IPSOS: rejeição a moro dispara e sua aprovação já é menor que a de Lula

51% dos brasileiros e brasileiras desaprovam a conduta de sérgio moro, que condenou o ex-presidente Lula tendo como prova exclusivamente a delação de Léo Pinheiro (OAS), que obteve a redução de uma pena de 39 para apenas 3 anos - judiciário convertido numa delegacia de 5ª -.

A aprovação do empregado dos EUA é de 39% - deficit de 12% -.

Enquanto isso Lula tem 42% de aprovação.

Como se vê, todas pesquisas indicam que nas ruas e nas urnas Lula é imbatível. Dai a perseguição implacável dos procuradores e togados submissos a vontade da mídia.

Canalhas!




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Judiciário convertido numa delegacia de 5ª categoria


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- Pois não excelência. Diga o que quer que eu diga e onde assino, por Armando Coelho Neto
 É o Poder Judiciário, como um todo, convertido numa delegacia de polícia de quinta categoria, se é que isso existe. A rigor, delegacia é delegacia, tem atribuições legais definidas, mas, aqui ali, nos rincões (ou não) aparecem delegados com superpoderes, que batem, prendem, arrebentam; casam, batizam e se transformam em longa manus de comerciantes a prefeitos. Tudo, obviamente, selado por juízes locais, já que no fundo estão todos zelando por interesses recíprocos. Delegacias de grandes metrópoles não fogem à regra. Até soube de um policial da assassina PM paulista, que rasgou seu próprio fardamento com uma caneta BIC, tudo para simular uma agressão...
Em várias situações, é comum entre policiais corruptos ou incompetentes o hábito de inserir droga nos pertences de suspeitos ou não. Por exemplo, diante de um alvo errado, se o policial comete excessos, tenta justificar a ação criando um suposto flagrante por porte de droga. Se o policial não consegue extorquir um criminoso, este pode ser preso pelo porte ou transporte de substância entorpecente, mesmo que nada disso tivesse ocorrido no momento da abordagem. Em quaisquer dos casos, as delegacias de polícia, coniventes ou não, conferem legalidade à ação, obedecendo a partir dali todos os ritos processuais. Em suma, daquele momento em diante, tudo passa a transcorrer com os rigores da lei, mesmo com vício de origem.
Esses exemplos inspiraram texto veiculado neste GGN, no qual trato o golpe de 2016, como o golpe da maconha intrujada. A destituição da presidenta Dilma Rousseff teve vícios de raiz – pela ausência de crime de responsabilidade ou qualquer outro. Foi uma maracutaia que contou a sabuja conivência do STF. Aquilo que até as pedras sabiam, mas que pelo STF foi ignorado, chegou a ser tratado pelo juiz aposentado Joaquim Barbosa como “Impeachment Tabajara”. Mas, como um golpe da maconha intrujada, ganhou ares de suposta legalidade. Numa criminosa operação matemática, se eram precisos X votos, aquele número foi atingido e o martelo foi batido. Faltou crime, motivação idônea, sobretudo fundamentação (os votos vieram pelo neto, cachorro, papagaio e apologia a um torturador).
Consolidava-se ali o grande acordo nacional “com o supremo e tudo”, diante da objetiva omissão e conivência das Forças Armadas, a quem cabe garantir o exercício de poderes constitucionais. De acordo com a Lei Complementar nº 97/1999, Art. 1o  “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais...”. No caso, estava evidente a violência contra o Poder Executivo. Entretanto, o Exército teria estado preocupado em monitorar o Movimento dos Sem Terra...
Retomo o assunto neste instante, após ler matéria veiculada no jornal Folha de S. Paulo, que tem como título "Fui ameaçado pela PF para fazer delação", diz dono do 'posto da Lava Jato' (Carlos Habib Chater). Numa entrevista para o jornal, ele diz que o Brasil está combatendo ilegalidades com ilegalidades. Queixa-se de que seu ex-gerente, ao perceber que iria ficar mais tempo do que presumiu, resolveu fazer delações que, de tão frágeis, nem o Ministério Público de Curitiba aceitou. Chater diz que a ameaça partiu de um delegado da PF, o qual teria dito que o “envolveria com o narcotráfico, que eu ficaria mais de 20 anos na cadeia, que me livraria [da prisão] em uma semana caso eu dissesse quem eram os agentes público ou os políticos que recebiam [propina]”.
Chater disse ainda ao jornal, que o tal delegado da Farsa Jato percebeu que ele não faria qualquer delação. Diz que não teria quem entregar, mas o delegado fez contra ele várias investidas, sempre afirmando que caso não entregasse (alguém) seria enviado para um presídio, o que realmente aconteceu. Acabou sendo recolhido no presídio de São José dos Pinhais. Segundo ele, “Existe muitas coisas que aconteceram nos bastidores dessa operação que eu diria ilegais, imorais, que ninguém sabe ou que pelo menos ninguém quer dar ouvidos....” O grampo ilegal encontrado na cela dele, pasmem (!) teria sido investigado por um dos suspeitos do grampo...
As ilegalidades e subterfúgios daquela operação, que para muitos seriam simples especulações e ou deduções, aos poucos foram entrando em cena. É o caso das denúncias de Tacla Duran, de que teria recebido de procuradores da Farsa Jato, uma minuta de um acordo de delação, mas teria desistido por ter de admitir crimes que não cometeu. Diz também que procuradores da operação costumavam tentar influenciar os delatores a envolver políticos. Como pano de fundo dessa minuta, haveria uma negociata, na qual um advogado “amigo” do juiz Sérgio Moro receberia por fora R$ 5 milhões. Além disso, denuncia fraudes em planilhas da Odebrecht, com aparente propósito de incriminar pessoas, entre elas o ex-presidente Lula.
Há, portanto, fortes suspeitas de que o pretenso combate à ilegalidade se dá mesmo fora da legalidade. A operação Farsa Jato, criada sob o pretenso mote de combater à corrupção, na verdade teve alvos escolhidos dentro de um calendário político para viabilizar o golpe de 2016. Visava e visa, principalmente e de forma muito especial, tentar acabar com o Partido dos Trabalhadores e destruir a imagem do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. A rigor permanece como farsa policialesca e ao mesmo tempo judicialesca. Grampos ilegais, divulgação ilegal de grampos legais, ameaças, prisões ilegais (tentadas ou consumadas), constrangimentos ilegais para obtenção de denuncias contra aquele ex-presidente, sem contar as arbitrariedades contra o ex-tesoureiro do PT, João Vacari Neto, tido hoje como preso político da democracia. Vacari foi absolvido duas vezes pelo TRF4 por falta de provas.
A rigor, o que se observa, é que parece ter razão quem disse que os oficiantes daquela operação vivem na caça de delatores que confessem crimes e ofereçam ao final a cereja do bolo, representada pela frase triunfal: eu fiz tudo isso e Lula sabia de tudo. Desse modo, qualquer semelhança da Farsa Jato com aquelas delegacias de quinta categorias, citadas lá em cima, não é mera coincidência. Nelas, os presos após serem torturados chegam diante do delegado e dizem: “Pois não, doutor. Diga o que o senhor quer que eu diga e onde é que eu assino”.

Twtter da manhã


@lmjcruels
Pessoal vou revelar uma coisa:
A candidatura de Jair Bolsonaro é na verdade uma pesquisa para saber quantos idiotas existem no Brasil

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Oscar 2018

Categoria melhor maquiagem e efeitos visuais vai para...Reforma da previdência
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Tom T. Cardoso: Luciano Huck queria ser presidente

Vamos a alguns trechos de artigo seu publicado na Folha de São Paulo:
"Em mais de 20 anos de carreira, sempre quis ser alguém que se coloca, que está presente na cena nacional e faz o que pode para usar sua energia a favor da evolução da sociedade e da nação".
Pois é, em 20 anos de carreira, à frente de programas revolucionários como Circulando e Caldeirão do Huck, Luciano praticamente moldou um novo jeito de pensar do brasileiro, além de usar sua invejável energia para colocar em prática uma profícua reforma habitacional. O Minha Casa, Minha Vida da Rede Globo reformou 66 barracos em menos de uma década. Ninguém fez tanto em tão pouco tempo. E sem usar dinheiro público.
"Por força do meu trabalho, nas últimas duas décadas viajei este país de ponta a ponta, entrei na casa das pessoas, dividi com elas seus sonhos, compartilhei seus desejos, sem nenhuma intenção, além de ouvir e contar histórias".
Verdade. Luciano deixou a Caravana da Cidadania de Lula no chinelo. Percorreu os rincões do país, batendo de porta em porta dos barracos, dormindo no chão de terra batida, e ouvindo os problemas e anseios do povo brasileiro. Tudo isso sem usar uma gota de álcool gel, sem registrar em vídeo um só encontro e sem faturar um mísero centavo. O altruísta da década.
"Meu nome foi levado para esse debate, em boa medida, por ter afirmado que está na hora de minha geração ocupar espaços de poder".
Sem dúvida. Luciano Huck é único que possui credibilidade e coragem para aglutinar grandes nomes da sua geração. Ele tem força para levar pra vida pública estadistas como Rico Mansur, Alexandre Acioly, João Paulo Diniz,  Álvaro Garnero, Aécio Neves e Paulo Preto. O artigo termina assim:
"Contem comigo na construção deste Brasil, mais positivo e mais justo de se viver".
Só parei de chorar agora. Volta, Luciano!

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Sensacionalista: ciência registra 1º caso de QI negativo

A revista Nature publicou artigo nesta quarta-feira com uma novidade histórica: cientistas registraram, pela primeira vez, a ocorrência de um Q.I. (quociente de inteligência) negativo. A notícia foi ao ar em primeira mão no conglomerado de comunicação formado pelo Jornal Metró, TV Maresol, TV Bugres e Jornal Município.
O Q.I. é um teste que mede a capacidade intelectual do indivíduo. Um Q.I. de 100 é considerado mediano. Acima disso ou abaixo disso, a pessoa é considerada de raciocínio lento ou superdotada. O Q.I. mais baixo que já havia sido registrado até o momento havia sido de 5 pontos, mas porque, por uma distração, o teste havia sido aplicado em uma pessoa morta.
Os cientistas da Universidade de Tranny, no entanto, se surpreenderam com um caso brasileiro. Após ver este tweet do ator pornô aposentado e técnico federal do ministério da Educação Alexandre Frota, os pesquisadores finalmente provaram a tese de que o Q.I. pode ser negativo.
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“Nem precisa testar”, disse o cientista comportamental John Holmes. “Eu conheço pouco da política brasileira, mas rapidamente me informei e descobri que apenas alguém com a inteligência negativa, ou seja, numa escala de desenvolvimento humano, a inteligência de uma pessoa que ainda não nasceu, poderia dizer isso.”
Os cientistas não sabem explicar qual seria a razão para isso. “Ficamos sabendo que ele luta artes marciais violentas, então talvez as pancadas na cabeça tenham levado a isso. Ficamos sabendo também que durante um período da carreira ele levou fortes boladas no queixo e cabeçadas no céu da boca, mas isso não faz mal, muito pelo contrário, então descartamos.”
por M. Zorzanelli 


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Um quê de Max

Dê um golpe e batize de impeachment
Militarize o golpe e apelide de intervenção federal
Persiga e estigmatize um partido e chame de justiça
Entregue as riquezas do país e diga que é progresso
Destrua os direitos do trabalhador e fale que é avanço
Torne o povo escravo de mercado e alardeie que é liberdade.

Enquanto faz isso a máfia jurídica-midiática via tapetão condena o candidato franco favorito a ser eleito presidente da República pela terceira vez.

Corja!
Recebido por e-mail

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