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Cinema
O Cine Ceará será realizado de 9 a 16 de junho, no Memorial Padre Cícero, recém-reformado. As apresentações dos filmes também vão ocorrer no Centro Cultural Banco do Nordeste. Outro destaque da programação será a realização do Seminário Religião e Religiosidade no Cinema, entre os dias 12 e 14 de junho, no Memorial Padre Cícero. Estiveram no lançamento o prefeito de Juazeiro, Manoel Santana, juntamente com o reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC), professor Jesualdo Farias, e o diretor-executivo do Cine Ceará, Wolney Oliveira, além de integrantes da Comissão do Centenário da cidade.
Esta é a segunda vez que uma cidade do interior do Estado será sub sede do Festival. A primeira, segundo Wolney Oliveira, aconteceu em 2008, na cidade de Sobral. Ele diz que a proposta da UFC é de descentralizar a mostra. Em Juazeiro, o Cine Ceará possibilitará a inclusão da cidade no cenário cultural como um dos maiores eventos do tipo no País.
Na abertura, está confirma a participação do dramaturgo e poeta paraibano, Ariano Suassuna. Ao lado do filósofo João Vila-Chã, Ariano debaterá o longa-metragem "O Auto da Compadecida", dirigida por Guel Arraes, com texto baseado em sua obra. Para o encerramento, está programada palestra com o jornalista e escritor cearense, Lira Neto, autor, dentre outras obras, do livro "Padre Cícero: Poder, fé e guerra no sertão".
O reitor da UFC, Jesualdo Farias, destacou a presença da UFC na região, e o trabalho que vem desenvolvendo junto ao Festival Cine Ceará.
"A universidade vem contribuindo com a história de Juazeiro e o resgate da memória, por meio as pesquisas. Esses temas serão mostrados em palestras e seminários durante este ano, além da programação específica que estamos lançando do Cine Ceará", diz.
MAIS INFORMAÇÕES
Secretaria de Desenvolvimento, Turismo e Romaria - Memorial Padre Cícero, Juazeiro do Norte (CE)
Telefone: (88) 3511.4040
Elizângela Santos
A tucademopiganalhada baba por um golpe
Se alguém tem dúvida do que pretende essa onda de explorações contra o Governo Dilma, alimentada pela direita, de uma lida nas declarações do presidente dos tucanos, Sérgio Guerra, publicadas há pouco no site do PSDB:
Esse governo, em menos de 30 dias, se desautorizou. O reconhecimento geral do país hoje é que a presidente não governa", afirmou . O presidente relembrou ainda que o PSDB antecipou na campanha presidencial os efeitos da eleição de Dilma. "Ela não tinha liderança atestada para governar o Brasil", disse.
Reparem como o discurso já bota as "manguinhas de fora": "a presidente não governa", diz Guerra. E o país precisa de governo, não é?
Ele recomenda um discurso "único" para a tucanada, que ainda não resolveu o que fazer com os restos mortais políticos de José Serra.
"É a grande chance de fazer pelo Brasil o que precisa ser feito: um governo honesto, sério, equilibrado, com partido sério e honesto".
Partido sério e honesto, para quem não percebeu, é o PSDB, o partido que vendeu o que podia e o que não podia nos oito anos de poder, que engavetou todas as investigações, durante os quais se comprou votos atédaquele deputado do massacre da serra elétrica para garantir a releleição, do governo do… bom, deixa pra lá.
Agora são eles que vão nos ditar "padrões éticos"?
Será que somos tão imaturos politicamente que vamos embarcar nessa? Que as investigações sigam seu curso e, havendo ilícitos, que sejam objeto de responsabilização política e legal.
Mas o discurso da crise e da desestabilização já está escorrendo pelas babujentas bocas de uma direita inconformada com os novos rumos do Brasil que ela não conseguiu reduzir a uma colônia dócil e sem alma.
Habitação popular
Enologia
ARTICULISTA DA FOLHA