*Il n'y a pas d'arguments contre les rats

E sobre Fhc, mais uma vez demonstrar o desprezo que tem por pessoas que ele acredita não estarem à sua "altura", o título acima - autoria de Palmério Dória - é a melhor resposta que posso dar a Ofélia da política brasileira.

Tradução
*Contra ratos não há argumentos


Os programas sociais e as políticas públicas que mudaram a vida dos brasileiros

Apenas com Dilma o Brasil continuará melhorando a vida das pessoas.

Veja os depoimentos de quem teve sua vida mudada pelos governos Lula e Dilma Rousseff e agora mostra a cara para defender a reeleição de Dilma 13. Eles nos contam porque é preciso mudar mais.

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Vem mudar mais, Brasil!



Dilma Roussef e o Segredo da Esfinge

Dilma é uma incógnita. 

A personalidade forte e centralizadora conflita com a mulher de discursos engessados e nada incisivos. As roupas padecem do mesmo mal. Constantemente oscilando entre pólos opostos, buscam suavidade para alguém de postura rígida.

É inegável que ela soube utilizar seu posto político para aperfeiçoar e rejuvenescer sua imagem.


Embora ela seja admiradora do estilo Carolina Herrera, eu nunca entendi bem por que optar por este topete gigantesco. Antes, ela já tinha conseguido alguns penteados bem mais suaves, interessantes e que tornavam sua face mais afável.
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Passado o puxão de orelha no Celso Kamura, cabeleireiro da presidenta, vamos falar sobre a imagem de Dilma nos debates.
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Ao analisarmos as combinações, é notável o desejo em ressaltar estabilidade ao adotar um padrão para a escolha cromática: vermelho-claro-vermelho-claro. O mesmo colar foi usado em três oportunidades, com apenas uma exceção (no primeiro debate, foi escolhido um colar de pérolas que possui a mesma proporção da joia repetida posteriormente). Se a ideia era transmitir solidez, a mensagem foi recebida. Até os modelos dos terninhos são parecidos.

O equívoco

Nos dois momentos em que a candidata usou vermelho, ela teve a imagem levemente comprometida – os outros dois candidatos não caíram nesta cilada de fazer referência direta e constante a qualquer partido que seja.

Aliás, tem muito tempo que os tucanos entenderam que militar a cor de um partido político pode soar agressivo e repelente para a maioria da população. Não à toa, vimos Aécio alternar gravatas azuis e vermelhas. Outro fator que deveria ser levado em conta é a agressividade da cor vermelha. Não é recomendável o uso indiscriminado do pigmento neste tipo de situação a não ser que se queira dar a ideia de uma posição mais agressiva (o que, creio eu, não tenha sido o caso).

A diferença de quem bota a mão na massa

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Estamos diante do maior mérito imagético de Dilma: uma sacada antiga, mas ainda imbatível.

Tanto Marina quanto Dilma estão com uma espécie de terninho claro, mas repare como um detalhe pode alterar a percepção da atividade realizada por cada candidata. Dilma veste uma peça com manga três quartos, o que dá a impressão de que ela está com as mangas arregaçadas para o trabalho. Marina, com manga tradicional e, ainda por cima, uma peça sobreposta a outra, tem um aspecto mais tecnicista e teórico. A imagem das candidatas juntas torna o contraste ainda mais poderoso. É como se Marina fosse a teórica que quer aplicar conceitos, enquanto Dilma é a pessoa que realmente coloca tudo isso em prática.
Creio que Dilma sabe o poder que esta imagem representa, e não é à toa que este a manga três/quartos sem sobreposição de blusas aparente é o único padrão que ela repete nos quatro debates.
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Tirando alguns acertos e erros menores e a sacada incrível citada acima, sinto falta de visualizar com mais clareza o que Dilma busca transmitir com a própria imagem.

Posso apenas fazer suposições sobre o porquê dessa escolha, e a hipótese que acredito ser mais lógica é a de que existe uma dualidade muito grande entre a imagem que a candidata deseja transparecer – flexível, suave, atual, disposta a grandes reformas e de perfil agregador – e a imagem que a candidata criou para si durante muito tempo – centralizadora, pulso firme e de pouca aptidão para lidar com grupos distintos e grandes rupturas
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por Bruno Passos

São Paulo! Vem para Dilma você também!

Chegou à hora de todo cidadão do N/NE, que tem um braço familiar em SP, mostrar mais uma vez, o amor pelo Brasil!
Liga para o parente e destrinça para eles porque Dilma é a melhor opção para o Brasil e em especial para o N/NE.
Digam para eles com estamos e quais são as perspectiva de estudo, trabalho e renda para um segmento representativo da nação brasileira que estava relegado ao improviso para sobreviver ( não havia morada digna, água, luz, emprego, deslocamento escolar digno) e que hoje praticam o êxodo rural invertido devido agricultura mais competitiva e até orgânica, pequenas empresas e grandes negócios em vários segmentos e que tem espaço para todos, inclusive, os nossos paulistas laboriosos e para todos os brasileiros e a quem interessar possam!
Nosso Brasil é largo, grande e rico e próspero!
Vem SP!
Vem pra Dilma você também!

por Eduardo Oliveira

O programa de governo da oposição

O programa de governo de governo de Arrocho Neves, Blablarina e a GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, é o programa CARACU, ondeles entram com a cara e o povo brasileiro com o resto.
É isto que eles pensam.
Mas, vão cagar fora do penico outra vez.


É a crise: produção de automóveis cresceu 13,7% em setembro

A produção nacional de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus cresceu 13,7% em setembro e superou a marca de 300 mil unidades pela primeira vez no ano, segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), nesta segunda-feira (6), em São Paulo.
300mil_veiculos_2014_recorde_ano
Na avaliação de Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da entidade, os resultados registrados até agora confirmam a tendência de melhoria do segundo semestre com relação ao primeiro. “Ainda precisamos esperar o próximo mês, mas o vetor agora aponta para crescimento, tanto é que setembro foi melhor que agosto em produção e licenciamento. As medidas de estímulo ao crédito começaram a surtir efeito ao longo do mês e esperamos que se intensifiquem ainda mais no último trimestre do ano”, afirmou ele.
Segundo a Anfavea, as 300,8 mil unidades produzidas no nono mês de 2014 representam alta de 13,7% sobre agosto passado, quando saíram das linhas de montagem 264,6 mil produtos.
Licenciamento e exportações
No licenciamento, o aumento foi de 8,7% ao se comparar as 296,3 mil unidades de setembro com as 272,5 mil de agosto de 2014. O de caminhões fechou setembro com 11,2 mil unidades, aumento de 3,7% em relação as 10,8 mil de agosto. Já as exportações de ônibus em setembro registraram crescimento de 24,1% – foram 577 unidades no nono mês do ano e 465 em agosto.
Máquinas agrícolas e rodoviárias
As 6,6 mil máquinas comercializadas em setembro de 2014 representam crescimento de 2,2% em relação a agosto, quando foram comercializadas 6,5 mil unidades, mas queda de 10,4% no comparativo com as 7,4 mil unidades de setembro do ano passado. Até o nono mês deste ano foram vendidas 52,4 mil máquinas, baixa de 18% frente as 63,9 mil em 2013. O segmento apresentou ligeira alta, de 1,8%, na exportação em setembro: 1,4 mil unidades saíram do País contra 1,3 mil de agosto.



Empresa brasileira cria cartão de crédito sem taxas controlado pelo celular, por Leonardo Pereira

Estreou no Brasil uma startup chamada Nubank que promete combater dois males financeiros de uma só vez ao oferecer um cartão de crédito livre de taxas que dispensa a maior parte da costumeira burocracia do setor.

O cartão é totalmente controlado pelo smartphone através de um aplicativo para Android ou iOS. E é a única peça física à qual o usuário tem acesso; todo o restante é feito de forma virtual.
Reprodução
A cada compra o usuário recebe uma notificação, que passa para uma linha do tempo e já surge na descrição da próxima fatura. Os lançamentos podem ser organizados com tags e até emoticons, e dá para alterar o nome e a categoria do estabelecimento onde a compra foi realizada. Informações como IOF, taxa de câmbio e os parcelamentos também são descritos na fatura.

Se identificar compras que não fez, o usuário pode cancelar o cartão com o app e, caso perca o aparelho, consegue bloquear cartão e aplicativo pela internet. A comunicação com a empresa pode ser feita por chat, e-mail ou telefone, mas 95% dos contatos têm sido realizados pelo chat.

Investimento
A plataforma surgiu graças ao primeiro grande investimento de risco do fundo Sequoia Capital no Brasil. Outros que apostaram na Nubank foram o Kaszek Ventures e o empreendedor Nicolas Berggruen. No total foi colocado um montante de US$ 14,3 milhões (R$ 34,2 milhões) na startup.
"Passamos algumas semanas no Vale do Silício e todas as empresas perguntavam quem já faz isso nos Estados Unidos, mas ninguém faz", contou David Vélez, fundador e CEO da Nubank, ao Olhar Digital, antes de explicar por que o pioneirismo não os motivou a apostar no mercado norte-americano:
"A oportunidade no Brasil é muito mais interessante do que nos EUA", disse. "A experiência financeira de base no Brasil ainda precisa melhorar muito, os juros de cartão de crédito estão entre os maiores do mundo, com uma taxa entre 10% e 12% por mês, o que não faz muito sentido para nós."
O cartão da Nubank não cobra taxas porque a empresa cortou o máximo de burocracia possível -incluindo os bancos -, mas tem juros, uma taxa média de 7,75%. "Tudo é feito pelo aplicativo, é um processo muito mais simplificado", lembra Vélez, "não tem agência, papel, espera, é tudo pelo celular."
Mas a maior qualidade da novidade é também seu ponto fraco: a única marca conhecida do cartão é a bandeira da MasterCard que vem impressa nele, então como fazer o consumidor confiar na plataforma? "Eu estou dando dinheiro, fico com todo o risco do cliente. Ele pode pegar o cartão, gastar e ir embora, é a Nubank que toma o risco", argumenta o CEO.

"Somos uma marca nova no mercado", reconhece ele. "Tem pessoas que preferem ir aos grandes bancos, mas quem está entre 29 e 39 anos confia em plataformas digitais, não veem problemas." De olho nesse público, que representa cerca de metade da população, a Nubank acredita que não demorará a crescer.

Por ora a empresa está totalmente focada no negócio do cartão de crédito "e vai continuar assim por muito tempo", garante Vélez. Mas a startup enxerga mais oportunidades em função da experiência que o brasileiro tem com as finanças. "Há muita frustração com os grandes bancos, que são caros e burocráticos", argumenta o executivo, segundo o qual a filosofia da Nubank pode ser aplicada a outros produtos financeiros futuramente.