Perfumes

Um perfume diz muito sobre a personalidade de uma pessoa. É por isso que muita gente passa uma vida inteira com o mesmo perfume e acaba sendo lembrada pelo seu cheirinho. Então, resolvemos trazer para vocês a lista dos 10 perfumes mais vendidos no mundo de acordo com a Givaudan, uma empresa suíça que fabrica essências para aromas e perfumes. E resolvemos fazer um link também sobre as mulheres que imortalizaram esses perfumes.

1º- Chanel Nº 5 e Marilyn Monroe


O perfume mais vendido é também a primeira fragrância da maison Chanel. Criada  em 1921 a pedido da estilista Coco Chanel, o perfume de criação de Ernest Beaux tinha que ter “um  cheiro de mulher”. Leva ilangue-ilangue, jasmim, rosa de maio e aldeído, o primeiro ingrediente sintético usado em um perfume. E a ligação com Marilyn Monroe? Todo mundo já conhece a famosa frase da atriz que disse, em entrevista,  que na cama usava apenas “algumas gotas de Chanel nº 5″. Desde então, a diva se tornou a maior referência ao perfume.

2º- J’Adore e Charlize Theron


Perfume mais famoso da Dior, o J’Adore foi lançado em 1999  e se tornou vinculado a um universo de luxo e glamou. François Demanchy, perfumista da Casa Dior, uniu em sua fórmula rosas de maio, jasmim, baunilha, patchouli, ládamo e âmbar.  As campanhas do perfume sempre vinculam ao ouro, tanto que Charlize Theron – sua maior garota-propaganda- já emergiu de uma piscina de ouro para dizer que usa J’Adore. Kate Winslet também já usou o perfume.

3º- Angel e Renee Zellweger 


Lançado em 1992 por Thierry Mugler, o perfume demorou cerca de 10 anos para cair no gosto das mulheres. O motivo é que o Angel foi o primeiro a  levar notas gourmands, como as de caramelo e mel, que deixa um cheiro forte de doce no ar. Este é um tipo de perfume que tem quem ame e odeie. Mas, o Angel tem uma lista enooorme de celebridades que declararam seu amor à fragrância. Além de Renee Zellweger, Britney Spears, Kate Hudson, Paris Hilton e Dita Von Teese estão entre as angels.

4º- Coco Mademoiselle e Amanda Bynes


Inspirado em duas consagradas fragrâncias da Chanel, o Nº 5 e o Coco, ganhou notas frutais, como as de laranja e bergamota, que deixaram o perfume mais moderno. O objetivo de ser o queridinho das meninas, o Coco Mademoiselle ganhou o frasco rosa e embalagem parecida com a do Chanel Nº 5. E quer saber? Ganhou mesmo a juventude. Amanda Bynes, Bridget Marquardt e Brittany Murphy só usavam a fragrância.

5º- Flower by Kenzo e Luciana Gimenez


O perfume é um floral extraído da papoula pelos perfumistas da grife Kenzo. O perfume, comparado aos outros internacionais, tem um preço mais acessível e pode ser por isso que entrou no Top 5. Sua fã mais famosa é a brasileira Luciana Gimenez, que garante que sua fragrância é sensual e moderna.

6º – Shalimar, da Guerlain


O sexto lugar ficou para um perfume que, confesso agorinha mesmo minha ignorância, não conhecia. Shalimar é considerado a obra prima de Jackes Guerlain. Ícone dos anos 20, o nome da fragrância homenageia o jardim do templo do amor, palácio na Caxemira restaurado por Nur Jahan, imperador que construiu também o Taj Mahal. Oriental e romântico tem toques de baunilha e jasmim. Guerlain é considerado um gênio e recebeu até elogios rasgados de  Ernest Beaux, criador do Chanel Nº 5. “Quando eu uso baunilh,  faço crème brûlée. Quando Jackes Guerlain usa baunilha, ele faz Shalimar”. ´Poder, né? Fiquei até com vontade de conhecer.
Agora, os outros queridinhos do mundo. O sétimo lugar é  Miss Dior Cherie. Em oitavo, Lolita Lempicka (Também nunca tinha ouvido falar, perdão pelo desconhecimento). Em nono, o famoso entre as mais jovens Ricci Ricci. Para terminar os top 10, o clássico Jean Paul Gautier Classic.  E aí, qual o preferido de vocês?

A receita desenda

[...] Lula, Dilma, Palocci e os omeletes

A defesa de Palocci já custou caro para o governo: primeiro os ruralistas aprovaram o Código Florestal, em troca de não apertar o cerco ao ministro consultor; depois, Dilma cedeu à pressão da bancada religiosa e suspendeu o kit contra preconceito do Ministério da Educação. Esse foi o custo, no curto prazo.
Mais grave é o que pode ocorrer no médio prazo: a dissolução da base social que apoiou Dilma na eleição. Isso sim é grave, gravíssimo.
Os sinais já estão nas redes sociais. A militância que defendeu Dilma bravamente contra Serra durante a campanha suja de 2010, essa começa a abrir mão de apoiar o governo… O quadro pode ser revertido? Pode, com mudança de rumo. No ritmo atual, Dilma caminha para uma situação preocupante.
Muita gente há de de lembrar 2003. Primeiro ano de mandato de Lula. O governo parecia paralisado: juros nas alturas, Reforma da Previdência, parte da base social do petismo abandonava Lula. Palocci tentava acalmar o “mercado”. Era preciso. O Brasil estava às portas da bancarota. E aquele era um governo de coalizão, que ninguém se enganasse.
Lula perdeu algum apoio, mas não todo, e se recuperou. Antes, entretanto, teve que enfrentar a crise do Mensalão em 2005. A velha imprensa tentou fazer daquele o “escândalo mais grave da história”. Não era. Havia gente disposta a derrubar Lula entre os demotucanos. Isso havia. Bornhausen que o diga. Sabe por que não tentaram pra valer? Porque Lula tinha base social…
Quando o caldo entornou em 2005, não foram os banqueiros de Palocci que deram sustentação a Lula. Mas a base organizada. Assim como foi essa base, ou o que restou dela, que ajudou a enfrentar o PIG em 2006 e a onda conservadora insuflada por Serra em 2010. 
O PT tomou um susto com os 20 milhões de votos de Marina? Se Dilma seguir no ritmo atual, o susto será dobrado em 2014… Quem vai defender o “legado” de Dilma?
Dilma encontrou a casa relativamente arrumada depois da vitória. Não precisava pagar o pedágio que Lula pagou em 2003. Mas escolheu fazê-lo. Levou Palocci ao centro do governo. E agora é ele que se agarra à presidenta, arrastando o governo para um redemoinho que, a médio prazo, pode tragá-lo.
E não é só isso. Vejamos. Em apenas cinco meses, quanta coisa desandou:
- retrocesso na política externa;
- retrocesso no Ministério da Cultura;
- derrota no Código Florestal;
-  recuo no kit contra o preconceito.
O dado positivo do governo até agora, em minha humilde opinião: a política econômica. Mantega e o BC enfrentaram o repique da inflação sem ceder à chantagem mercadista. Foram bombardeados (e o bombardeio, dizem, teria partido de Palocci). Resistiram. A condução não liberal da economia (legado do segundo mandato de Lula) foi mantida por Dilma.   
Lula, ao fazer determinadas escolhas ao longo de 8 anos, perdeu parte da base tradicional petista. Mas compensou as perdas com o tal “subproletariado” de que falou Andre Singer num já célebre artigo. Essa turma do subproletariado premiou Lula (e seus anos de bonança econômica) com a eleição de Dilma. Essa turma está se lixando pra Palocci, é verdade. Mas na hora em que o bicho pega não é essa turma (menos orgânica) que sustenta governo na rua. É a militância. E a militância, a mesma que o PT e Dilma desprezaram no primeiro turno e que mesmo assim evitou a vitória de Serra no segundo, essa está entre decepcionada e furiosa.
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Arquitetura

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Serra e Tasso disputam 6,2 milhões

[...] Alvo de disputa dentro do PSDB pelo ex-governador José Serra e pelo ex-senador Tasso Jereissati.

O Instituto Teotônio Vilela tem um caixa recheado com R$ 6,2 milhões, previstos para este ano. A prestação de contas da entidade, alimentada com verbas do fundo partidário, é questionada pelo Ministério Público por falta de transparência na divulgação dos gastos.

A estrutura do instituto é enxuta, com seis funcionários, e os gastos com o aluguel da sede, em três salas do Senado, são de R$ 15,6 mil por ano, valor que representa 0,25% do orçamento previsto para 2011. Os diretores, assim como os conselheiros, segundo a assessoria do instituto, não recebem salário. Com poucos gastos com a manutenção e com a folha de pagamentos, as finanças do órgão são cobiçadas por tucanos.
A entidade de estudos e formação política ligado ao PSDB pode dar visibilidade política nacional para o tucano que estiver em seu comando. O instituto financia viagens de seus dirigentes pelo país, seminários, publicações e publicidade, além de bancar pesquisas e articular diretórios e filiados.
Em 2010, o órgão realizou 33 eventos através do projeto Comunicar-45, criado para mobilizar a militância e simpatizantes da sigla. Terra natal do atual presidente tucano Sérgio Guerra, Pernambuco recebeu 13 eventos, mais de um terço do total. Alagoas foi o segundo colocado, com cinco reuniões, seguido por Acre (três), Bahia, Piauí e São Paulo (dois cada). Espírito Santo, Piauí, Mato Grosso, Ceará Rio Grande do Norte e Maranhão sediaram um evento. Brasília também só foi contemplada uma vez, mas o ITV promoveu lá os dois encontros da bancada do PSDB na Câmara.
A prestação de contas do instituto é alvo de contestação da promotoria de justiça que fiscaliza fundações e entidades de interesse social, do Ministério Público (MP) do Distrito Federal. O problema, segundo a promotoria, é que os institutos não podem ser fiscalizados pelo MP, apenas as fundações. Com essa brecha legal, continua a promotoria, não há controle sobre as despesas desses órgãos, com o detalhamento dos gastos. Os órgãos de formação política dos partidos devem receber no mínimo 20% dos recursos do Fundo Partidário.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio de sua assessoria, informou que não tem acesso à prestação de contas dos órgãos de formação política dos partidos. Por orientação do MP, o TSE determinou que os partidos transformassem seus institutos em fundações, para serem fiscalizadas. O prazo para essa mudança terminou em 2007, mas PSDB e DEM recorreram da decisão e são os únicos partidos que mantiveram os institutos. Ambos contestam a norma do TSE e dizem que ela fere a liberdade e autonomia das legendas. Os dois partidos ajuizaram uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, pedindo a alteração dessa norma. Segundo a assessoria jurídica do DEM, as contas dos institutos podem ser fiscalizados, apesar de admitir que o instituto do partido não detalha suas despesas, como os fornecedores.
Com o caixa do instituto recheado, a briga pelo comando do órgão tucano continua. Ontem, a dois dias da eleição da nova executiva nacional do PSDB, o governador paulista, Geraldo Alckmin, deixou a cautela de lado e defendeu de forma enfática que a presidência do instituto fique com José Serra. Com o objetivo de mostrar que está empenhado em ajudar o correligionário paulista, Alckmin prometeu trabalhar pela unidade do partido. Tasso Jereissati, que não conseguiu se reeleger em 2010, também pleiteia o cargo. Jereissati conta com o apoio de lideranças tucanas como o senador Aécio Neves (MG) e o presidente do PSDB, que deve ser reeleito.
Ao defender Serra para o posto, Alckmin lembrou que ele foi o último candidato tucano à Presidência e levou o partido ao segundo turno da disputa nacional. “É uma liderança importante, que precisa ter espaço”, afirmou o governador.

Emprego e impostos

[...] empresas que empreguem mais pagará menos. Empresas que empreguem menos pagarão mais impostos. Esta é a ideia da presidente

Tem muitas complicações e detalhes, mas em geral é muito boa a ideia do Governo de acabar com a contribuição previdenciária  sobre a folha de pagamentos.

Essa  intenção foi tema ontem do encontro entre as centrais sindicais e o Ministro Guido Mantega.
A contribuiçâo previdenciária seria, progressivamente, transferida da folha de pagamentos para o faturamento das empresas.
E escalonada: quem ganha muito e emprega pouco, teria uma alíquota maior. Quem fatura menos e emprega muito,  pagaria uma percentagem menor.
Os bancos, por exemplo, que empregam pouquissimo  e faturam os tubos, pagariam mais. Já o dono da lanchonete, que emprega muitíssimo mais, se comparado ao que fatura, pagaria percentualmente menos.
Não haverá a atual desigualdade , quando quem mais emprega (ou eleva salários) é punido com mais contribuição. Quem menos emprega, ou não emprega com carteira assinada, leva vantagem porque só contribui com a taxação sobre o faturamento, a Cofins.  O  sistema é um desestímulo ao emprego de trabalhadores com registro  e à elevação dos salários.
De outro lado, isso vai financiar a previdência sem onerar o trabalhador ou sem que se tire deles mais direitos do que já foram tirados. o que acontece é que a informalidade no mercado de trabalho sempre fez que um enorme npumero de pessoas, mesmo trabalhando, acabasse se aposentando por idade, em lugar do tempo de contribuição.
Pouca gente sabe, mas das aposentadorias pagas pelo INSS, só 30% são por tempo de contribuição, enquanto mais da metade são por idade. Absolutamente justo que as pessoas com idade avançada tenham aposentadoria – que é necessário melhorar – mas isso deixa “capenga” o sistema e ainda isenta aqueles que se beneficiaram do trabalho informal das contribuições  regulares que deveriam ter feito sobre o que lhes gerou renda.
Não é uma ideia nova, mas pela primeira vez ganha força de realizar-se aqui. Data dos anos 70, quando os avanços tecnológicos começaram a permitir que grandes empresas e bancos se expandissem enormemente ao mesmo tempo em que reduziam seu quadro de pessoal.
Não vai ser, como disse, uma mudança fácil. Do lado dos trabalhadores exige muita segurança de que não haverá prejuízos. A Previdência também terá de simular e simular as mudanças para não ter surpresas. Mas, podem crer, o sistema financeiro e a mídia vão gritar e tratar o assunto como “aumento da carga tributária”. De fato, para os setores que lucram sem empregar, assim será, como também para os que meramente operam negócios no país.
E é bom frisar que deve ser acompanhada de um convencimento da população de que exigir notas fiscais e recibos de mercadorias e serviços é um gesto que garante o seu futuro protegido pela aposentadoria, eliminando a sonegação da contribuição previdenciária sobre o faturamento de empresas.
È preciso pressa para mudar, mas calma para não propor uma mudança profunda sem as condições de viabiliza-la politicamente. É preciso “recompor o time” no legislativo, para enfrentar uma tramitação que não será nem rápida, nem fácil.
Brizola Neto 

Missa de SANTA RITA

[...] para causas impossíveis

Missa de Santa Rita. Faça seus pedidos de graças impossíveis. Ligue 0800 774 7557 ou (11) 5083 3003
Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus img

A Santa das causas impossíveis e padroeira das mães de família pode interceder em sua vida e lhe atender nos casos mais urgentes.

Falo de Santa Rita de Cássia, que foi, sem sombra de dúvida, um dos maiores exemplos de virtude e devoção a Nosso Senhor Jesus Cristo.

São milhares de MILAGRES conferidos a ela...

... Você sabia, por exemplo, que certo dia quando ela rezava, despendeu-se de uma imagem de Cristo crucificado um espinho da Coroa e fincou-se em sua testa?

... E que até hoje, depois de sua morte, seu corpo permanece conservado?

É impressionante.

E o próximo milagre pode acontecer em sua vida.

Inscreva agora seu nome e seus pedidos de graças impossíveis na Missa de Santa Rita de Cássia, que faremos celebrar no dia 27 de maio.

É só ligar:

0800 774 7557 ou 5083 3003 p/ SP.

Todo e qualquer problema pode ser resolvido se você tiver fé confiar suas preces a Santa Rita.

Não perca esta grande oportunidade.

Ligue ainda HOJE até as 18h30 e receba um acesso, por e-mail, ao Livro de Intenções desta celebração para escrever todos os seus pedidos de graças.

Em último caso, se você não puder ligar agora, responda este e-mail e deixe seu número de telefone e um horário para a gente lhe retornar.

Que Santa Rita de Cássia, junto ao Coração de Jesus, lhe conceda as graças mais urgentes.

Elza Maria Franco Soares
Vice-presidente da Associação
Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus


Taxa de desemprego

[...] para um mês de Abril é a menor desde 2002

O IBGE informou que a taxa de desemprego em abril ficou em 6,4%, sendo o menor resultado para este mês, desde 2002, início da série de coleta de dados da Pesquisa Mensal de Emprego. 

A taxa permaneceu estável em relação ao mês passado, que foi 6,5%. 

Em comparação com abril de 2010, quando o indicador ficou em 7,3%, houve diminuição de 0,9 ponto percentual. 

A população desocupada no país foi estimada em 1,5 milhão de pessoas e não aumentou em relação a março. 

Comparando com o mesmo período de 2010, esse contingente teve queda de 10,1%, o que indica que em abril deste ano havia 173 mil pessoas a menos desempregadas. 

A Pesquisa avalia a situação do mercado de trabalho em seis regiões metropolitanas - RJ, SP, BH, Salvador, Recife e Porto Alegre.