se tratou da propaganda negativa contra ela se equivocam. Ela afirmou em 2010 seu nível de voto e nenhum fato novo ocorreu sobre ela que se pudesse imaginar mudança desse patamar.

As acomodações se dão muito mais pela baixa adesão dos eleitores em geral a seus preferidos. O controle das máquinas de governo produz uma adesão maior de eleitores de seu entorno, por pragmatismo.




As flutuações levam candidatos a flutuarem sua comunicação também. Um equívoco, pois ajuda a insegurança do eleitor e reforça a ideia que é melhor não mudar nada. Deixar como está para ver como é que fica.

Em nível parlamentar –deputados e senadores- tudo pode acontecer. Com exceção de no máximo uns 20% das vagas garantidas pelas máquinas e pelos recursos financeiros, as demais vagas ainda estão em jogo.

Isso aponta para uma reta final ou boca elástica de urna, em que eleitores realmente decididos terão bem maior capacidade de influência. E as “colinhas” entregues por pessoas, referentes das pessoas, terão um peso maior que nunca.

Agora é ir ao boca a boca –físico e eletrônico.

Apokálypsis Jabordiota

O Brasil pode acabar depois da eleição presidencial. Para isto acontecer basta a presidente Dilma Roussef (PT) ser reeleita. É o que afirma o jênio global Arnaldo Jabor. Confira abaixo:

A lista dos perigos

O que acontecerá com o Brasil se a Dilma for eleita?

Aqui vai a lista:

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