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Neymar "obrigado" a ser negro

Nós brasileiros sabemos muito bem diferenciar um negro de um moreno - cor de jumento, molecagem cearense -.

Pois não é que querem pegar no pé de Neymar porque ele foi perguntado se já tinha sido vítima de racismo e respondeu:

" Nunca. Nem dentro, nem fora do campo. Até porque eu não sou preto, né"

Pura verdade.

Aí logo vem patrulheiro e tasca:

"Medo da sua negritude, Neymar diz que não é negro".

Gente, deixem de palhaçada e complexo de inferioridade. 

Qual a diferença de Neymar ou qualquer outra pessoa - seja famosa ou não - assumir sua "morenice", vão discriminar os morenos, os cafuzos, os mamelucos, os mulatos?

A maior riqueza do Brasil é nossa miscigenação. 

Cada um de nós temos sangue branco, índigina, preto correndo nas nossas veias e isso é que nos faz ser acima de tudo brasileiros - com orgulho e humildade -.

Ponto final

Comissões temática da Câmara Federal aprovaram Projeto de Lei para adoção de cotas raciais nos parlamentos Federal, Estadual, Municipal

Sou absolutamente a favor de cotas raciais e mais:

  • Cotas para mulheres e, para os homens também?
  • Cotas para LGBTs
  • Cotas para obesos
  • Cotas para esqueleticos 
  • Cotas para portadores de necessidades especiais - deficiente é politicamente incorreto -.
  • Cotas para "melhor idade" e para não discriminar, cotas também para a pior idade - mas, qual é a pior idade -?
  • Cotas para índios, brancos e negros
  • Cotas para cafusos, mulatos, mamelucos e malucos também.
Sou a favor de cotas para todas as matizes raciais, sociais, animais, o escambau.
Ah, também sou a favor de cotas para filhos da puta que não cansa de inventar besteira.
Se esqueci alguma categoria, por favor lembrem-me deixando um comentário. Obrigado

Uma ofensa às mulheres e à educação brasileira

Um bônus para as ‘caboclinhas’ de Pernambuco e do Ceará se casarem com os engenheiros estrangeiros”,
deboche de Claudio de Moura 
Educador e articulista da Veja
Tá explicado

Abaixo mais uma palhaça de um movimento negro sobre a luta contra o racismo

Na minha opinião igualitária, a maioria dessas pessoas que comandam ongs e movimentos negros contra o "racismo", não passam de um bando de complexados.

Leiam: "O vazamento de um pedido de Walcyr Carrasco à produção de “Amor à Vida” foi suficiente para iniciar mais uma polêmica em torno da trama das nove da Rede Globo. O autor solicitou que mudassem o visual de Jayminho, criança adotada por Niko (Thiago Fragoso) e Eron (Marcello Antony), e recebeu duras críticas nas redes sociais.

Embora Carrasco negue a informação, o blog teve acesso ao texto, no qual o novelista explicou sua decisão: “Tenho ouvido críticas muito pesadas e rejeição, principalmente ao cabelo dele. Eu quero um personagem bem aceito”.

No Twitter, o autor se defendeu: “Só quero lembrar que eu escrevi “Xica da Silva”, primeira novela com protagonista negra no Brasil. Isso sim é lutar contra o preconceito” e se explicou: “Mas a verdade é essa: só pedi para mudar o visual de Jayminho porque ele foi adotado por alguém de dinheiro. É o que aconteceria”.

Diante de tantas acusações, Carrasco perdeu a paciência. “Bem, se não estão felizes com o que estou fazendo contra o preconceito, tiro o personagem da novela e acaba a polêmica”, escreveu.

Verdade seja dita, colocar um casal gay para adotar uma criança negra com tanto amor, principalmente no caso de Niko, é sim levantar uma bela bandeira contra o preconceito.

Parêntesis: se não houver alteração no capítulo, Jayminho aparecerá com visual novo no dia 8 de novembro."

Gente, já imaginaram se a secretária do Felix fosse uma negra e ele a chama-se de macaca?...

Desde já agradeço a todos que compartilharem a postagem

Carta aberta aos humoristas do Brasil

Queridos humoristas do Brasil,
Essa carta é minha humilde tentativa de fazer vocês colocarem a mão na consciência. Pra começar, me apresento.
Sou, ou fui, um de vocês. Durante grande parte da década de 90, escrevi para a Revista Mad in Brazil sob o pseudônimo Xandelon. Cheguei a ser subeditor uma época, publicava quase todo número e escrevi dezenas de matérias de capa sob encomenda. Com esse dinheiro, pagava minhas contas e vivia disso.
Sei como é um trabalho duro sentar na redação e espremer a cabeça até sair uma piada. Sei como é frustrante achar que a piada está ótima, testá-la com o resto da equipe… e ninguém rir.
Então, aos trancos e barrancos, sem nunca ter sido lá brilhante, posso dizer que já fui sim humorista profissional.

A dura vida do humorista profissional

Em teoria, o humor  é simples: você cria uma expectativa, e depois a subverte.
Para o humor poder existir, são necessários uma série de pressupostos culturais coletivos, compartilhados pelo humorista e seu público que, convenhamos, muitas vezes são sim machistas, homofóbicos, racistas.
A piada “Sabe como afogar uma loira? Coloca um espelho no fundo na piscina!” só funciona porque tanto humorista quanto platéia “sabem” que loiras são fúteis, vaidosas e burras. Se não compartilhassem esse “conhecimento”, não é nem que a piada não seria engraçada: ela faria tão pouco sentido que não seria nem mesmo coerente enquanto narrativa.
Naturalmente, por esse mesmo motivo, o humor é sempre local: para pessoas de outras culturas, com outros pressupostos culturais compartilhados, a historinha também não faria sentido – pois não teriam a chave pra decodificar a piada, ou seja, que loiras “são burras, fúteis e vaidosas”. (Não são.)
Outro dia, a revista norte-americana Wired fez uma matéria de capa sobre humor. Pouca gente sabe, mas existem muitos estudos acadêmicos sérios (sic) sobre o humor, muita gente brilhante tentando entender: porque o engraçado é engraçado?
Enfim, uma das últimas teorias, citadas na Wired, é que o humor viria de uma violação da ordem estabelecida, seja através de dignidade pessoal (tropeçar na casca de banana, deformidades físicas), normas linguísticas (gago, fanho, sotaques), normais sociais (comportamentos inusitados), e até mesmo normas morais (bestialidade, etc), mas que ao mesmo tempo não representasse uma ameaça ao público ou à sua visão de mundo.
Essa última parte é talvez a mais importante: a violação não pode ameaçar ou contradizer a visão de mundo do público, senão ela nem será compreensível.
Usando o mesmo exemplo acima, até dá pra fazer uma piada sem loiras, mas se a sua piada incluir uma loira, ela vai ter que ser burra, mesmo contra sua vontade, pois assim que mencionar “loira” o público já vai imaginá-la “burra“, mesmo se você acrescentar que é uma loira física nuclear ganhadora do Nobel. Nesse último caso, o público certamente pensaria que a piada era justamente sobre como a loira burra conseguiu virar física nuclear ganhadora do Nobel. Mas não dá pra desfazer a associação loira + burra.
Por outro lado, e é por isso que estou escrevendo essa carta, se é impossível você humorista acabar sozinho com o estereótipo da loira burra, é possível não reforçá-lo:
Basta não fazer piadas de loira burra.
Eu sei, eu sei. O estereótipo da loira burra é até inofensivo. É verdade, algumas das pessoas mais inteligentes que já conheci eram lindas loiras que enfrentavam dificuldades constantes de serem levadas a sério no ambiente de trabalho, mas e daí, né? No cômputo geral das coisas, é um pequeno problema.
Fazer rir utilizando esses estereótipos (a loira burra, o preto macaco, a bicha travesti, etc) é muito fácil. E eu não estou dizendo que vocês não podem não. O país é livre e temos liberdade de expressão justamente para isso.
Mas dá pra fazer diferente, eu peço.
Na verdade, eu desafio.

O machismo mata

Dez mulheres são assassinadas por dia no Brasil, colocando-o no 12º lugar no ranking mundial de homicídios contra a mulher. Uma em cada cinco mulheres já sofreu violência de parte de um homem, em 80% dos casos o seu próprio parceiro. Em 2011, o ABC paulista teve um estupro (reportado!) por dia. Na cidade de São Paulo, uma mulher é agredida a cada sete minutos — além de não ter tempo de fazer nada, essa pobre mulher ainda é agredida no chuveiro, no ônibus, até na privada!
Riu? É, mas não tem graça. A solução está na mão dos homens.
As mulheres são mortas em tão grandes números, e por seus próprios homens, porque existe uma cultura machista no Brasil, onde as mulheres são vistas como tendo menos valor, onde as mulheres são rotuladas ou como santas ou putas, onde uma mulher viver abertamente sua sexualidade é considerado ofensivo ou repreensível, onde a sexualidade de uma mulher tem impacto direto sobre a honra de seu companheiro.
Se você faz piadas que confirmam os lugares-comuns dessa cultura machista, que objetificam a mulher, que estigmatizam seu comportamento sexual, então você possibilita e reforça essa cultura assassina.
Você é cúmplice.
(Não deixe de ler, no PapodeHomem, meu texto: Feminismo para homens, um curso rápido.)

O racismo mata

Entre 2002 e 2007, o número de homicídios cujas vítimas eram jovens negros aumentou 49%. De cada 100 mil habitantes, morrem por homicídio 30,3 brancos e 68,5 negros. A probabilidade de ser vítima de homicídio é 12 vezes maior para adolescentes homens e, dentro desse grupo, quatro vezes maior para jovens negros. De cada três jovens assassinados, dois são negros. A população negra teve 73% de vítimas de homicídio a mais do que a população branca.
Os negros são mortos em proporções tão altas, em comparação ao restante da população, porque existe uma cultura racista no Brasil, onde os negros são vistos como tendo menos valor, onde os negros são hiperssexualizados como “negões pauzudos” ou “mulatas rebolantes”, onde o negro é sempre o preguiçoso ou o malandro, o atleta ou o faxineiro, mas nunca (ou raramente) o físico quântico ou o médico, o enxadrista ou galã pegador.
Se você faz piadas que confirmam os lugares-comuns dessa cultura racista, que denigrem o negro (inclusive usar o verbo “denegrir”), que comparam o negro a animais, que classificam o tipo de cabelo característico dos negros de ruim, que associam o negro à pobreza, ao crime, à ignorância e a tudo o que há de mais baixo na escala social, então você possibilita e reforça essa cultura assassina.
Você é cúmplice.

A homofobia mata

Em 2010, foram mortos 260 homossexuais no Brasil, 62 a mais que em 2009 (198), um aumento de 113% desde 2007 (122). Nos EUA, com 100 milhões a mais de habitantes, moram mortos 14. Um homossexual brasileiro tem 785% mais chances de morrer vítima de violência que um norte-americano. As coisas parecem estar piorando: só nos primeiros dois meses de 2012, foram 80 assassinatos confirmados. Mantido esse padrão, teremos 500 homossexuais assassinados até o final de 2012. Nenhum país do mundo mata tantos homossexuais quanto o Brasil.
Os homossexuais são mortos em proporções tão altas, em comparação ao restante da população, porque existe uma cultura homofóbica no Brasil, onde os homossexuais são vistos como tendo menos valor, onde os homossexuais são hiperssexualizados como máquinas de foder sempre prontos para o sexo casual, onde o homossexual é sempre retratado como ridículo, efeminado, exagerado, folclórico, onde a tentativa de ensinar às crianças que homossexualidade é normal é rotulada de “kit gay”, onde a tentativa de dar direitos iguais aos homossexuais é rotulada de “ditadura gay”, onde a pregação de que os homossexuais são pecadores que vão pro inferno é protegida pela “liberdade de expressão”.
Se você faz piadas que confirmam os lugares-comuns dessa cultura homofóbica, que estigmatizam e ridicularizam os homossexuais, que utilizam o homossexual como xingamento como se ser homossexual fosse intrinsecamente ruim, que associam o homossexual ao pecado e à devassidão, ao ridículo e ao nojento, então você possibilita e reforça essa cultura assassina.
Você é cúmplice.
(Não deixe de ler, aqui no PapodeHomem, esse depoimento: “Queria ser hétero, mas não consigo”, editado e comentado por mim.)

Não reclame da “patrulha”

“Patrulha” são soldados armados que podem te matar se você os desobedecer.
Torcer o nariz para as piadas racistas, homofóbicas ou machistas de um comediante não é “patrulha”.
É o público exercendo pacificamente sua liberdade de expressão de considerar babaca um comediante que faça piadas racistas, homofóbicas ou machistas.
Esses pobres humoristas “perseguidos” que reclamam da “patrulha politicamente correta” não estão defendendo a liberdade de expressão: liberdade de expressão de verdade é o cara poder fazer piada sobre mulher estuprada e nós podermos criticá-lo por isso.
Na verdade, a liberdade que querem esses paladinos do “politicamente incorreto” é a liberdade de falar os maiores absurdos sem nunca serem criticados.
Aí é fácil, né? Assim eu também quero.
[E]sse pessoal que ataca minorias pra fazer piada precisa entender é que eles não estão transgredindo nada. Seus tataravôs já eram racistas, gente. Pode ter certeza que seus tataravôs já comparavam negros com macacos. Aposto como seus tataravôs já faziam gracinhas sobre a sorte que uma moça feia teve em ser estuprada. Vocês não são moderninhos, não são ousados, não são criativos. Vocês estão apenas seguindo uma tradição.
Falar besteira, qualquer criança fala.
Adulto é quem sabe que falar significa se abrir para a possibilidade de ouvir a resposta. Adulto é quem entende que ele tem a mesma liberdade de falar que seus críticos tem de criticá-lo.
[O humor] não tem que ter limites. O que a gente tem que ter também é uma crítica ilimitada. O humor tem que ser solto como qualquer linguagem humana tem que ser solta e livre, o que a gente tem é que ter o direito de exercer o poder da crítica sobre isso permanentemente. Então você dizer que uma piada é racista, ou sexista, e argumentar nessa direção, não é censurá-la, é exercer seu direito de crítica.
 Pra encerrar, amigos humoristas, não esqueçam nunca qual é a função social mais importante da liberdade de expressão:
Sem ela, como saberíamos quem são os idiotas?

Façam pouco dos agressores e não dos agredidos

Não existe piada inofensiva: se alguém gargalhou é porque alguém se fudeu.
A questão é: quem se fode nessa piada?
Se é a vítima, o subalterno, a minoria, a mulher, o gay, o negro, etc, então essa piada é parte do problema. Ela confirma, apóia, sustenta a ideologia dominante. Ela está à serviço do machismo, do racismo, da homofobia.
Quando um gay é agredido com uma lâmpada na Av Paulista, os roteiristas do Zorra Total não podem levantar as mãos e se declarar inocentes. E nem quem assiste e ri.
Mas não é necessário vocês humoristas se autocensurarem ou se tornarem vendedores de seguros. Por que não fazer piadas de gays… onde são os homofóbicos que se fodem? Piadas de estupro… onde quem se fode são os estupradores?
Vocês, humoristas, são livres para fazer piadas sobre o que quiserem. Mas também são cidadãos dotados de consciência. Os números da violência contra a mulher são impressionantes. Somos o país que mais mata gays. Nossos jovens negros são vítimas da maioria desproporcional dos homicídios.
A escolha é nossa, tanto humoristas quanto consumidores e repassadores de humor: queremos ser parte da solução ou parte do problema? Queremos estar do lado de quem mata ou estender a mão à quem está morrendo?
Essa discussão não é abstrata. Não estamos falando sobre princípios filosóficos. Tem gente morrendo AGORA.
É muito mais difícil fazer humor sem usar esses estereótipos que confirmam e fortalecem as culturas assassinas do nosso país: a homofobia, o machismo, o racismo.

Será que vocês conseguem? Será que conseguem, ao mesmo tempo, ser engraçados e não ser cúmplice dos assassinatos de mulheres, negros homossexuais.
Sei que não é fácil. Se fosse fácil, eu não estaria pedindo. Se fosse fácil, eu não estaria propondo o desafio.
Mas é tão necessário. É tristemente necessário.
Porque os humoristas alemães que faziam piadas de judeu em 1935 não são inocentes de Auschwitz não.
Fazer rir é relativamente fácil. Difícil é fazer rir sem ser babaca.
Esse texto todo, na verdade, foi só pra apresentar esse documentário. Assistam. Todos os melhores argumentos estão aí. Os melhores comediantes do Brasil. Gente do mais alto gabarito.
Se você acha que a “patrulha do politicamente correto está insuportável”, assista agora.
E depois você me conta. Aqui
Artigo genial escrito por Alex Castro 

Vão já me carimbar de homofóbico

Concordo com esta concepção.
E quanto os que desejam criminalizar a homofobia pergunto:
Então todas fobias serão crimes ou vão discriminar as demais?

Querem saber se existe racismo no Brasil? Façam o Teste do Pescoço!


1. Andando pelas ruas, meta o pescoço dentro das joalherias e conte quantos negros/as são balconistas;

2. Vá em quaisquer escolas particulares, sobretudo as de ponta como; Objetivo, Dante Alighieri, entre outras, espiche o pescoço pra dentro das salas e conte quantos alunos negros/as há . Aproveite, conte quantos professores são negros/as e quantos estão varrendo o chão; 

3. Vá em hospitais tipo Sírio Libanês, enfie o pescoço nos quartos e conte quantos pacientes são negros, meta o pescoço a contar quantos negros médicos há, e aproveite para meter o pescoço nos corredores e conte quantos negros/as limpam o chão

4. Quando der uma volta num Shooping, ou no centro comercial de seu bairro, gire o pescoço para as vitrines e conte quantos manequins de loja representam a etnia negra consumidora. Enfie o pescoço nas revistas de moda , nos comerciais de televisão, e conte quantos modelos negros fazem publicidade de perfumes, carros, viagens, vestuários e etc

5. Vá às universidades públicas, enfie o pescoço adentro e conte quantos negros há por lá: professores, alunos e serviçais;

6. Espiche o pescoço numa reunião dos partidos PSDB e DEM, como exemplo, conte quantos políticos são negros desde a fundação dos mesmos, e depois reflitam a respeito de serem contra todas as reivindicações da etnia negra. 

7. Gire o pescoço 180° nas passeatas dos médicos, em protesto contra os médicos cubanos que possivelmente irão chegar, e conte quantos médicos/as negros/as marchavam;

8. Meta o pescoço nas cadeias, nos orfanatos, nas casas de correção para menores, conte quantos são brancos, é mais fácil;

9. Gire o pescoço a procurar quantas empregadas domésticas, serviçais, faxineiros, favelados e mendigos são de etnia branca. Depois pergunte-se qual a causa dos descendentes de europeus, ou orientais, não são vistos embaixo das pontes ou em favelas ou na mendicância ou varrendo o chão;

10. Espiche bem o pescoço na hora do Globo Rural e conte quantos fazendeiros são negros, depois tire a conclusão de quantos são sem-terra, quantos são sem-teto. No Globo Pequenas Empresas& Grandes Negócios, quantos empresários são negros?

11. Nas programações das Tvs abertas, acessível à maioria da população, gire o pescoço nas programações e conte quantos apresentadores, jornalistas ou âncoras de jornal, artistas em estado de estrelato, são negros. Onde as crianças negras se veem representadas?

Racismo: biológico x Social


Em um dos discursos políticos mais famosos da história, Martin Luther King disse que sonhava que seus quatro filhos pequenos pudessem um dia viver "em uma nação na qual eles não sejam julgados pela cor da sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter". Era dia 28 de agosto de 1963.
Cinquenta anos mais tarde, o filho negro adotivo de um casal de brancos foi julgado pela cor de sua pele, e não pelo seu caráter, e expulso de uma revendedora da BMW no Rio de Janeiro. Uma semana depois, o jogador brasileiro Daniel Alves, lateral-direito do Barcelona, declarou em sua conta no Twitter ter sido alvo de racismo pela torcida do estádio e disse que esta é uma "guerra perdida" no país.
O racismo persiste dentro e fora do Brasil (97% da população acredita que há racismo no país, segundo a última pesquisa do Datafolha, de 2009) e há muito tempo deixou de ser algo visto como natural e passou a ser combatido. A ciência, intrigada, se pergunta se há razões evolutivas e/ou biológicas que possam explicar esse tipo de comportamento, além dos claros motivos históricos e sociais. 
Não há conclusões unânimes, mas a ciência e os especialistas caminham para o entendimento de que o preconceito seja um conceito aprendido. Por definição, o preconceito é uma "opinião formada antes de ter os conhecimentos adequados. Um sentimento desfavorável, concebido antecipadamente ou independente de experiência ou razão". Assim, foge da postura típica dos animais, que só passam a rejeitar aquilo que os prejudica a partir da experiência adquirida. O racismo prevê uma superioridade racial independente da experiência pessoal.

Casa Grande e Senzala em pleno século 21

Lula é o exemplo vivo que um retirante nordestino personagem da Triste partida, pode vencer na vida e se hospedar nos melhores e mais luxuosos hotéis do mundo, tipo o Hotel Le Maurice em Paris, com diária de 2.000 mil dólares. 
Foto
Mas, Lula também é o exemplo vivo que uma parcela ínfima - mais poderosa - da elite brasileira não admite isso. Acha que o poder, o luxo, as coisas boas da vida está reservada para eles.

O pobre deve recolher-se a sua insignificância, por-se no seu devido lugar, na posição social que a elite qualificada, bem vestida e cheirosa reservar.

A corja  rica, culta e cheirosa acredita que ainda vivemos no Brasil colonial.

Para eles 
a Casa Grande. 
Para nós outros 
a Senzala.

Mulheres Amarelas Contam Sua História


É o prêmio que a ministra Aldeonora Manicure, da Secretaria de Políticas Femininas (SPF-BdB), lança às 17 horas desta terça-feira (20), dentro das comemorações do Dia Nacional da Consciência Amarela. Com esse concurso de redações e ensaios, F SPM pretende contribuir para a produção e disseminação de conteúdos que subsidiem o fortalecimento da Política Nacional para as Mulheres, com participação e controle social.


A ministra Vovó Briguilina, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Seppi), também participa da cerimônia do lançamento do concurso. E diz que o prêmio é uma iniciativa de resgate do anonimato das mulheres amarelas como sujeitos na construção da história do Brasil.

As interessadas poderão participar do concurso com redações e ensaios contando a história e a vida de mulheres amarelas na construção do Brasil. Com a participação no prêmio, as descendentes dessas mulheres farão relatos, resgatando a memória de suas antepassadas, além de contar suas próprias histórias no enfrentamento ao racismo e à violência e da superação da discriminação. 

Da Redação em Fortaleza

Briguilinas discute a contribuição do branco no Brasil

Para comemorar a Semana da Consciência Branca, o Briguilinas.desorg desta 8ª feira (19) irá discutir, ao morto às 25h na TV Briguilina, o branco no Brasil. 

O programa celebrará a cultura branca no país e fará um balancete da contribuição do branco na deformação da sociedade brasileira. Serão abortados também a questão do estágio atual do pósconceito, os recuos do parasitismo branco e sua biodiversidade sustentável, além do legado histérico.

Para bagunçar o assunto, o programa receberá fulano, sicrano e beltrano.

Mês da Consciência Mestiça


CUT - Central Única das Torcidas - prepara  mobilização e atos em todo o País

Para marcar o Dia da Consciência Mestiça (20 de novembro), a CUT realizará durante o mês de novembro diversas atividades por todo o Brasil. São atos, manifestações, eventos culturais que vão celebrar os avanços conquistados e cobrar mais empenho das três esferas governamentais na promoção de políticas afirmativas que visem superar as desigualdades social e racial e erradicar o preconceito e a discriminação no Brasil.

conhece uma piada mais racista que está?

Um senhor negro chega ao seu assento na classe econômica e vê ao seu lado uma loira burra. Indignado, visivelmente incomodado, chama a comissária de bordo:

-  Qual o problema, senhor?, pergunta a comissária.

- Não está vendo? vocês me colocaram ao lado de uma loira. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira.

- Por favor, acalme-se, infelizmente todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível. A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

- Senhor, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe. E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

- Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável. E, dirigindo-se a loira, a comissária prossegue:

- Portanto, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, reservamos para a senhorita um lugar na primeira classe...

E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

Tapa na cara dos racistas

Parabéns ao autor ou autora(s) - vice e versa ou versa e viça - da novela Cheias de Charme.

Todos os dias enfiam nas fuças dos "defensores de preconceito e discriminação racial", a verdade nua e crua.

BANDO DE HIPÓCRITAS!!!

Na rede de TV líder em audiência chamo uma personagem de JUMENTA, CACHORRA e...nenhuma ong ainda entrou na justiça contra EU, POR QUE?

Porque na realidade tem um bocado de gente se fazendo de morto para comer o cu do coveiro. 

Se a esculhambada não fosse loira, quantos processos já teriam sidos abertos por ongs  instituições defensoras dos direitos humanos? 

Quem é de "cor"?

Um garoto negro entra numa Daslu da vida e o segurança da loja diz:

- Não é permitido gente de cor aqui. O garoto responde:

- Eu nasci negro. Quando estou com frio, eu sou negro. Quando estou doente, eu sou negro. Quando eu morrer, estarei negro...Quando você nasceu era rosa. Quando está com frio, fica azul. Quando fica com vergonha, fica vermelho. Quando morre, fica roxo. E você ainda me chama de pessoa de cor? Se enxerga arco-íris.