É triste ver homens e mulheres em cargos importantes do Estado brasileiro destruir um patrimônio construído a custa de muito suor e sacrifícios...
Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Moros do judiciário e Dallagnós do MPF destroem o Programa nuclear brasileiro
É triste ver homens e mulheres em cargos importantes do Estado brasileiro destruir um patrimônio construído a custa de muito suor e sacrifícios...
Roberto Amaral: Desse governo nada se pode esperar em sã consciência.
Briguilinas
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Só mesmo sendo midiota, coxinha e paneleiro para acreditar na palavra de Traíra, golpista e canalha
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*Quando o governo é do PT ou de algum outro partido de Esquerda
** Quando o governo é do Psdb ou de algum outro partido de Direita
Briguilinks
- Girolamo Savonarola, Frei dominicano e fanático puritano, tornou-se ditador moral da cidade de Florença quando os Medici foram temporariame...
- O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, disse que "o PT terá que cair na real" e apoiar a candidatura do ex-ministro Ciro Gomes...
- AmBev Bradesco Itaú e CIA?... Temos de atacar são estes canalhas golpistas, criminosos, Ladrões! Corja!
Moro, o surfista
por Silvio L. Morais
A pergunta simples que se poderia fazer ao Torquemada de Curitiba seria a seguinte: você acredita que o seu amado USA toleraria a divulgação de um grampo ilegal entre Obama e Bill Clinton? Mais ainda: juiz Moro e senhores desembargadores do TRF4 de Curitiba, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal tolerariam as ilegalidades cometidas na Lava Jato invocando o "Estado de Exceção" de Agamben? Do alto de uma imensa ignorância , os senhores perverteram completamente o conceito de "Estado de Exceção" de Agamben e rasgaram a Constituição para proteger Moro.
Moro surfou na onda fascista midiático-judicial porque a imprensa golpista conseguiu convencer a maioria das pessoas que ele realizava uma grande cruzada moral contra a corrupção. Completamente falso, mas colou e hoje o Brasil caminha a passos largos para o abismo de mais desigualdade social.
A luta de todos os progressistas - intelectuais ou não - deveria ser no sentido de denunciar ao Brasil e ao mundo essa grande fraude chamada "Vaza a Jato". Faz muito bem para a democracia o questionamento do site de Lula a respeito da postura antidemocrática, parcial e intolerante do comandante maior da "Vaza a Jato", o juiz Moro.
Em tempo: se os progressistas não agirem a tempo, a maior virtude da operação comandada por Moro será rapidamente percebida por todos: a destruição a jato de um país chamado Brasil!
Política
Auler e a fogueira de Moro
POR FERNANDO BRITO
Marcelo Auler, em seu blog, publica uma longa e detalhada análise em torno do possível (ou provável ) passo da perseguição política a Lula: a prisão do ex-presidente.
Concordo com ela e a estendo, também, ao Ministério Público Federal, partner de Moro neste balé do arbítrio.
Auler chama a atenção para o editorial da Veja desta semana, que só surpreende quem não entende que já começou a se delinear a previsão de Rogério Cézar de Cerqueira Leite, no artigo que tanto incomodou o raciocínio raso de Sérgio Moro, que não entendeu – ou preferiu fazer que não tinha entendido – que a fogueira a que o professor se refere é política, não de achas e gravetos.
"Cuidado Moro, o destino dos moralistas fanáticos é a fogueira. Só vai vosmecê sobreviver enquanto Lula e o PT estiverem vivos e atuantes. Ou seja, enquanto você e seus promotores forem úteis para a elite política brasileira"
O editorial da Veja, segundo Auler, pode ser o primeiro traço do esboço deste "freio".
Longe de ser uma sugestão para que a população ataque fisicamente o magistrado, o alerta mostra que todo o apoio que Moro e seus pupilos da "República de Curitiba" corre o risco de corrosão quando quando, em nome do combate à corrupção, acha que todos os métodos são válidos e permitidos, mesmo os ilegais.
Ou mesmo quando já começa a ser desnecessário àqueles que foram seus aliados até hoje, como previu o físico. E isto, por incrível que pareça, fica patente no editorial que – quem diria? – a revista Veja publicou na edição deste sábado (15/10) como descreve a revista eletrônica Consultor Jurídico.Em editorial,Veja diz que autoridades jurídicas têm poder demais. Diz o editorial em determinado trecho:
"É desnecessário dizer que o físico — e o padeiro, o músico, o banqueiro — tem direito de fazer as críticas mais ácidas à atuação de uma autoridade pública, ainda que a autoridade em questão seja o juiz Moro, cujo trabalho reacendeu a esperança nacional no fim da histórica impunidade em relação aos crimes dos fortes.
Toda autoridade precisa ser vigiada, contida nos excessos, precisa saber ouvir críticas, servir a quem lhe paga o salário. O único agente público que pode desfrutar de muito poder é o povo. Atribui-se a Thomas Jefferson (1743-1826) afirmação que ele possivelmente nunca fez, mas cujo conteúdo é oportuno lembrar: quando o povo teme o governo, há tirania; quando o governo teme o povo, há liberdade."
Lógico que o veterano repórter não acha que tenha havido uma epifania na redação da Veja e tenha havido por lá uma conversão democrática e legalista.
Mas é um sinal, porque já contam com o adversário morto e temem que uma aventura de Moro possa ressuscitá-lo.
Leia aqui, na íntegra, a análise de Marcelo Auler.