Economia

Inflação de 2014 ficou abaixo da meta

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de dezembro apresentou variação de 0,78% e ficou acima da taxa de 0,51% registrada em novembro em 0,27 ponto percentual. É a segunda maior taxa mensal do IPCA no ano, superada pela taxa de março, quando atingiu 0,92%. O ano de 2014 fechou, então, em 6,41%, acima dos 5,91% do ano anterior. Em dezembro de 2013, a taxa havia ficado em 0,92%.

A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/defaultinpc.shtm

Transportes tiveram a maior aceleração no mês

A maioria dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, conforme a tabela a seguir, mostrou aceleração na taxa de crescimento de um mês para o outro.

Enem on-line?

O ministro da Educação, Cid Gomes, pretende adotar um novo modelo para o Enem

Em declaração concedida ao jornal Folha de S. Paulo, o novo ministro da educação, Cid Gomes, afirmou que deseja adotar uma prova on-line no Enem (Exame nacional do Ensino Médio) e aplicar mais de um exame a cada ano. "Vou levar a proposta à presidente Dilma", disse o ministro.
Desta forma, a prova não seria mais realizada em papel e passaria a ser respondida em terminais de computadores, onde ficariam disponíveis os bancos de perguntas. A ideia encerraria a aplicação da prova em apenas um fim de semana para criar um esquema em que os alunos inscritos no exame teriam alguns dias para se deslocar aos lugares credenciados e fazer o Enem. "Cada aluno faria uma prova diferente, com escolha aleatória das questões", afirmou Cid Gomes.
Com o modelo posto na prática, o aluno poderia fazer quantas edições desejasse e ficaria à cargo das instituições de ensino superior indicar quais das versões seria aceita para o ingresso. Já a aplicação da prova seria responsabilidade de uma rede pública credenciada anteriormente, como por exemplo, as próprias universidades federais.
Cid Gomes defendeu que a primeira aplicação sob esses moldes seria gratuita, totalmentecusteada pelo governo federal. Porém, nas edições futuras, os encargos teriam que ser desembolsados pelos estudantes.
Junto com isso, o ministro retoma a proposta de realização do exame mais vezes durante o ano, uma promessa de Fernando Haddad em 2009, quando também era ministro da educação. A intenção é aumentar as chances de ingresso nas universidades e diminuir a pressão de uma única edição durante o ano inteiro.


O novo modelo
A inspiração é o SAT (Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test), um exame padronizado nos Estados Unidos, parecido com o Enem brasileiro, e que permite a aplicação de questões diferentes simultaneamente. Nos EUA ele é aplicado várias vezes durante o ano. No caso, a metodologia proposta pelo exame brasileiro, a Teoria de Resposta ao Item (TRI), também torna possível a elaboração de provas distintas com o mesmo grau de dificuldade.
Porém, para por em prática o novo modelo, algumas medidas teriam que ser tomadas. Seria necessário um extenso banco de questões e também uma rede confiável para aplicação das provas. Como solução, Cid Gomes propõe que o banco de perguntas seria público e "com isso, elas poderiam ser analisadas por entidades e questionadas, se for o caso". Para ele, não existe a possibilidade de os estudantes decorarem tais questões. "Seriam milhares de perguntas para cada área. Se o aluno conseguir decorar todas, ele é um gênio".
No entanto, Cid ainda não definiu nenhum prazo para adotar o novo modelo, mas  afirma que deseja adotá-lo durante seu período no comando da pasta.

Rir é o melhor remédio

Um homem caridoso

A mulher chega em casa e encontra o marido com outra mulher, na sua cama. Revoltada, indignada ela esculhamba ele:

- Seu cachorro safado, semvergonha, cafajeste, canalha, como teve coragem de fazer uma coisa dessa comigo??? Eu, uma mulher trabalhadeira, honesta, fiel!!!  Desabafou e foi saindo, o marido a pega pelo braço e diz:

- Deixe pelo menos eu explicar.
- Explicar o que, seu descarado, safado, fale! Ele diz:

- Bem...eu vinha dirigindo pela estrada, quando vi esta jovem aqui, com um aspecto cansado e miserável. Fiquei com pena dela e a trouxe para casa. Ela estava com fome, eu lhe dei comida, aquela que você não comeu porque disse ser engordante. Ela estava descalça então, eu dei aquele par de sapatos que você não usa porque diz que saíram de moda. Ela estava com frio, e então, eu lhe dei aquela blusa que lhe comprei de aniversário e que você não usa porque acha que a cor não combina com você. As calças dela estavam em farrapos. Então, eu lhe dei aquele par que você gostava até que sua irmã comprou um igual. Daí, antes de ir embora, ela olhou pra mim e falou, quase suplicante: 

“Por favor, tem mais alguma coisa que a sua esposa não use mais?” 

Durma-se com um barulho desse

[...] E acorde também.
Nossa grande imprensa é de uma incoerência hilária.
Durante a campanha eleitoral tudo que seus candidatos (Aécio e Marina) diziam que iam fazer, era apoiado e elogiado. Era Deus no céu e eles dois aqui na Terra.
Eis, que contra a vontade das famílias maviosas donas da mídia, o povo reelegeu Dilma Roussef.
Agora é que vem a piada:



Eles dizem que a presidente está fazendo exatamente o que a oposição faria. Porém, sendo feito por ela, está tudo errado, não presta para nada. Pior, só prejudicam o país.

Sei não mas, acho que essa gente ainda vai me matar de rir...

Seria Levy um "verme moral"?

A altura de Joaquim Levy

por Luiz Fernando Veríssimo

Paul Krugman e Joseph Stiglitz não são donos da verdade, mas são donos de um Prêmio Nobel cada um. Os prêmios lhes dão uma respeitabilidade que eles não encontram entre seus pares economistas, pois são os dois mais notórios inimigos da atual ortodoxia — keynesianos nadando contra a corrente da maioria. Para Krugman e Stiglitz, o receituário ortodoxo para vencer a crise mundial provocada pelo capital financeiro equivale a receitar gasolina para apagar incêndios. O sacrifício de gastos sociais e as outras formas de austeridade vendidas com o nome de fantasia de “responsabilidade fiscal” já provocam reações de consequências imprevisíveis na Europa. Só quem está gostando da irresponsabilidade social oficializada é o capital financeiro, que pariu a crise e ama a sua cria.
Na foto do espantoso novo Ministério da Dilma que saiu nos jornais, destaca-se, além do vestido da Kátia Abreu, o tamanho do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ninguém, nem o Rossetto, chega aos seus ombros. O que não deixa de ser simbólico. Levy domina o grupo fotografado com sua altura como dominará o governo com suas medidas de, sim, responsabilidade fiscal e austeridade. E a altura de Levy tem outro significado: será difícil alguém chegar ao seu ouvido. Alguém preocupado com a incoerência de um governo do PT entregar-se tão despudoradamente a uma ortodoxia de efeito duvidoso. Alguém pedindo clemência para os programas sociais ameaçados, talvez a própria Dilma. Se não fosse esperar demais, até alguém pedindo para ele ler Krugman e Stiglitz de vez em quando. Mas o ouvido de Levy é inalcançável, à prova de palpites. Na própria foto, ele parece estar com a cabeça numa camada superior da atmosfera, respirando outro ar. Certamente não o mesmo ar do pastor Hilton, lá embaixo.




Imagino que o Joaquim Levy tenha lido o Thomas Piketty, nem que seja só por curiosidade. Piketty também nada contra a corrente. Se a questão maior para qualquer pessoa que não seja um verme moral é a questão da desigualdade crescente no mundo, Piketty prova que o capitalismo, do jeito que vai, só agravará o problema. Ele chama a pretensão de que uma economia de mercado sem regulação acabará por “elevar todos os barcos” e diminuir as desigualdades de “um conto de fadas”. Mas esse conto de fadas é o outro nome da ortodoxia econômica que querem nos impingir.



Você já desejou ser criança de novo?

Todo mundo alguma vez na vida já se imaginou voltando no tempo pra reviver uma fase especial da vida, essa fase para alguns é a adolescência, para outros a maturidade, mas para a grande maioria, sem dúvida essa fase é a Infância.


Mas por quê esse desejo tão grande de reviver essa fase?...

As razões são muitas, mas creio eu que além de ser uma das fases mais descomplicadas da nossa vida, a liberdade de ser simplesmente criança, sem grandes responsabilidades e deveres é o que mais atrai essa lembrança.

O tempo passa e vamos envelhecendo, deixando de acreditar em certas coisas, mudando paradigmas, dedicando menos tempo aos próprios prazeres e consequentemente a rotina e o dia a dia vão eliminando em nós parte daquela pureza infantil que fica guardada esperando o momento certo de aflorar, como quando brincamos com nossos filhos e sobrinhos sem pudores, tão infantis quanto eles. 
Mas eu acredito que mesmo saboreando cada fase da vida como se deve, devemos sim relembrar os momentos especiais que marcaram, isso não é viver de passado, mas se alegrar pelas lembranças boas ou fortificantes que o tempo nos deixou, e manter viva em nós parte daquela pureza incólume que sobreviveu ao passar dos anos...


Como esquecer por exemplo dos banhos de mangueira ou de chuva que alegremente tomávamos quando crianças...?

E as partidas de futebol nos campinhos da vizinhança, pulando muros ou em meio à grama jogando bola sem ter hora para voltar..?
E os domingos de família reunida em meio às refeições e assistindo filmes na Tv, todos rindo ou mesmo brigando mas ainda assim sempre felizes por estarem ali juntos...?
Quem não gostaria de voltar a ser criança de novo e receber a cura para qualquer doença através do "colo da mamãe", sua sopinha e seu carinho, cuidando de você mesmo sem dormir...?
Como não lembrar dos tempos de escola, das brincadeiras no recreio, do cheiro das folhas mimeografadas, do pavor em responder uma pergunta para a classe inteira ouvir...?
Até as amizades são menos exigentes quando se é criança, queremos apenas alguém que queira partilhar de nossas brincadeiras e que crie uma cumplicidade mútua, rindo e fazendo rir também...  
Amigos especiais que ficavam sempre juntos, topando qualquer brincadeira, te incentivando a ser mais corajoso, ou te segurando quando pensava em exagerar...  Amigos dessa fase especial são a parte que nos deixa mais saudades, são essas lembranças vividas com eles que nos fazem rir ainda, que ficam nítidas em nossa memória, quando se é criança nossas amizades não tem idade, o que importa é a liberdade de se sentir bem. 
Quantas confusões não aprontamos com nossos irmãos...? 
Quantos "não fui eu" pronunciamos...? Brigas de irmãos que não duravam mais que uma hora até encontrar outra brincadeira estimulante para de novo recomeçar...
Tantas vezes escutamos de nossos pais -"Se eu tiver que ir aí você vai ver só!!" mas eles nunca vinham... (risos)
Ou então o frio na espinha em ouvi-los pronunciar nosso nome inteiro, como se falando ele estivessem assinando uma sentença de castigo perpétuo....
Tantas coisas boas ficaram nessa fase que é impossível citar todas de uma vez... mas quem não juntou tampinhas de Coca-Cola para trocar por bonecos, garrafinhas ou canecas de artistas? Ou fez coleção de tampinhas Disney... ou simplesmente comprou todos os chicletes só para conseguir todas as figurinhas para montar um álbum...
E as manhãs de chuva assistindo "Cavalo de Fogo" na Tv, ou Zé Colméia, Scooby-doo, ThunderCats, He-man, Ursinhos Carinhosos ou Caverna do Dragão...  sempre torcendo para o sol voltar mas sem querer sair do lugar!...
E os brinquedos simples que usávamos e abusávamos sem a tecnologia viciante de hoje: O Atari... Super nintendo... pipas e peões, AcquaPlay, Vai e Vem, Cartinhas do Super Trunfo, Bola de gude, corrida de saco, dança da cadeira, esconde esconde, Banco Imobiliário, batalha naval, comidinhas de boneca, bambolê...


Enfim, como não desejar voltar à uma fase assim?

Tão repleta de detalhes... de diversão, de simplicidade, de amor familiar, de pureza absoluta...?
Relembrar não faz mal, o que faz mal é achar que tudo que passou deve ser esquecido de vez, gosto dessa nostalgia de trazer à tona essas recordações, às vezes elas vem naturalmente, outras vezes elas se apresentam através das ações de outras crianças que nos fazem lembrar de nós mesmos..
Vivemos nossa infância num período muito especial, e muitas das coisas que eu citei são totalmente desconhecidas às novas gerações, mas o importante é respeitar cada época pois cada uma traz algo de especial, algo de marcante que ficou ou ficará para sempre guardado com carinho em nossa memória...

(Se alguém quiser manter essa nostalgia da infância venha conhecer minha comunidade no G+, *Viagem à Infância*>>>

Charge do ano

A polícia francesa encontrar uma carteira de identidade dos suspeitos do covarde assassinato na sede da revista e a imprensa mundial divulgar.