Coincidências


Empresas do ex-procurador Carlos Lima (Quadrilha de Curitiba), de Carlos Zucolotto (tentou vender delação a Tacla Duran) e da esposa de Sérgio Moro foram criadas um pouco antes da assinatura do acordo Lava Jato/EUA/Petrobras que entregava aos procuradores da força-tarefa a fortuna de 1,250 bilhão. 
Coincidência...

Vida que segue

A curiosidade matou o gato



Faça isso e verá a cena do vídeo ser repetida, exatamente igual. Apenas os personagens e local é diferente, a reação é idêntica.

Vida que segue

Conversa de vizinhos

Se encontrei com minha vizinha na calçada e, conversa vai, conversa vem...
- Meu filho morou no Canadá. Foi uma experiência incrível, fantástica. 
- Tava trabalhando?
- Não, estudando. Ele conseguiu uma bolsa do programa Ciência sem fronteira. Pena que minha filha não terá a mesma oportunidade, acabaram com o programa.
-  É por estas e muitas iguais que voltei em Haddad, você também né?
- Deus me livre. PT nunca mais.

Dei bom dia e fui embora. A partir deste dia evito conversar com essa vizinha. Adivinha em que ela votou? Dou um doce.

Vida que segue

EUA 7 X Brasil 0


  • Entrega do pré-sal
  • Venda da Embraer
  • Entrega da Base de Alcântara
  • Desestabilização da Venezuela
  • Submissão do Ministério da Justiça a Cia
  • Liberação do visto de entrada para estadunidenses
  • Maracutaia Lava Jato/Petrobras/Departamento de Justiça Aamericano 

Estes 7 tópicos acima foram "Sinais, fortes sinais" de submissão que Jair Bolsonaro deu aos EUA, o que recebeu em troca? Ninguém sabe, ninguém viu.

Viva o Brazil, zil, zil...

Vida que segue

Kennedy Alencar: Bolsonaro exibe "complexo de vira-latas" em visita aos EUA

Espelho, espelho meu, quem é menos vira-latas do que eu?
O “complexo de vira-latas”, conceito criado por Nelson Rodrigues, é perfeito para descrever a visita aos Estados Unidos do presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva.
Nelson Rodrigues entendia o “complexo de vira-latas” como a “inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”. Ele cunhou a expressão inspirado na derrota do Brasil para o Uruguai na Copa de 1950 e a utilizou em muitas situações depois.
A viagem de Bolsonaro e ministros aos Estados Unidos é “rodrigueana”. É uma manifestação do brasileiro e o seu “complexo de vira-latas”. Por exemplo: a dispensa de vistos para turistas americanos é uma vitória do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contra todo o corpo técnico do Itamaraty.

Síndrome de baba-ovo


"Melhor Estados Unidos que Cuba e Venezuela"

A frase acima, dita por bolsominions estão em todas redes sociais - Twitter, Facebook, Instagram etc -, é a radiografia do espŕito dessa gentalha, nasceram para babar ovo, puxar-saco...triste.

Vida que segue

Maracutaia Lava Jato, EUA, Petrobras inocenta Lula

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou petição ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que a corte analise o acordo entre a Petrobrás e os Estados Unidos e revise a condenação de Lula no caso do Tríplex do Guarujá depois da empresa ter firmado acordo onde ela se apresenta como ré e não como vítima, e da notícia presente em processo trabalhista da OAS de que a empresa pagou 6 milhões de reais para ajustar depoimento de delatores.
O documento aponta as razões de porque o acordo entre a Lava Jato, a Petrobrás e o governo americano, que destinou 2,5 bilhões de reais para uma fundação da Lava Jato, é incompatível com a sentença dada a Lula. No documento firmado entre os 11 procuradores da Lava, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Petrobrás, esta aparece como ré e responsável pelos desvios na empresa, inclusive listando executivos envolvidos nesses desvios. Já no processo de Lula ela aparece como vítima, tendo sido inclusive assitente da acusação. Não é possível, em torno dos mesmos fatos, a empresa ser vítima no Brasil e criminosa nos Estados Unidos. Em nenhum momento do documento, assinado pela equipe de Dallagnol, a empresa responsabiliza o ex-presidente Lula pelos desvios da Petrobrás.
Enquanto a Lava Jato posava de defensora da Petrobrás no Brasil, ajudava os Estados Unidos a processar a empresa como ré, forçando a entregar 2,5 bilhões de reais e acesso a informações sobre tecnologia e campos de petróleo.