por Carlos Chagas
Dilma recomendou a seus auxiliares que evitem manifestações de euforia diante das mais recentes pesquisas eleitorais. Agora que ela ultrapassou José Serra, a hora é de mais empenho e mais trabalho, jamais de comemorar. Até porque, outras pesquisas virão. Eleição se ganha no dia, jamais antecipadamente, tem dito a candidata, de partida para Nova York, onde participará de homenagem ao presidente do Banco Central brasileiro, Henrique Meirelles.
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Receita básica
A sucessora de Lula tem uma receita básica a seguir se quiser elevar a posição econômica e social do Brasil no mundo: dar menos importância a temas recorrentes, como juros, inflação e câmbio, para debater seriamente melhorias na educação, na saúde e em infraestrutura.
Economistas ouvidos pelo Correio Braziliense, entre eles o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, avaliam que o país viverá, nos próximos 20 anos, um processo idêntico ao observado nos Estados Unidos no início do século passado, quando se tornaram um gigante econômico.
Por aqui, esse movimento surgirá, entre outras coisas, porque o brasileiro tem cada vez mais emprego, renda e crédito e está, consequentemente, mais exigente.
Economistas ouvidos pelo Correio Braziliense, entre eles o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, avaliam que o país viverá, nos próximos 20 anos, um processo idêntico ao observado nos Estados Unidos no início do século passado, quando se tornaram um gigante econômico.
Por aqui, esse movimento surgirá, entre outras coisas, porque o brasileiro tem cada vez mais emprego, renda e crédito e está, consequentemente, mais exigente.
Mérito de Itamar Franco e Lula
O Brasil mudou de patamar em relação à economia mundial, conforme o reconhecem alguns dos mais renomados economistas brasileiros e estrangeiros. E é preciso reconhecer que essa transformação ocorreu durante o governo do ex-líder operário.
Itamar Franco teve seu mérito, ao conseguir a estabilidade econômica. Mas Lula, que foi apresentado como um fantasma ameaçador, acabou zelando pela estabilidade mais ainda do que o governo de FHC.
Sabemos que os responsáveis pela consolidação da estabilidade e, portanto, por essa fase de prosperidade do País foram o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, José Dirceu e o atual deputado e médico sanitarista Antonio Palocci, que teve a inteligência de se cercar das pessoas certas, quando foi ministro da Fazenda, durante os quatro anos do primeiro mandato de Lula.
Itamar Franco teve seu mérito, ao conseguir a estabilidade econômica. Mas Lula, que foi apresentado como um fantasma ameaçador, acabou zelando pela estabilidade mais ainda do que o governo de FHC.
Sabemos que os responsáveis pela consolidação da estabilidade e, portanto, por essa fase de prosperidade do País foram o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, José Dirceu e o atual deputado e médico sanitarista Antonio Palocci, que teve a inteligência de se cercar das pessoas certas, quando foi ministro da Fazenda, durante os quatro anos do primeiro mandato de Lula.
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