Verdade absoluta

"(...) Estou aqui para ajustar alguma dívida que eu tenho. Negar informalidades nos processos eleitorais brasileiros, de todos os partidos, na minha opinião, é negar o óbvio."
Paulo Ferreira - ex-tesoureiro do PT

O problema é:
Quando o PT recebe "recursos não contabilizados", para os canalhas do Ministério Público e togados, é propina. 
Mas...
Quando os demais partidos do país recebem "recursos não contabilizados", para os mesmos canalhas do Ministério Público e togados, é apenas caixa 2.



E viva o Supremo cabaré

Diz a sabedoria popular:
Quem muito se abaixa, mostra a bunda.
Este adágio cai como uma luva para o Congresso Nacional.
Pois não é que um Fuxlero do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou que o Legislativo aprove um projeto de lei de iniciativa popular (?) elaborado nos porões do Ministério Público.
Nem os ditadores de 64 chegaram a fazer esta desfaçatez.
Mas quer saber?
Eu acho é pouco.
Nossos podres poderes se merecem, dou um pelo outro e não quero volta.
Corja!


23 testemunhas de acusação negam que Lula seja dono de triplex em Guarujá


O relato das 4 testemunhas ouvidas hoje (12/12) - e que se somam às 19 das audiências anteriores - pelo juiz Sergio Moro na audiência da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba enterrou de vez a denúncia, amplamente alardeada pelos acusadores, de que o triplex do Guarujá seria de propriedade do ex- Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. À exemplo das demais testemunhas, Igor Ramos Pontes, engenheiro da OAS Empreendimentos resumiu, em seu depoimento, questões-chave há muito ressalvadas pela defesa de Lula:

1. O apartamento é de propriedade da OAS;

2. O ex-Presidente, sua esposa e seus familiares jamais usufruíram do apartamento e nunca tiveram em suas mãos a chave do imóvel  - ponto também ressaltado pela engenheira Mariuza Aparecida Marques, encarregada da OAS pela supervisão da unidade;

3. Nenhuma das contratações alegadas de melhorias no imóvel foi ordenada por Lula ou seus familiares;

4. Igor e Mariuza atestaram que Lula e sua esposa jamais assinaram o boletim de vistoria de unidade (BVU), documento imprescindível - de acordo com o procedimento da OAS - para a entrega de um imóvel ao seu adquirente;

5. Mariuza diz que esteve muito mais do que 120 vezes no condomínio Solaris - entre 2014 e a presente data - e nunca viu Lula no imóvel, a não ser a única vez em que esteve na condição de potencial comprador;

6. Igor diz que recebeu a informação da OAS de que houve a desistência da compra da unidade 164-A por parte de Lula e seus familiares.

Os depoentes foram unânimes em declarar que Lula foi tratado como potencial cliente e não proprietário na única visita que fez ao imóvel. D. Marisa Leticia e o filho Fábio, retornaram mais uma vez ao local, ocasião em que ficou claro que foram conhecer as reformas executadas na unidade por decisão da OAS para ver se despertavam o interesse de compra, não tendo nem nesse momento manifestando qualquer interesse pela aquisição do apartamento.

Quem é quem e o que recebeu na lista de codinomes da Odebrecht

Os nomes, os apelidos e quanto recebeu cada político, segundo a delação de um dos executivos da empreiteira.

Severino Motta

BuzzFeed Staff

Alexandre Aragão

Repórter do BuzzFeed Brasil

Como o BuzzFeed vem revelandonos últimos dias, a Odebrecht alega em sua delação premiada que fez pagamentos a diversos parlamentares para que cuidassem de seus interesses no Congresso.

Para identificar deputados, senadores e demais autoridades, a empresa usava uma série de codinomes na hora de realizar pagamentos.

De acordo com o ex-vice-presidente de relações institucionais da empresa Cláudio Melo Filho, os seguintes codinomes eram usados:

No Senado a Odebrecht contava com Caju (Romero Jucá) como seu principal aliado. Ele, ao lado de Justiça (Renan Calheiros) e Índio (Eunício Oliveira) são apontados pelo delator como os principais articuladores dos interesses da empreiteira na Casa, como o BuzzFeed mostrou na reportagem “Jucá centralizou recebimento de R$ 22 mi para ele, Renan e Eunício, diz delator”.

Há também menções a Babel (Geddel Viera Lima).

O irmão dele, deputado Lúcio Viera Lima(PMDB-BA), também é citado como “Bitelo”. Na delação, é dito que ele, para não atrapalhar a aprovação de uma medida provisória de interessa da Odebrecht recebeu entre R$ 1 milhão a R$ 1,5 milhão.

Nas planilhas da Odebrecht, o ministro

Eliseu Padilha

aparece como “Primo” e seu colega de esplanada

Moreira Franco

é chamado de “Angorá”.

Outro citado (e como não seria?) é Eduardo Cunha. Com o codinome Caranguejo, o delator diz que a empresa aprovou pagamentos de R$ 7 milhões para o deputado.

O ex-governador da Bahia Jacques Wagner é outro que figura na lista com o codinome “Polo”. Além de um relógio Hublot modelo Oscar Niemeyer que custa cerca de R$ 80 mil, o político foi beneficiado com diversos pagamentos. Somente em 2010 o delator diz que lhe foram destinados cerca de R$ 9,5 milhões.

Outro na lista é Delcídio do Amaral, com o codinome Ferrari. Após a aprovação de um projeto no Senado sobre alíquotas de ICMS, ele reclamou com a Odebrecht que estava recebendo pouca atenção da empresa. Na delação consta que após o chiado ele levou R$ 500 mil.

Quem também aparece, sendo o destinatário de R$ 100 mil é o presidente da

Câmara dos Deputados,

Rodrigo Maia

Codinome Botafogo.

O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que caiu há duas semanas após envolver o governo em uma crise, era chamado Babel.

Há também uma citação ao codinome Las Vegas, atribuído a Anderson Dornelles, um dos mais fiéis assessores de Dilma Rousseff. Na delação de Melo Filho é dito que ele recebeu por sete meses uma mesada de R$ 50 mil da empreiteira.

Nas planilhas o hoje ex-senador preso Gim Argello aparece como Campari. Em 2010, segundo Melo Filho, ele recebeu R$ 1,5 milhão em cash.

O “Cerrado”, “Pequi” e o “Helicóptero”, também são retratados na delação do ex-vice-presidente de relações institucionais da Odebrecht. Os codinomes dizem respeito ao senador Ciro Nogueira, beneficiado com R$ 1,6 milhão.

O senador José Agripino Maia aparece como sendo o beneficiário de R$ 1 milhão que lhe teriam sido destinados pela Odebrecht após pedidos de Aécio Neves. O codinome de Agripino é “Pino” ou “Gripado”. O senador Agripino diz que desconhece a delação. Aécio foi procurado e ainda não respondeu à reportagem.

O ex-deputado federal Inaldo Leitão, codinome “Todo Feio”, teria recebido R$ 100 mil.

O prefeito eleito de Ribeirão Preto, por sua vez, Duarte Nogueira, é citado com o codinome “Corredor”. No sistema que a Odebrecht usava para controlar pagamentos não contabilizados, ele aparece como beneficiário de R$ 350 mil.

Além disso, também foram feitas doações a campanhas.

Gremista também é contemplado na delação, codinome de Marco Maia.

Há ainda o deputado federal Antonio Brito, com R$ 100 mil e o codinome “Misericórdia”.

O delator também diz que em 2010 foram destinados R$ 100 mil para Paes Landim com o codinome “Decrépito”, R$ 200 mil para Heráclito Fortes com o codinome “Boca Mole”, R$ 300 mil para o então senador Arthur Virgílio (codinome Kimono) e R$ 300 mil para José Carlos Aleluia, codinome “Missa”.

No mesmo ano também consta na planilha R$ 200 mil para Lídice da Mata (codinome Feia), R$ 200 mil para Francisco Dornelles(codinome Velhinho), entre outros políticos.

O BuzzFeed está tentando contato com os citados e assim que os mesmos respondem às ligações terão suas versões publicadas.

FHC edita medida provisória, Lula reedita e por isso é denunciado



O tucano sequer foi convidado para depor. A imparcialidade do Ministério Público brasileiro e do Judiciário é ímpar

Brasileiros já estão com saudades de Dilma Rousseff

Pesquisa realizada hoje sexta-feira (09/11) pelo Yahoo, revela que 76% dos brasileiros que responderam a pesquisa estão com saudades da presidenta Dilma Rousseff. Dos cento e vinte e dois mil que participaram da enquete 92 mil disseram que o pais estava melhor antes que agora. Isso sem falar nas roubalheiras do desgoverno do traidor e corrupto Michê Treme.

Resultado de imagem para charge temer amigo da onça

Essa notícia vai sair no Jornal Nacional?

Imagem da Avenida Paulista lotada de indignados por a Odebrecht ter pago apenas 2 milhões de reais ao "Santo" Geraldo Alckmin. Dizem eles:
Isso não é propina, é dízimo de Igreja de favelados.