Raquel Dodge: rápida e implacável com Favreto, omissa com a República de Curitiba






Jornal GGN - Raquel Dodge já representou contra o desembargador que concedeu liberdade a Lula em duas frentes. Numa delas, no Conselho Nacional de Justiça, pede a pena máxima para Rogério Favreto: a aposentadoria compulsória. Enquanto isso, as denúncias sobre a polêmica indústria da delação premiada repousam na mesa da comandante do Ministério Público Federal. Dodge notabiliza o uso de dois pesos e duas medidas quando o assunto é Lula e os abusos da República de Curitiba.
Até o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, já cobrou publicamente a procuradora-geral sobre uma investigação contra os procuradores de Curitiba, pela suspeita de que eles escolhem os advogados com quem fecham acordos de colaboração. 
Gilmar lembrou e citou nominalmente o caso do procurador Diogo Castor de Mattos, cujo irmão advogado, Rodrigo Castor de Mattos, atuou na defesa do marqueteiro João Santana. O que Dodge já fez a respeito? À época das declarações de Gilmar, a grande mídia divulgou que petistas estudariam representar contra a PGR por prevaricação - o mesmo crime que, agora ela imputa a Favreto.
A indústria da delação premiada na Lava Jato já foi objeto de reportagens especiais no GGN em parceria com o Diário do Centro do Mundo, e vem há muitos meses ocupando espaço em vários jornais.
Recentemente revelou-se, por exemplo, que uma das maiores bancadas de advocacia do País supostamente teria vendido "proteção" a doleiros. Fica a dúvida: teve algum membro do Ministério Público ou do Judiciário participação em esquema do gênero? Essa delação será apurada ou não interessa a Dodge mexer nesse vespeiro?
Foi no Superior Tribunal de Justiça que Dodge pediu uma investigação criminal contra Favreto por prevaricação. A notícia sobre a representação saiu menos de uma semana após o plantonista travar (e perder) uma guerra jurídica em torno do habeas corpus de Lula.
Enquanto é rápida e implacável com Favreto, Dodge é lenta e omissa em relação à República de Curitiba. 
A reclamação pública de Gilmar, endereçada a Dodge, ocorreu em abril deste ano. No mesmo dia, o ministro também narrou a história de outro advogado que foi praticamente expulso da banca de Antonio Palocci por causa do suposto esquema em Curitiba. 
Gilmar também cobrou posição contra Marcelo Miller, ex-procurador da República, ex-braço direito de Rodrigo Janot, que somente agora foi denunciado à Justiça por causa de sua participação no acordo de colaboração de empresários da J&F.
Por que Dodge não foi ao Conselho Nacional de Justiça pedir uma investigação quando Sergio Moro saiu em defesa de Carlos Zucolotto, acusado pelo advogado Rodrigo Tacla Duran de cobrar propina de 5 milhões de dólares para melhorar um acordo de delação que estava sendo negociado com os procuradores liderados por Deltan Dallagnol? 
Por que não pediu investigação ao Conselho Nacional do Ministério Público contra os procuradores que participaram das negociações fracassadas com Duran - que, aliás, já apresentou indícios de que o Ministério Público no Paraná, de fato, ofereceu um acordo no molde prometido por Zucolotto. 
Indícios só servem aos procuradores quando é Lula quem está no banco dos réus? Investigações só são solicitadas quando o magistrado foi favorável ao ex-presidente, à revelia ou mascarando os fundamentos de sua atuação?



Os destaques da noite no 247, em 12/7/18

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Casal de japonês discutindo




- O homem grita: Sukitai.
- A mulher retruca: Kowanini.
- O homem: Toka a anji rodi roumi yakoo!
- A mulher de joelhos suplica: Mimi nakoudina tinkouji.
- O homem: Na myaou, makutamy oijiote...

E tu fica aí sendo besta, lendo como se soubesse ou isso aqui fosse escrito em japonês. Vai pegar outro besta por aí. Porque aqui já peguei vários.

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Poesia da noite





(...)
Solidão...
A angústia da cidade
A impossível procura da unidade
O retumbante clamor do silêncio anterior
Mais pungente, estridente que os bárbaros ruídos 
Que ferem, dilaceram, trituram os nervos e os sentidos.

(Fernanda de Castro em Saudosa, saudosa)


 

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Boa noite!

Quando o dia vai embora, é hora de deixar que as preocupações da vida também vá embora e dê lugar aos sonhos e alegrias...
Tenha uma excelente e abençoada noite!



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O direito e seu avesso, por Fábio de Oliveira Ribeiro

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Já fiz algumas considerações sobre a Decadência do discurso jurídico. Desde então as coisas só tem piorado, igual a cantiga da perua [pió, pió,pió], Domingo próximo passado elas alcançaram um novo patamar e no correr desta semana em razão da denúncia da Procuradora Geral do MPF contra o desembargador que concedeu um HC a Lula. De fato, ela deveria ter perseguido o juiz de férias que se insurgiu contra a execução da ordem, pois a conduta dele se enquadra perfeitamente no art. 330, do Código Penal e não o desembargador que exerceu seu poder dentro da Lei.

Raquel Dodge não faz questão alguma de manter a necessária impessoalidade no comando do MPF. Além de perseguir petistas inocentes, ela arquivado todas as representações e ações iniciadas contra os mafiosos do PMDB e do PSDB. As medidas lesivas ao patrimônio da União que são tomadas pelo usurpador nunca são questionadas pela PGR na justiça.
A decadência do Sistema de Justiça é completa. Não há mais qualquer coisa que se possa fazer dentro da legalidade. A única coisa a fazer agora é organizar a população para resistir à tirania e denunciando o uso indevido da argumentação jurídica por aqueles que só sabem conspirar contra a legalidade para garantir a impunidade de Sérgio Moro e dos ladrões que assaltaram o poder em 2016.
Há algum tempo no GGN fiz uma resenha do livro Estado Pós-Democrático de Rubens Casara. A descrição que ele fez do Sistema de Justiça continua válida, mas ela é muito sofisticada.
Se levarmos em conta as trapalhadas e absurdos que tem sido cometidos pelo STF, STJ, TRF-4, MPF-PGR e TJRJ creio que é preciso escrever um livro sobre a universalização pelo Sistema de Justiça dos três princípios das Bocas de Fumo cariocas.



O uso destes 3 princípios jurídicos explica tanto a seletividade (a perseguição feroz de petistas inocentes e a impunidade dos mafiosos do PMDB, PSDB, DEM, etc...) como a decadência jurídica e política do país.
Como o discurso jurídico foi esvaziado em razão de ter sido capturado politicamente pelo crime organizado que se expande dentro do Sistema de Justiça é preciso explicar ao povo brasileiro, com uma linguagem popular, o apodrecimento jurídico-político-institucional do Brasil.
O uso do rigor científico neste momento é nocivo. Ele funciona como um instrumento de legitimação do vazio discursivo instalado no país através de decisões excepcionais (ou seja, ilegais, criminosas, antiéticas e imorais e com um fedorento verniz de legalidade). Foda-se a educação.
Quando o Direito se torna um instrumento de opressão econômica e social a serviço de uma tirania togada que subverte a Lei dizendo que a aplica é preciso "meter o pau no cu" da respeitabilidade da argumentação jurídica. Literalmente.
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Ponto turístico

Enquanto isso na praça dos três puteiros...

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