Gente, vamos assistir, comentar, curtir e compartilhar


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Rir é o melhor remédio


Cachorrão, da próxima vez que enviar dinheiro para Flávia, não use o envelope como bilhete, é que ela recebe apenas a grana, ok?
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Educação


As famílias deixaram de educar os filhos em casa e mandaram para escola, transferindo a responsabilidade e confundindo Educação com instrução escolar. 

O resultado é a desagregação familiar e social.
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Perseguição continua, togada cobra 31 milhões de Lula

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A perseguição insana do judiciário contra o ex-presidente Lula continua a todo vapor, Carolina Lebbos, a togada que responde pela execução penal da sentença de Lula, resolveu cobrar nada menos que R$ 31.195,712,78 (trinta e hum milhões, cento e noventa e cinco mil, setecentos e doze reais e setenta e oito centavos), a título de multa e indenização decorrente do processo do triplex de Paraty (ops) de Guarujá [o de Paraty é dos Marinhos, com eles o judiciário não mexe]. Ontem esta mesma deusa togada proibiu a advogada Gleisi Hoffmann de advogar para Lula - nem os militares fizeram isso durante a ditadura deles, a de toga é pior -.

Pode anotar: No rojão que vai, é questão de tempo para os militares tomarem conta do país. E quando isso acontecer os heróis e valentões do ministério público e do judiciário abanarão o rabo com maestria.

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Planos de saúde

- Como eu falei na assinatura do contrato
o plano de saúde é corporativo:
Você entra com a grana
e Nós com a exploração!
A ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - garante.

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Frase do dia

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A gente pergunta: 
Que país é esse em que uma cela de prisão em Curitiba é mais visitada por personalidades políticas internacionais, autoridades, do que o Palácio Presidencial? Tem algo de muito errado no país para que isso ocorra.
Celso Amorim

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Luis Nassif: Globo comanda a marcha da insensatez

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-  Sobre a insensatez da Globo e o ótimo artigo do jornalista Luis Nassif, eu digo apenas o seguinte: eles (mídia, ministério público e judiciário) estão esquecendo que o cipó de aroeira sempre volta no lombo de quem mandou dar, é apenas uma questão de tempo -
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As Organizações Globo tornaram-se uma estrutura tão sem-noção, inclusive sobre seu poder de influência, que fica-se sem saber o que pretende com essas entrevistas com candidatos no Jornal Nacional. É de uma irresponsabilidade a toda prova, desde a forma de tratar os entrevistados até a intenção explícita de criminalizar mais ainda a política.
Ontem, a entrevista com Geraldo Alckmin foi o ápice dessa estratégia anti-jornalística. O PT comemora quando o PSDB é atacado. O PSDB comemora (e conspira) quando o PT é poder. Ambos celebram quando o alvo é Ciro Gomes ou Marina. Que tiram suas casquinhas quando o tiro é disparado contra adversários.
Não se dão conta, todos eles, que o alvo central da Globo é a política. Sua obsessão em criminalizar alianças políticas – sabendo que são essenciais para garantir a governabilidade do eleito -, sua ênfase única em denúncias e suspeitas, seu desinteresse em discutir propostas, sua arrogância, de se apresentar como a representante maior dos eleitores, tudo isso têm um efeito fulminante sobre a imagem da política.
O que querem? Entregar o país a Bolsonaro? Eleger um candidato sem alianças, sem governabilidade, para ser melhor manobrado?
As entrevistas atropelam regras mínimas de entrevistas. Nelas, cabe aos entrevistadores buscar o maior número possível de informações dos entrevistados. Consegue-se isso com perguntas objetivas sobre temas relevantes. E, principalmente, com a educação de não utilizar o entrevistado como escada para se promover, sendo senhores do espaço e do tempo do programa.
Em todas as entrevistas sobressaíram perguntas longuíssimas, pegadinhas, com a intenção objetiva de encurralar os convidados e nenhuma objetividade para extrair o que mais importa para o eleitor: as propostas de campanha.
O que pretendem? Consagrar Bolsonaro? Ele foi o único que escapou do bom-mocismo de não confrontar os donos da casa. E venceu o debate. Afinal, ele representa tudo o que a Globo considera virtude na política: não faz alianças, é de uma sinceridade brucutu nas suas posições.
Não é necessário nenhum tirocínio em especial para prever o que seria o governo Bolsonaro. Ao menor embate com a política – ou com a mídia – convocaria imediatamente as Forças Armadas. Até agora elas não se imiscuíram na política porque não foram convocadas pelo chefe maior, o Presidente da República. É um fio tênue de legalidade que impede sua volta, ante a desmoralização completa das instituições, Judiciário, Executivo, Legislativo e MÍDIA.
Os valentes da Lava Jato, do Judiciário, da Procuradoria Geral da República – e da mídia -, imediatamente se recolheriam ao primeiro toque de clarim.
Será que os gênios que definem a linha editorial das Organizações Globo não têm noção do que estão plantando? Ou julgam que criminalizando todos os políticos, mostrariam isenção? Não querem mostrar isenção, querem mostrar poder, um poder que os coloca acima do Executivo, que os permite manobrar o Judiciário e a Procuradoria Geral da República. O que pretendem não é a isenção, é se colocar como um poder maior, acima da política, dos partidos e dos candidatos. Por acaso julgam que sairiam incólumes do caos nacional que se seguiria à desmoralização final da política?