Para começar bem a noite

PF, MPF e Judiciário, torturando e corrompendo em nome de combate a corrupção

- Como combater crime cometendo crimes hediondos, como combater a corrupção sendo corrupto, dá para responder Morojás? - 

Mais uma para a série: Judiciário o mais corrupto dos poderes

por Conceição Lemes - VioMundo
Desde terça-feira passada, 18, a empresária Cristina Mautoni Marcondes Machado, 53 anos, está presa na Polícia Federal (PF), em Brasília. Tudo indica que é o “o troco” dado ao seu marido, o lobista Mauro Marcondes Machado, 79, por ele não ter aceito fazer delação premiada. Cristina e Mauro são sócios na empresa Mautoni&Machado. Em 26 de outubro de 2015, os dois foram presos preventivamente em nova fase da Operação Zelotes – a que investiga a suposta venda de medidas provisórias (MPs) do governo federal.
Parênteses: a Zelotes original, que apurava sonegação de impostos de R$ 21 bilhões por grandes empresas, como Bradesco, Santander, Grupo Gerdau, Mitsubishi, e Grupo RBS, afiliado à TV Globo no Sul, foi abandonada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF), sem maiores explicações até agora. Fechado parênteses.
Mauro Marcondes é acusado de ter pago valores acima do mercado em contrato de consultoria à LFT Marketing Esportivo, do empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Para os acusadores, os repasses teriam ligação com a venda de MPs. Luís Cláudio sustenta que os valores se referem a serviços de consultoria prestados em sua área de atuação, o esporte.
Cristina foi presa por “ameaça à ordem pública”. Na empresa, ela figurava como sócia do marido e cuidava da rotina administrativa.
“Não é segredo que, com sua prisão, o comando da Zelotes quer forçar seu marido a fechar um acordo de delação premiada”, observou em dezembro do ano passado, a jornalista Teresa Cruvinel

Em 2018 Lula enfrentará mídia, mpf e judiciário

- Candidatos a presidência do Psdb, Psb, Rede e Pmdb não são páreos para o ex-presidente (Ciro é um caso a parte, pode ser candidato pelo PT ou vice) -

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 Plano A do PT para a sucessão presidencial em 2018, ex-presidente começa a construir a narrativa para a sua eventual candidatura; foi o que ele fez na entrevista da semana passada, na qual anunciou processos contra jornalistas e representantes do Judiciário que o ofenderem; na sexta, Lula anunciou processo contra o tucano João Doria e deve também representar contra o procurador Cássio Conserino.

 O ex-presidente decidiu reagir porque sabe que setores da mídia e do Judiciário serão principais obstáculos ao seu retorno.

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94 anos de Leonel Brizola, por Jota A. Botelho

Leonel Brizola é considerado herdeiro político de Getúlio Vargas e João Goulart. Foi governador do Rio Grande do Sul, onde iniciou sua carreira política, e do Rio de Janeiro, onde fixou residência em meados da década de 1960.

Simpatizante do presidente Getúlio Vargas, Brizola ingressou no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em agosto de 1945, integrando o primeiro núcleo gaúcho do novo partido. Foi eleito deputado estadual, quando participou da elaboração da Constituição gaúcha. Em 1950, Brizola se casou com Neuza Goulart, irmã do então deputado estadual João Goulart. O padrinho do casamento foi o próprio Getúlio Vargas, que naquele mesmo ano foi eleito presidente da República. No mesmo pleito, Brizola foi reeleito deputado estadual.

Em 1958, elegeu-se governador do Rio Grande do Sul, com mais de 55% dos votos válidos. Em 1962, pela primeira vez, Brizola foi eleito deputado federal pelo antigo Estado da Guanabara. Como parlamentar, fez discursos veementes defendendo a implantação da reforma agrária e a distribuição de renda no Brasil. Com a deposição do presidente João Goulart pelos militares, em 1964, Leonel Brizola foi obrigado a se exilar no Uruguai.


Brizola teve participação importante no Comício das Reformas, conhecido como Comício da Central, organizado na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, em março de 1964. Na ocasião, Jango anunciou a decisão de implementar as chamadas reformas de base. Entre os oradores que precederam o discurso de Jango, Brizola foi o mais aplaudido. Ele exortou o presidente a "abandonar a política de conciliação" e instalar "uma Assembleia Constituinte com vistas à criação de um Congresso popular, composto de camponeses, operários, sargentos, oficiais nacionalistas e homens autenticamente populares".

Briguilinks para todos os gostos

Rir é o melhor remédio

A professora diz para o aluno:

- Joaquim diga uma frase com a palavra capacidade.

Ele não se fez de rogado e sapecou:

- Quando eu morava na roça, era um abestado, aí vim cá pá cidade e miorei foi muito.

Rir é o melhor remédio






Brigou com a esposa?...

Vá na cozinha e aperte as tampas de todos potes e garrafas que tiver

Não demora ela vai lhe pedir ajuda