Mensagem da Vovó Briguilina



Doí muito
Quando algo
Tá nos matando por dentro
E a gente age como esse algo
Não tivesse nos machucando nem um pouquinho
...
Vida que segue!

Briguilinas

Ciro Gomes ao vivo


Vida que segue...

Moro: Lula faz parte do meu passado. Meu presente é Onyx

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Mais uma vez Sérgio Moro deu provas que é o canalha-mor da republiqueta de merda dos bolsonaristas. 

Ano passado em evento nos EUA afirmou que caixa 2 era pior que corrupção. Este ano durante a eleição, depois de encontro com o posto Ipiranga econômico de Jair Bolsonaro, "perdoou, o futuro chefe da casa-civil, Onix Lorenzoni - réu confesso de caixa 2.

Hoje primeiro disse que: "A questão relativa ao ex-presidente Lula pertence à Justiça, não ao futuro ministério. Isso faz parte do meu passado. Não tenho nenhum comentário a fazer a esse respeito". 

Mais tarde defendeu mais uma vez o colega de ministério e caixeiro Onyx, disse ele: "demonstrou naquela oportunidade o comprometimento pessoal, com custo político significativo, para a causa anticorrupção. Então, ele tem a minha confiança pessoal...."

Como se vê, sejumoro não é político, é um politiqueiro sem-vergonha e sem caráter.
Verme!
Vida que segue...

Frase do dia, do ano ou da década?

- Ministro lewandowski, o supremo é uma vergonha viu. Eu tenho vergonha de ser brasileiro quando eu vejo vocês.

Não conheço o autor da frase, mas desde já assino embaixo do que ele disse. E mais, pela enéssima vez reafirmo: O judiciário é o mais corrupto dos poderes...principalmente, "com supremo com tudo".


Vida que segue...

O hipe do obscurantismo

Como ser atual no discurso

Vida que segue...

Democracia


Nesta quadra difícil pela qual passam o país e o mundo, em que a violência real ou simbólica contra supostos inimigos e aqueles que pareçam diferentes cresce dia a dia, potencializada por ódios e incompreensões de toda espécie, é preciso retomar a discussão acerca da democracia.
Embora do ponto de vista etimológico signifique simplesmente governo do povo, ela expressa uma ideia muito mais densa, plasmada que foi por lutas multisseculares contra a tirania e a opressão.
Alguns, ainda apegados a concepções do século 18, definem-na como um regime que limita o exercício do poder. Outros, buscando aperfeiçoar sua prática, fazem-na corresponder a certo modo de governar ou escolher os governantes. 
Dalmo Dallari, revisitando o tema, identifica três questões que merecem ser mais bem debatidas. Primeira: como fazer com que prevaleça efetivamente a supremacia da vontade do povo? Segunda: como evitar que a liberdade prepondere sobre a igualdade ou vice-versa? Terceira: como evitar que a democracia seja identificada com determinada forma ou sistema de governo? 
Quanto à primeira, constata-se que continua necessário aprimorar os instrumentos legais e políticos existentes para garantir a livre expressão e manifestação da vontade dos cidadãos. Não basta apenas assegurar o voto direto, secreto, universal e periódico, sendo essencial resguardá-lo contra quaisquer interferências espúrias, especialmente as levadas a efeito pelas hoje onipresentes mídias eletrônicas, ressalvada a legítima divulgação de dados e opiniões.
No tocante à segunda, sabe-se que tanto a liberdade ilimitada usufruída só pelos economicamente privilegiados, tal como a igualdade levada a extremos em favor dos menos aquinhoados, termina por sufocar uma das duas. A história evidencia que o aumento desmedido de um desses valores ocorre sempre em detrimento do outro, cumprindo encontrar-se um meio termo entre ambos.