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Arthur Virgílio envia carta para Alckmin: Não fuja

Manaus 11 de Dezembro de 2017

Caro Geraldo Alckmin

Na reunião da última sexta feira, dia 08 deste mês, patrocinada pelo Tasso, decidimos, você e eu, sobre os seguintes pontos:
1) O PSDB realizará prévias para escolha do seu candidato à Presidência da República nas eleições de outubro de 2018. “Prévias amplas, gerais e irrestritas”, abertas portanto a todos os filiados ao partido que nele militem há, pelo menos, um ano. Hoje leio declaração do ex-presidente interino Alberto Goldman, dizendo ser impossível  tal realização democrática, numa linha de argumentação que não me convence e, sem dúvida, convence, menos ainda, o povo brasileiro. Confio em que sua palavra é, foi e será definitiva. Espero que o ilustre companheiro declare, alto e bom som, que as prévias acontecerão e que oportunidades iguais serão dadas aos dois postulantes à indicação para a disputa presidencial;
2) Falando em igualdade, repiso que, há meses, requisitei formalmente, à direção nacional, a lista com nome, e-mail, telefones e endereço de cada filiado ao PSDB. Como não obtive êxito, repito a você a justa reinvindicação. Tão justa, que poderia, até mesmo, seguir em tom de cabível exigência. Gente com vocação para a vitória, afinal, não usa de escapismos para fugir a um enfrentamento saudável e necessário;
3) Do mesmo modo, acertamos, eu e você, que a pré-campanha, certamente, haveria de contar com recursos do fundo partidário, divididos em partes milimetricamente iguais entre as suas atividades e as minhas;
4) Finalmente, realizaríamos pelo menos dez debates, nas mais estratégicas cidades brasileiras. Debates respeitosos, porém duros, que exporão o PSDB, com seus feitos e suas mazelas, com suas ações e omissões, ao escrutínio da militância e, sobretudo, ao olho no olho com a nação brasileira.
Sobre a convenção, nela registrei alguns fatos insólitos: 1) durante penosos minutos, fiquei sem saber se teria lugar à mesa ou não; 2) visivelmente reduziram a potência do som, quando discursei; 3) para o instagram da Rede 45, eu simplesmente “não fui” à convenção. Que feio! 4) quando se começou a entoar o hino nacional, um certo cidadão, que dizem ligado a você, genro não sei bem de quem, intrometeu-se, bruscamente, entre o presidente Fernando Henrique e eu, espero que mandado por ninguém, certamente com intuito de evitar alguma 1a página retratando aquele momento entre o notável sociólogo e seu antigo ministro e duas vezes líder do seu governo. Miudezas, Geraldo, que – tenho certeza! – não fazem parte da perspectiva generosa que, obrigatoriamente, deve fazer parte do caráter de um candidato a dirigir o Brasil.
Fiquei feliz com as “vaias” de uma das charangas, porque elas logo silenciaram – e viraram aplausos – diante das razões de quem não é dúbio e não teme jogar na casa do adversário. Não confundamos, aliás, o conceito do PSDB, junto aos brasileiros, com a convenção tão recentemente realizada. O Brasil estava bem distante das centenas de pessoas que foram ao nosso evento, levadas, em sua maioria, por lideranças partidárias. Eu mesmo levei minha “claque”: minha esposa, um deputado estadual, um vereador, um dirigente, e mais duas ou três pessoas. Uma multidão!
Não permita, por fim, que se agigante um sentimento de rancor contra o seu Estado, meu prezado Geraldo. O deputado Caio Nárcio tentou subir ao palanque, para abraçar alguém, e foi barrado por uma senhora de postura marcial: “o senhor não pode subir”. Ao que o deputado respondeu: “Sei que não posso. Não sou paulista”.
Você sabe como discordei, apesar de toda a estima pessoal, de termos um presidente do PSDB que, ao mesmo tempo, fosse postulante à presidência da República. O gesto truculento contra o Tasso, soa então como pessoal. E o desmentido dessa jurisprudência, pois, soa como casuística também. Somente me resta, agora, opinar que a única postura que lhe cabe, neste momento, é acabar com esse disse-me-disse sobre as prévias. Declare, com a firmeza que o caracteriza, que elas acontecerão…e serão amplas, irrestritas, livres e lisas.
Declare que o PSDB terá de fechar questão a favor da reforma da previdência, em nome do Brasil e não das próximas eleições. Declare que conduzirá nosso partido pelo caminho aberto do reencontro com os brasileiros e não pelos atalhos que levam a decisões de cúpula, ao menoscabo aos nossos militantes.
Enfim companheiro [não fuja] enfrente-me em campo aberto. Ou perderemos mais uma eleição e nos tornaremos ainda mais irrelevante na cena política brasileira.

Saudações tucanas
Arthur Virgílio Neto



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Alckmin o Frankstein - uma mistura de Aécio, Cunha e Michê

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A continuidade da baixaria
"Vamos obstruir todos os trabalhos legislativos até o país ‘quebrar’ e a presidente Dilma ficar incapacitada de governar. Sem o poder legislativo, ela não consegue aprovar nada contra a crise e o desemprego e fica muito mais fácil de derrubá-la.”  Aécio Neves

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Psdb enxerga o algueiro no olho dos outros, mas não a trave no seu


Sob falsa pacificação, Psdb vive a sua pior crise
Dizer que o PSDB perdeu a aura que o tornava diferente é pouco para traduzir sua crise, a pior que o partido já enfrentou desde o seu surgimento, há três décadas. Levado no embrulho da onda de descrédito que engolfou a política, o tucanato tornou-se um aglomerado caótico. Vão abaixo meia dúzia de evidências:
1) O PSDB declara-se pacificado sob a presidência de Geraldo Alckmin, inaugurada na convenção nacional deste sábado. Mas ainda convive nos subterrâneos com uma guerra fratricida entre as facções de Tasso Jereissati e de Marconi Pirillo (pode me chamar de centro-avante de Aécio Neves).
2) Alardeia que desembarcou do governo de Michel Temer, mas tolera a permanência de dois filiados na Esplanada: Aloysio Nunes (Itamaraty) e Luislinda Valois (Direitos Humanos).
3) O PSDB é a favor das prévias, previstas no estatuto do partido. Mas finge que Alckmin é presidenciável único, escanteando o rival Arthur Virgílio Neto, prefeito tucano de Manaus.
4) Defende a reforma da Previdência, mas não consegue entregar nem metade dos votos de sua bancada na Câmara.
5) Acusa Lula de buscar a re-reeleição para “voltar à cena do crime”, mas guarda um imponente silêncio sobre o pedido de inquérito criminal que corre contra Alckmin no Superior Tribunal de Justiça.
6) Enrola-se na bandeira da ética, mas acoberta Aécio Neves, transformando a corrosão do achacador de Joesley Batista num processo de enferrujamento partidário.
by Josias de Souza
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MP e Judiciário são braços da máfia tucana

A quadrilha de Curitiba usa até mordida de cobra em cadela para investigar e denunciar Lula, enquanto isso sequer abre inquérito para investigar o tucano Geraldo Alckmin (Psdb/SP), novamente candidato a presidente em 2018.
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PGR ainda não iniciou investigação de propina da Odebrecht para Alckmin, por Rodrigo Gomes da RBA

 
A Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda não abriu inquérito sobre as delações dos ex-executivos da empreiteira Odebrecht Carlos Armando Paschoal, Arnaldo Cumplido de Souza e Benedicto Júnior, que citaram repasses de aproximadamente R$ 10,3 milhões ao governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), nas campanhas eleitorais de 2010 e 2014, nas quais ele saiu vencedor.
 
As delações foram tornadas públicas em abril deste ano, mas, passados sete meses, nenhum citado foi ouvido e nenhum procedimento investigativo foi realizado. Segundo os delatores, o dinheiro da propina vinha de contratos de obras com a Sabesp e com a Linha 6-Laranja do Metrô paulista.
 
“Justamente num tempo em que a Justiça brasileira diz querer acabar com a corrupção, por que alguns têm a vida revirada e outros são esquecidos?”, questionou o deputado estadual Alencar Santana Braga (PT), que se reuniu ontem (21) em Brasília com o vice-procurador-geral, Luciano Mariz Maia. Além de Braga, participaram do encontro os deputados federais Paulo Teixeira, Valmir Prascidelli e Nilto Tatto, todos do PT.
 
“Mariz Maia informou apenas ter havido a abertura de um procedimento conhecido como ‘Notícia de Fato’, que segue em sigilo, mas na prática não tem valor legal relevante, sendo apenas de caráter interno. A PGR informou não ter recebido do Supremo Tribunal Federal (STF) os anexos das delações que continham as informações envolvendo Alckmin e, dessa forma, não conseguiriam investigar. Ou seja: nada foi feito e Alckmin segue imune e ileso”, criticou o parlamentar paulista.
 
Segundo os delatores, Alckmin recebeu R$ 2 milhões em caixa dois na campanha ao governo paulista em 2010. E R$ 8,3 milhões na campanha de 2014. De acordo com o delator Carlos Armando Paschoal, em 2010 o acerto foi feito com Aluízio Araujo, então membro do conselho de administração da Odebrecht, morto em 2014. A propina teria sido negociada pelo próprio Alckmin, em seu escritório na Avenida 9 de Julho. Ele indicou o cunhado, Ademar Ribeiro, para coordenar as entregas em parcelas de R$ 100 mil ou R$ 200 mil.
 
Já Benedicto Júnior disse que um dos pagamentos de propina, de R$ 1,5 milhão, estava relacionado a uma obra da Sabesp. A maior parte dos valores restantes estaria vinculada aos contratos de construção da Linha 6-Laranja (São Joaquim-Brasilândia) do Metrô, cuja licitação foi vencida pela Odebrecht. Em 2014, os pagamentos teriam sido feitos ao secretário de Estado do Planejamento, Marcos Monteiro, tesoureiro da campanha do governador em 2014. Ele era identificado como “MM-Partido” nas planilhas de propina da Odebrecht, entregues pelos delatores.
 
O ex-prefeito de Santos e ex-diretor da Sabesp João Paulo Papa (PSDB), atualmente em mandato como deputado federal, teria recebido R$ 300 mil em sua campanha. Todos os citados negam irregularidades.
 
Para o deputado paulista, a situação evidencia a seletividade do Ministério Público e da justiça no combate à corrupção. “A PGR não ter feito nada em relação à delação contra Alckmin demonstra o quanto age com seletividade, contra quem quer e da forma como quer. Não há sentido ter passado meses após a delação e sequer ter aberto inquérito. Nem o básico foi feito. Cunhado, secretário e outras pessoas não foram chamadas a deporem, como então descobrir se a delação é verdadeira ou falsa?”, questionou.
 
Procurada, a PGR não se manifestou sobre o caso.
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Alckmin é candidato a presidente, desde sempre



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Geraldo Alckmin deixará o Psdb, caso Aécio Neves consiga o comando da legenda. 

O governador paulista será candidato a presidente em 2018.

A dúvida é: em qual partido?

Quanto a Aécio a dúvida é: será candidato a governador de Minas ou a deputado federal?
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Eleição 2018


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin é desde já o candidato a presidente do Psdb.

O prefeito paulista, João Doria também pode até ser candidato a presidente mas, por qualquer outro partido.

Este é o fato, o mais é boato.

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Essa notícia vai sair no Jornal Nacional?

Imagem da Avenida Paulista lotada de indignados por a Odebrecht ter pago apenas 2 milhões de reais ao "Santo" Geraldo Alckmin. Dizem eles:
Isso não é propina, é dízimo de Igreja de favelados.

Conexão Delta Psdb será investigada?





As ligações perigosas entre Carlinhos Cachoeira, Fernando Cavendish, Adir Assad e José Serra e Geraldo Alckmin, ambos do Psdb-SP, serão investigadas ou isso também não vem ao caso? Em valores corrigidos a construtora Delta assinou contratos de 943 milhões de reais. Apenas no curto governo Serra em São Paulo foram 764, 8 milhões e no governo Alckmin mais 178,2 milhões. Por que o MPF - Ministério Público Federal - e o Judiciário tem tanta dificuldade em investigar tucano? Punir? Nem pensar...Leia mais>>>

Brasil 247 - Aécio e Alckmin vaiados na paulista: Corruptos

\o/ Dois presidenciáveis tucanos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador Geraldo Alckmin, que esperavam ser aclamados pela população neste domingo, foram surpreendidos com a reação hostil dos manifestantes.

Ambos foram recebidos com vaias, sendo chamados de corruptos e ladrões de merenda escolar, em referência ao escândalo do desvio de recursos da merenda escolar na gestão de Alckmin.

Mais cedo, Alckmin recebeu, na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes, uma comitiva formada por senadores e deputados da oposição. Em entrevista coletiva ele disse que "é preciso virar a página".

"Precisamos virar essa página. Precisamos de uma solução rápida para retomar o crescimento".

A deputada federal Jandira Feghali, do PC do B, avaliou que a recepção aos tucanos serve como lição. "É para esses políticos da oposição verem que tipo de manifestação apoiam e financiam. A criminalização da política atinge todos. Assim é que surgem os apolíticos e viram heróis", disse a comunista.

Lembra disso Geraldo Mockim?



Cássio Chebabi,  que está sob investigação da Operação Alba Branca, tinha um hábito. Como presidente da cooperativa Coaf ele frequentava eventos públicos ao lado do governador tucano Geraldo Alckmin  de São Paulo, nas cidades da região de Ribeirão Preto, e distribuía generosamente caixinhas de suco de laranja - um dos principais produtos vendidos a preços superfaturados pela cooperativa Coaf para compor a merenda escolar de administrações municipais.

Numa dessas festas políticas, no dia 28 de abril de 2014, em Bebedouro, ele estava ao lado do  governador Geraldo Alckmin e no prefeito do município, Fernando Galvão. Alguém da própria equipe de Chebabi fotografou o momento de confraternização - o tucano aparece sorridente entre o prefeito e Chebabi, estes dois exibindo caixinhas do suco.
 Na ocasião, Alckmin inaugurou o posto do Poupatempo e Ciretran de Bebedouro. O evento ocorreu na Praça Barão do Rio Branco, centro da cidade.

Caju & Castanha



A dupla e a oposição hoje engole em seco a letra deste repente, pois o povo sabe que a vida melhorou. Não tanto quanto todos merecem, mas que melhorou só não reconhece os doentes de TOCAL - Transtorno Obsessivo Compulsivo Anti Lula/PT - .

Austeridade - teu nome é tucano

José Serra multiplica por 6 os gastos com publicidade durante sua "austera" administração no governo paulista.

Passou dos R$ 55 milhões em 2005 - recorde Alckmim -, para R$ 311 milhões.

Imagine se o menino gostasse de propaganda...

Serra candidato a presidência? Duvido! Mas, é possivel

Agora é provável que José Serra seja o candidato a presidência pela oposição. Mas, sabem por qual motivo ele faria (?) fazer este sacrificio (ser derrotado pela Muié)?

É que ele não tem alternativa. Ou disputa a presidência ou se aposenta. Geraldo Alckmin não cederia ao Serrágio a legenda (PSDB) em sampa.

Pois é, o Serra perde até para o picolé de xuxu.

Só "ganha", no pig, ibope e cia.