Saúde

Não se deixe levar pelo negativismo




O negativismo é uma força invisível, e por isso as vezes não percebemos o quanto ela atrasa nossas vidas. Portanto, vamos tomar consciência que isso não faz bem e o melhor é ter bons pensamentos que atrai forças positivas. Otimismo é a palavra e a prática que deve ser cultivada. Aproveita a mensagem abaixo e comece a fazer isso.
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Sete dicas para você combater a ansiedade




Coração acelerado, frieza no estômago, falta de ar e suadeira são sintomas comuns da ansiedade. Para diminuir esses sintomas é necessário mudar a maneira de pensar e encarar os problemas. Aproveite as dicas abaixo:
  1.  Identifique o problema e foque nas soluções, pois quanto mais você se preocupar com o que problema, menos energia terá para investir na busca de alternativas.
  2. Encare a dificuldade como sendo mais um obstáculo a superar e lembre que a vida é uma gangorra, um dia a gente está nas nuvens, e outro, na superfície.
  3. Procure se se sentir bem internamente, independente do que está acontecendo porque você pode mudar o rumo da sua vida a todo instante.
  4. Aceite melhor as situações que você não pode mudar sem ficar cultivando, eternamente, o desejo de que as coisas sejam diferentes.
  5. Deixe o passado para trás, sem culpas pelos erros, e invista no presente, mudando o que pode ser mudado.
  6. Veja os vários ângulos de uma situação, pois focar sempre no mesmo ponto faz a angústia aumentar e você pode acabar não vendo saída.
  7. Respire lenta e longamente fazendo com que o abdômen suba e desça bem devagarinho, pois desse modo você estará relaxando naturalmente.



10 dicas para fazer o casamento durar




  1. Duas vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida gostosa, uma boa bebida e um bom companheirismo. Ela vai às terças-feiras e eu, às quintas.
  2. Nós também dormimos em camas separadas: a dela é em Fortaleza e a minha, em SP.
  3. Eu levo minha mulher a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de volta.
  4. Perguntei a ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de casamento, “em algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!” ela disse. Então, sugeri a cozinha.
  5. Nós sempre andamos de mãos dadas…Se eu soltar, ela vai às compras!
  6. Ela tem um liquidificador, uma torradeira e uma máquina de fazer pão, tudo elétrico. Então, ela disse: “nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar”. Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica.
  7. Lembrem-se: o casamento é a causa número 1 para o divórcio. Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento.
  8. Eu me casei com a “senhora certa”. Só não sabia que o primeiro nome dela era “sempre”.
  9. Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la.
  10. Mas, tenho que admitir: a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou: 
- O que tem na TV?”
- E eu disse: “Poeira”.

by Luis Fernando Veríssimo



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Dilma será impixada

O ansioso blogueiro confessa que leu o editorial da Fel-lha outra vez. No sábado, a Fel-lha se cansou da “lógica” do #devolveGilmar – pena que o PT o tenha despido, sob todas as luzes.

Nesse domingo (19/4) o jornal do Otavinho adere ao impítim. É mais ou menos assim o raciocínio do Otavinho. A Dilma “pedalou”. (Nada que se compare à pedalada do FHC, quando desvalorizou o Real) Como a Dilma pedalou, impítim nela ! ( A Casa Grande parece que desistiu de impitir a Dilma por conta das contas do Vaccari. O próprio Procurador do 171 parece que desistiu. Agora, eles passam a informação de véspera à Fel-lha sobre a gráfica Atitude.

Também, por aí o Procurador do 171 deve se esborrachar: o Paulo Salvador lhe deu o tratamento adequado) A hipótese do Otavinho é assim: se, se, se, se, se, se, aí, sim, o Aecím dos helicópteros terá razão e a Dilma deve que sofrer impítim.

Não podia ser melhor para a Dilma. (Não que ela corra qualquer perigo …

Se ate a Bláblárina é contra o impítim …)

O mau perdedor – o Aecim -, aquele que morre de inveja – o FHC – e o Otavinho, à beira da falência são os protagonistas da campanha. Então, fica combinado:

- quando o Cerra disser do que vive, além das empreiteiras da Lava Jato;

- quando o Farol de Alexandria explicar por quanto comprou e por quanto vendeu a fazendola de Minas;

- quando o Gilmar devolver;

- quando o Moro prender perpetuamente um tucano;

- e quando o Otavinho cortar mais 50 na redação…

Quando todas as pré-condições forem preenchidas a Dilma será impeachada. Em 2 de janeiro de 2019.

Paulo Henrique Amorim

Carta ao juiz Sérgio Moro

Remetente - *Rodolfo J. C. Vasconcellos

Sinto que, se não escrever hoje, certamente, não terei mais condições de fazê-lo, pois esse sempre quis ser um texto para homenageá-lo. E digo isso porque, a cada dia, menos argumentos encontro na minha consciência para sustentar a imagem de super-herói que, excepcionalmente, criei de Vossa Excelência.

Excepcionalmente porque, como adulto, nunca acreditei em super- heróis, muito menos salvadores da pátria, pois, afinal de contas, vivemos em um país onde o maior índice de assaltantes por metro quadrado do mundo encontra-se justamente no nosso Congresso Nacional; que tem um Judiciário maculado por figuras como o Juiz Federal Flávio Roberto de Souza (que se apossou dos bens de Eike Batista), o ex-Juiz Federal João Carlos da Rocha Mattos (já condenado por vendas milionárias de sentenças e, agora flagrado em conta na Suíça com saldo de 60 milhões de reais), e quando a nação assiste atônita ao 1º aniversário de um debochado pedido de vistas a imprescindível processo com votação já praticamente decidida no STF, só para citar os casos que estão na mídia esta semana; um país onde o Executivo está historicamente atrelado a gangues partidárias ávidas por ministérios e seus recursos que serão desviados em licitações com cartas marcadas; um país dominado por uma mídia elitista, tendenciosa, sonegadora e desonesta, acostumada a ditar a agenda dos Executivo, Judiciário e Legislativo e que, com elogios de primeira página, cerimônias para entrega de troféus e chamadas bajuladoras nos telejornais, valida o “alvará” que perpetua privilégios não mais em voga nos países civilizados.

Há um ano, quase ninguém conhecia o Juiz Sérgio Moro; hoje, praticamente, o mundo inteiro já ouviu esse nome sempre atrelado a atitudes próprias de um paladino da moralidade ou do herói que enfrenta destemidamente os poderosos; sempre cercado de jovens Procuradores da República e arrojados Delegados da Polícia Federal. Passou, então, Vossa Excelência a comandar a “nova cena” da moralidade que a maioria dos brasileiros tanto aguardava. Sem dúvida alguma, desenhava-se, nas feições de gladiador romano das raríssimas fotos encontradas no Google, a imagem do nosso “super-herói”.

Hoje as fotos já são inúmeras, daqui a um ano, milhares. Mas, a figura do super-herói transitava apenas no nosso imaginário. Não deveria nunca ter sido levada a sério por Vossa Excelência. E eu acreditei tanto…

E como era bom, adulto, voltar a acreditar em super-heróis. Eu que sempre votei no PT para presidente do Brasil, vi finalmente em Vossa Excelência o homem com poder para peitar velhas raposas da nossa política, com coragem bastante para enfrentar tantas poderosas “forças ocultas”; o Juiz determinado a varrer pra cadeia a sujeira entulhada nos gabinetes mais prestigiados; o comandante de uma equipe aguerrida que produzia a cada dia uma nova blitz espetacular, em reluzentes e velozes carros pretos com brasões dourados, arrastando para trás das grades uma cambada de granfinos desonestos. Repetia eu no Facebook: “Não ficará pedra sobre pedra” A mídia que leio alertava todos os dias sobre o possível equívoco de uma politização nas investigações e, não há como negar, esse fantasma, infelizmente, começou a tomar corpo a cada novo dia.

Embora a briosa obstinação de Vossa Excelência já se arrastasse por anos, a mídia abutre apoderou-se dela, em questão de dias, e transformou-a em sua própria esperança, salvadora de todos os seus próprios males, deixando consigo apenas o brilho reluzente próprio dos super-heróis salvadores da pátria O comando agora, de fato, passara para a mídia sonegadora e desonesta, acostumada a enterrar e ressuscitar reputações. O que era só fantasma virou bicho, atende pelo nome de ”politização” e, irremediavelmente, deixará marcas nas investigações.




Não vou questionar aspectos técnicos porque não me cabe, mas, explique Excelência:

1. Por que a citação do nome de Aécio Neves, pelo bandido Youssef, ainda antes do primeiro turno das eleições do ano passado não vazou para a imprensa, e o de Dilma vazou? Acredito que o vazamento não teve a participação de Vossa Excelência, mas por que não tratou de reparar o prejuízo à candidatura de Dilma Rousseff?

2.Por que o escândalo de Furnas, onde Aécio Neves foi citado pelo mesmo Youssef desde o ano passado, não pôde ser investigado por seus comandados; e o rombo no Sindicato dos Bancários que foi presidido por Vaccari Neto há 10 anos pôde?

3. Por que só a família Vaccari foi conduzida, coercitivamente, de forma humilhante, à presença de Vossa Excelência apenas para depor, sem que houvesse algum indicativo de que se recusaria a fazê-lo, caso fosse oficialmente convocada?

4. Por que só são libertados os que descambam, “espontaneamente”, para a delação premiada, de dedo em riste na direção “certa”?




5. Será mesmo que após todos esses anos vasculhando os porões por onde transitam, preferencialmente, a burguesia representada pelos que estão nas listas do HSBC, os sonegadores que detêm o poder sobre os meios de comunicação, e os que se elegem através das práticas criminosas comuns a todas as campanhas políticas desde sempre, Vossa Excelência chegou à conclusão de que é mesmo o PT o responsável por tudo isso que está aí?… Que tudo começou com o PT?…

Que o PT inventou o “mensalão” antes do PSDB bem como a prática de suborno em 95% das licitações públicas em TODOS os Órgãos de TODAS as esferas públicas? Permita-me registrar que se engana Vossa Excelência se acredita que a militância petista, os trabalhadores mais humildes do Brasil, a maior parte da classe artística e os pensadores mais sensíveis não querem ver, definitivamente, este País passado a limpo de verdade. Que se engana também Vossa Excelência se acredita que os que foram às ruas no dia 15 de março e 12 de abril são os que querem uma limpeza geral, uma reforma política de verdade e os culpados não petistas atrás das grades.

Cheguei a publicar, no Facebook algumas vezes, que acreditava na seriedade de Vossa Excelência e no seu empenho pessoal para não permitir que tudo se transformasse num nauseante Circo dos Horrores, onde os “monstros” já estão todos dedurados e marcados, aguardando a melhor hora de serem chamados ao picadeiro para deleite da elite empoleirada em áreas nobres e armada de panelas Tramontina, e júbilo da mídia, à beira da falência, que tem diariamente ao seu dispor manchetes as mais variadas, mas todas elas carimbadas com o “talvez”… O “talvez” que destrói irremediavelmente biografias, vidas, famílias.

Ouço gritos de horror… Por isso tinha que escrever hoje, coincidentemente, quando voltei a não acreditar em super-heróis.
* Funcionário Público Federal SIAPE - 1671147