OS VÂNDALOS DO “IMPÉRIO SERRISTA”

‘Vandali’ era o nome latino dos ‘wandeln’, um povo germânico procedente da Escadinavia.
Os wandeln invadiram Roma no ano de 455, saqueando-a e destruindo muitas obras primas de arte que se perderam para sempre.

Etomologicamente, o nome de vândalo é atribuído a quem destrói ou depreda bens públicos pelo único prazer da destruição ou aqueles que cometem ações selvagens e desalmadas (Wikipédia).
Em 1794 o bispo Grégoire cunhou o termo ‘vandalisme’ no sentido de designar os depreparadores dos tesouros religiosos.
Vem daí, que vândalo é quem pratica vandalismo.
Ser vândalo é ser um sujeito depredador que sente prazer em depredar e saquear bens públicos.
Como já foi dito, os vândulos eram uma tribo germânica oriental que durante o sécuoo V penetrou no Imério Romano.

Os vândalos gostavam de uma guerra.
E na guerra vence quem mata mais.
Os vândalos tomaram Roma em 455 e chegaram ao ápice do poder enquanto povo guerreiro e conquistador.
Mas o seu declínio se deu em 534 quando o último rei, Gelimer se rendeu ao conquistador romano, pondo fim ao reino dos vândalos.

Agora um novo “império” se formou e novos “vândalos” o invadiram.
O “Império Serrista”, cujo imperador é José Serra I (e talvez o único e último dos imperadores), tirano e ditador. Controla a mídia e manipula a informação.
Ele vai ao JN para dizer que o Estado, nesse caso, o “império”, tem que se defender dos “vândalos”.

O imperador disse que apóia todo tipo de manifestação. Desde que não seja feita por servidor público, estudante, trabalhador e pobre.
Mas não tolera o vandalismo dos vândalos.

Os vândalos do Império Serrista tem origem no Nordeste brasileiro.
Outros nasceram no próprio império, numa região denominada Heliópolis, composta de favelas.
São os favelados e não tem olhos azuis.
Hoje há uma inversão de fatores. Não são os vândalos que invadem, depredam e matam.
Eles são invadidos nos seus direitos mais elementares e humanos, depredados moral e constitucionalmente em sua dignidade. E mortos.
Mortos pelo Estado. Pela polícia. Pelo aparelhamnto do Estado.
Mortos pelo “Império”.

Os vândalos nordestinos do “Império Serrista” são mortos sob o olhar acusatório do seu “imperador”.

Covardemente.
Só porque são pobres e vivem em Heliópolis.

Lula é o cara

Marco Antonio Leite


Lula é o CARA! 
A oposição é o Bandido da nação! 
Lula é mudança! 
A oposição o atraso. 
Lula é defensor do patrimônio do povo! 
A oposição é o vendedor daquilo que o povo construiu! 
O Lula trabalha para o POVO. 
A oposição trabalha para a burguesia! 
O Lula fala a língua do homem comum! 
A oposição fala a língua da escol dominante! 
O Lula tem melhorado a vida dos miseráveis e pobres deste gigante em transformação! 
A oposição apenas tenta criar dificuldades, a fim de vender facilidades para a minoria de privilegiados! 
O Lula é o CARA, que tem feito deste quintal uma nação de verdade!

Relatório do COI - Olímpiadas 2016

1. Jogos Pan-americanos de 2007 foram fundamentais para a competividade do Rio. Leia, em seguida, os trechos relativos do Relatório do COI.

A)  "O coração do projeto Rio 2016 é a área da Barra, onde quase 50% dos atletas competiriam e inclui o Parque Olímpico de 90 hectares com dez locais de competição. Há três locais existentes: Arena Olímpica do Rio e Parque Aquático Maria Lenk, construídos para os Jogos Pan-Americanos, assim como o velódromo que seria reformado para padrão olímpico. Além disso, haveriam adaptações e expansões das instalações no Centro de Treinamento Olímpico".  B)  "O Estádio João Havelange abrigaria provas de atletismo e o Maracanã, as cerimônias de abertura e encerramento e as finais do futebol. Ambos os estádios existem. O plano de ter locais separados para as cerimônias e provas de atletismo removeria o desafio de ter que se fazer uma rápida transição da cerimônia de abertura para as provas atletismo. O Estádio João Havelange (atletismo) seria expandido permanentemente de 45 mil para 60 mil lugares".  C) "O Rio também se aproveitaria da experiência administrativa ganha através da realização dos Jogos Parapan-Americanos.  A Comissão acredita que a transição de uma proposta de sede (Rio 2016) para um OCOG (Comitê Organizador para Jogos Olímpicos) se beneficiaria da continuidade da experiência e conhecimento adquiridos e as parcerias forjadas através da organização dos Jogos Pan-Americanos de 2007".

2. Relatório do COI. Tema escolhido pelas cidades.  TÓQUIO: Desenvolvimento Sustentável e Regeneração Urbana. \ RIO: Integração Social através do esporte. \ CHICAGO: O brilho da amizade, uma experiência espetacular. \ MADRI: Jogos com um toque humano, tradição esportiva, estratégia de atração de grandes eventos esportivos.
                     
3. Relatório do COI. Pontos Fracos. TÓQUIO: apoio popular (55%) é o menor de todas as cidades candidatas e tráfego no entorno da Vila Olímpica e Estádio Olímpico. \ RIO: Transporte, oferta hoteleira e concorrência de marketing do Mundial de 2014. \ CHICAGO: garantia de financiamento e equipamentos temporários e adaptados. \ MADRI: organização proposta, distribuição de funções e sistema de controle de doping.
                     
4. Relatório do COI praticamente eliminou Madri.
                     
5. Clique abaixo e conheça o relatório do COI completo (98 páginas).                 
                             

Lei do caminhão de lixo


Um dia peguei um taxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saiu do estacionamento na nossa frente.
O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.
O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: “Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!”
Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo “A Lei do Caminhão de Lixo”.
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. A medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente.
Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os seus caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para levantar cedo de manhã com remorso, assim… Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Tenha um bom dia, livre de lixo!

Brasil tem seus inimigos, inimigos gordos

Esta CPI da Petrobras veio a propósito para dificultar o levantamento de muito dinheiro, necessário à exploração do petróleo no pré-sal para que depois a mídia conclua que a empresa estatal não tem condições de extrair o ouro negro, que deve, assim, entregar de mão beijada às empresas estrangeiras (Para isto, o governo dos Estados Unidos já nos ameaça com sua frota e a montagem de bases militares fortíssimas, de olho no petróleo da Venezuela e do Brasil.)


***

Lembrei-me do triste fim dos patriotas que sustentaram a campanha do "petróleo é nosso" e morreram nos cárceres ou na miséria. Um destes bravos foi o general Cardoso. Fico pensando comigo mesmo: será que FHC vai morrer tão pobre quanto o pai, depois dos agrados que fez, vendendo ações da Petrobras a preço de banana e doando poços de petróleo quando seu então genro era o encarregado dos leilões?
Lustosa da Costa

O golpe do bilhete



Para quem ainda leva o Jornal Nacional a sério, os distúrbios em Heliópolis, a maior favela paulistana, foram causados por protestos... convocados por um bilhete, que prometia a distribuição de cestas básicas.
Um bilhete assinado por Tiras.
Que eu poderia ter escrito. Você. O Zé das Couves.
A Globo não só apresentou como real essa teoria, como fez uma afirmação cômica, de tão acintosa: "Até agora as cestas básicas não foram distribuídas".
Vai ver que foram. Taí algo que eu, se organizador de um protesto, não faria diante da polícia, nem das câmeras de TV, nem de repórteres.
É uma versão tão fantasiosa quanto a idéia de que uma pessoa colocaria a própria vida em risco em troca de uma cesta básica...
Como se a morte de uma adolescente de 17 anos, mãe de uma criança, não valesse absolutamente nada. Como se as manifestações não acontecessem dentro de um contexto social. Houve outros episódios recentes de violência envolvendo a polícia em Heliópolis? A polícia pressionava traficantes da região? Além do bilhete, há mais indícios de que se tratou de um protesto organizado? Já aconteceu no passado?
Nesse caso, o JN não quis testar hipóteses. Cravou: a culpa é do bilhete.
E, assim, parece que tudo caiu do céu. Um infortúnio -- a morte da adolescente -- seguido de uma manifestação em que pessoas forjaram sua revolta em troca de comida.
Esse jornalismo da Globo não é resultado apenas das ordens superiores, que mandam proteger José Serra descaradamente, seja qual for a situação.
É resultado da distância crescente entre os jornalistas e o mundo real. As novas gerações de jornalistas, crescidas nos shopping centers da vida, encaram a profissão unicamente como o caminho para a fama e a fortuna. Compromisso com a verdade factual? Com a contextualização das notícias? Com o serviço público?  Coisa de dinossauros.
Infelizmente, esse é um processo que se retroalimenta. Quanto mais os jornalistas se distanciam do grande público [isto é, dos milhões de brasileiros que vivem em favelas], mais nos tornamos incompreendidos e incompreensíveis.

Eles não percebem que o mundo mudou



 A guerra continua e sem sinal de armistício. Ponto para o presidente Lula, reavivando o nacionalismo depois de décadas de neoliberalismo? A coincidência é de que o anúncio do marco regulatório do pré-sal e outras providências adotadas pelo  governo surgem quando o modelo  da prevalência do mercado na economia foi para as profundezas. Certas elites tentam ressuscitá-lo acusando o presidente Lula de delírio estatizante,  sem perceberem que o mundo mudou, a partir da crise econômica eclodida ano passado. Ao  neoliberalismo faltam condições para sustentar a volta ao passado, não obstante o esforço de suas bancadas no Congresso  e de seus editorialistas,   nos jornalões.

Vale a utilização de todo o tipo de armas  e a aplicação de golpes abaixo da linha da cintura, como a súbita adesão dos neoliberais à causa ecológica. De repente, descobrem que a extração do petróleo no pré-sal agride  o meio ambiente, com o qual jamais se preocuparam. Até porque, o efeito será o mesmo, se as operações forem comandadas pela Petrobrás ou pelas multinacionais.


Resta saber se o presidente Lula terá a força necessária para resistir e avançar, já que desde sua posse cedeu vasto terreno aos cultores do mercado ilimitado,  agora comprovadamente maléfico para o planeta. Basta verificar o comportamento das grandes nações, a começar pelos Estados Unidos, onde  Barack Obama vem impondo a presença do estado até para salvar da falência a indústria e o sistema bancário.                                                              (Carlos Chagas)