Globo: golpe a gente vê por aqui




Avalista do golpe parlamentar de 2016, que arruinou a economia nacional e manchou a imagem do Brasil no mundo, a Globo teve sua sede ocupada nesta manhã, no Rio de Janeiro; manifestantes montaram dezenas de barracas e ergueram a faixa "Golpe, a gente vê por aqui"; "Se a Juventude se unir, a Globo vai cair", gritam os manifestantes; protesto é parte das manifestações do dia nacional de mobilização e greve contra a reforma da Previdência; Globo apoiou o golpe militar de 1964 e só pediu desculpas 50 anos depois, para, logo em seguida, apoiar o golpe parlamentar de 2016, que instalou Michel Temer no poder, um projeto reprovado por 90% dos brasileiros.
do Brasil 247

SOS Brasil Soberano


(...)simpo
Organizado pelo Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro e da Federação Nacional da categoria, um grande debate sobre as alternativas econômico-sociais para o Brasil e a necessidade de construir um projeto nacional de desenvolvimento é parte do dia de mobilização contra a reforma previdenciária  e  será, certamente, um ponto de encontro para muitos que, no final da tarde,na Candelária, vão participar do grande ato de protesto na capital fluminese.
Sob a coordenação do professor Francis Carlos Teixeira, titular de História Moderna e Contemporânea/UFRJ, um time formado por algumas das melhores cabeças do país vai debater medidas anticíclicas e visões de longo prazo sobre a superação da crise e um desenvolvimento que se faça com inclusão social e construção de tecnologia e conhecimento.
A partir das 9 horas da manhã, Márcio Pochmann, ex-presidente do Ipea,  o ex-ministro de Ciência e Tenologia Roberto Amaral, a deputada Jandira Feghali, o ex-coordenador do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear da Marinha do Brasil, Alan Paes Leme Arthou, debatem, com a participação do jornalista Luís Nassif, do GGN,  medidas caráter imediato de programas na área industrial para a geração de empregos.

Charge do dia


(...)
O final previsível a proteção dos tucanos da quadrilha de Curitiba aos seus colegas do Psdb 

O STF ainda tem uma saída honrosa: anular o impeachment

O  11 ministros do Supremo Tribunal Federal ainda têm uma última chance de limpar suas biografias, depois de terem permitido a maior tragédia da história do Brasil, que foi o golpe parlamentar de 2016; com a condenação do ex-deputado Eduardo Cunha a 15 anos e quatro meses de prisão, confirma-se o que foi dito pelo escritor português Miguel Sousa Tavares sobre o impeachment: "uma assembleia de bandidos presidida por um bandido"; o que ninguém consegue explicar é por que o STF só afastou Cunha do comando da Câmara depois que ele pôde ferir de morte a democracia brasileira, permitindo que os 54 milhões de votos da presidente legítima Dilma Rousseff fossem jogados no lixo; além da condenação de Cunha, uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira revela que, para 90% dos brasileiros, o Brasil segue no rumo errado sob o comando de Michel Temer, cuja gestão é um fiasco ético, social e econômico.
Do Brasil 247

Moro: a ratazana delicada

Pois não é que a rabuda de bico longo do Paraná, em audiência hoje numa comissão da Câmara Federal negou-se a responder perguntas "ofensivas"...

Mas, como ofender um rato, quero saber.

No mais, dizem que saiu aplaudido.

Ou teria sido ovacionado com batidas de rabo diante das TVs?

Corja!

Moro, o Dono do Brazil

O verme acima das leis
O rato que tudo pode

Legislativo
Executivo
Judiciário?

O Estado é Ele

Quando esse bandido vai instituir sua monarquia?

Só falta isso.

Mas, deixa o babaca se enganar
Não demora seus pares lhe darão belos coices no traseiro.

Lula é o político mais popular do Brasil


(...) Primeiro Lula perdia para Marina e Aécio desde o 1º turno. Depois, empatava. Mais um pouco e ganhava de todos no 1º e perdia no 2º. Passou uns dia e ele ganha nos dois turnos. Agora vem com o "João Doria" é o único capaz de derrota-lo. Rs, todos sabem que nas urnas Lula é imbatível. 

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Além de mostrar que o 'Fora Temer' unifica o País e que os presidenciáveis tucanos, que se uniram na articulação do golpe de 2016, estão entre os políticos mais impopulares do Brasil, a pesquisa Ipsos também revela que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem a maior taxa de aprovação entre os políticos brasileiros, com 38%; além disso, ele cresceu sete pontos em relação a fevereiro, a despeito de todo o massacre judicial e midiático de que tem sido vítima; outros presidenciáveis têm taxas de aprovação menores, como Marina Silva (23%), João Doria (16%) e Jair Bolsonaro (14%); quem fica à frente de Lula, entre os potenciais presidenciáveis, é o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, com 51% de aprovação.